Tudo aconteceu naturalmente e sem planos.
Estávamos de férias em um resort em Cabo Verde. Logo no primeiro dia, Sandra reparou em um casal Espanhol em que ele, também era medico e já se tinham falado em um congresso. Depois das apresentações, juntamo-nos ao jantar e criamos uma empatia entre os quatro.
O André devia ter 35 anos e Inês um pouco menos. Ele alto, de olhos claros e com o corpo bem constituído. A Inês era linda, morena de cabelos escuros e embora mais baixa também era alta. Quando a vi pela primeira vez na piscina, fiquei logo fascinado com as mamas grandes, mas firmes.
Um dia, depois do jantar, fomos beber uns copos e dançar. Eles eram um casal divertido e boa onda. Dancei com a Inês todo o tipo de dança e Sandra também com André.
Para terminar a noite fomos para o nosso quarto beber e conversar.
Já estávamos um pouco tocados e as conversas ficaram um pouco mais ousadas, mas nessa noite não aconteceu nada.
Ao deitar, eu e Sandra falamos sobre o casal e ambos concordamos que seriam um bom casal para iniciar a nossas fodas a quatro.
- O André tocou em meu traseiro quando dançávamos. Acho que ele está a fim. O que achaste da Inês?
- Não te sei dizer, mas também se mostrou muito desinibida.
Combinamos dar mais abertura no dia seguinte.
Logo pela manhã, juntamo-nos ao casal que já apanhava sol junto à piscina. Ficaram felizes em nos ver e sem nada combinado fomos trocando de parceiro nas conversas.
Inês estava deslumbrante em um biquíni que embora não fosse minúsculo, deixava transparecer as magníficas mamas naturais com bicos espetados.
Minha mulher também não estava nada mal e André pareceu gostar, pois pareceu esquecer Inês e passou a falar mais com a Sandra.
Inês quis ir para a piscina e convidou-me. Lá dentro, nadamos e conversamos. Ela saiu e mergulhou e inevitavelmente uma mama saiu. Acho que fez de propósito.
- É a desvantagem de ter as mamas grandes. - Disse ela naturalmente.
- É... Existe sempre esse risco. Mas compensa.
- Compensa?
-Compensa quem vê...
- Quer dizer que gostaste?
- Claro...
- São naturais.
- São?
- São, não acreditas? Queres tocar para ver?
- Se calhar é melhor não. É que não estamos sós...
- Não? Só está a Sandra e o André e parece que não estão muito interessados.
Olhei e vi o André a colocar protetor em Sandra. Pareceu-me que nessa altura estava a passar na bunda o que me excitou…
- É... Parece que sim.
Ela olhou a volta e depois desvia o fato de banho e uma mama generosa apareceu. Toquei e vi que era natura e firme.
- Delícia.
Inês a certa altura falou abertamente comigo.
- Somos um casal moderno e liberal e simpatizamos muito com vocês.
- Nós também.
- Moderno, ou liberal?
- as duas coisas…
- Ao ponto de se envolverem sexualmente connosco?
- Acho que sim.
Voltamos par o pé dos outros dois e Inês comentou o que tínhamos falado. Sandra nada disse e aceitou.
O tesão já era muito e não esperamos mais fomos para o quarto deles e ainda no elevador, André beijou a Sandra. Fiquei excitado ao ver minha mulher ser beijada por um estranho.
Entramos no quarto quase igual ao nosso e rapidamente as mulheres ficaram nuas e deitadas na cama. Inês estava depilada e dava para ver o clitóris ereto. Sandra tinha um tufo de pelos em forma de retângulo.
Nós homens, mergulhamos nas ratas. No caso de Inês já estava bem molhada. Tinha um sabor diferente do de Sandra.
Era uma loucura estar ali ao lado de minha mulher com outra e ela com outro. Era a primeira vez…
Chupei e depois quis ser chupado. Despi o calção e Inês ficou agradada com meu pau.
- Já viste, André. Que pau grosso como eu gosto.
Ela veio até mim e meteu em sua boca pequena. Com a mão punhetava enquanto chupava.
André despiu-se e vi que seu pau era mais pequeno, mas cabeçudo e curvado para cima.
- Olha que a piroca do teu marido também não é nada má. Gosto assim. - Comentou a Sandra.
Queria meter na rata da Inês e foi o que fiz. Ela abriu bem as pernas para me receber.
- Mete esse pau grosso na minha cona.
Pelos vistos, Inês também gostava da palavra cona.
Meti, e entrou bem. Sua cona não era apertada.
- Isso, mete. Que pau bom André.
- Ainda bem amor. Também vou meter em Sandra.
Minha mulher estava de quatro.
- Queres meter no cu? - Perguntou ela.
- Claro que quero. A Inês nunca me dá o cu.
- Verdade, Inês?
- Dou só às vezes.
- Ás vezes? Quase nunca…
- Então hoje é o teu dia de sorte, podes foder o meu cu o tempo todo.
Sandra começou logo a gemer enquanto André a segurava pelas ancas e a penetrava fundo.
- Que pau delicioso. Essa cabeça faz milagres.
Quanto a mim, continuei a foder a cona de Inês enquanto lhe apalpava as mamas.
- Que mamas... Que cona deliciosa.
- É? Então fode que estou cheia de tesão.
Fodi como ela queria e ia olhando para a minha mulher que já berrava com o pau do André no cu.
-Ai meu cu. Ai, isso. Mete fundo. Haaa.
Já só se ouviam gemidos, pois Inês veio-se.
-Mete na minha conta, mete, mete. Haaaaa.
Eu meti fundo enquanto ela se vinha.
Sandra ainda não se tinha vindo e eu decidi dar uma ajuda.
- Inês, deixa eu dar uma ajuda ali ao lado. A minha mulher está a precisar de dois paus.
- Deixo se a seguir também tiver dois paus na cona.
- Dois na cona?
- Sim. Claro que sim.
Fui por baixo e sem se despegarem consegui me introduzir e meter na rata de Sandra. Agora com dois paus a foderem, Sandra não aguentou mais.
- Haaaaa. Aí, que bom. Haaaaa. Estou a vir-me.
Ora um, ora outro, metíamos fundo.
-Haaaaa. Isso. Estou a vir-me. Haaaaaaa.
Sandra berrava e Inês, ao lado observava ao mesmo tempo que se masturbava.
Depois de dupla penetração na Sandra, foi a vez, dela.
André deitou-se e ela foi por cima, enterrando o pau. Depois, eu vou e começo a tentar meter o meu no mesmo buraco. Estava a ser difícil e André com a mão pegou nos dois e pressionou para entrarem ao mesmo tempo. Era estranho ter o meu pau na mão de um homem, mas não me preocupou.
Os paus começaram a rasgar a rata.
- Aí minha cona. Isso, metam nesta cona. Fodam-me.
Os paus entraram juntos, mas depois o ritmo era diferente. Quando um estava todo dentro o outro estava quase fora.
Inês gemia como doida.
Sandra veio-se colocar com a rata na minha boca para eu chupar. Eu chupei o cu. Adoro chupar a minha mulher depois de outro pau a foder.
Inês vem-se.
- Aí minha cona. Haaaa. Aí meu Deus. Isso, metam na minha cona.
Nós metemos naquela xana que se tornava apertada para dois paus.
- Haaa. Aí minha cona. Aiiiiiii. Issoooooo.
Depois, também nos queríamos vir e elas quiseram na boca. Ficaram as duas de cócoras na cama e eu em frente à Inês e André em frente à Susana.
O primeiro a se vir foi o André que derramou litros de esperma na cara e boca de minha mulher. Eu vim-me na boca de Inês que engoliu tudo sem deixar cair uma gota no chão.
Foi espetacular a nossa primeira vez com outro casal. O resto das férias foram cheias de sexo. Em grupo e em trocas de casais. Eu no nosso quarto com Inês e minha mulher no quarto deles com André.
uma experiência valiosa, prazer para todos
Podiam ter convidado. Era mais uma na cama😊
Mais uma excelente aventura! Sorte em encontrar outro casal com as mesmas ideias!
Que ricas férias
Que ricas férias
Espetáculo! Conto muito bem contado bem explicado parecia que estava a ver, boas fodas.
O culto ao tesão gera frutos deliciosos. Belo conto.
Muito bonito quando tudo acontece natural.... Adoramos o conto...