Para quem não leu os outros contos, recomendo ler, pois esta é uma narrativa verdadeira de nossa história, como fomos descobrindo nosso prazer.
Continuando...
Depois de chegarmos ao meu apartamento, Lee foi direto ao banho e eu ainda estava tentando entender o que havíamos feito, não conseguia compreender porque mesmo amando, senti tanto tesão em ver ela se exibir, outro homem a tocar e até em vê-la chupando outro. Estava confuso, não chegava a nenhuma conclusão, mas foi intenso, foi gostoso e sem dúvidas, havíamos chegado em um nível de cumplicidade que eu nunca tive, poder satisfazer suas vontades, desejos, realizar sonhos e fantasias, era algo que normalmente poderia acabar com a relação, mas ao contrário disso, eu senti que eu confiava mais, e que ela poderia me dizer o que sentia, suas vontade e desejos e assim teríamos uma relação mais verdadeira e franca.
Naquele dia ficamos abraçados e em silencio, não conversamos muito, ambos estávamos tentando entender tudo que fizemos.
No dia seguinte fui ao trabalho bem cedo, mas voltei logo após o almoço e teria a tarde livre para sairmos e visitar alguns lugares turísticos da cidade, quando estávamos no carro, seguindo para um destes pontos turísticos, resolvi tocar no assunto.
Max – Amor, o que você achou da nossa loucura de ontem?
Lee – Não sei dizer, foi muito bom... mas eu não sei porque fiz tudo aquilo, o tesão, o desejo e ver você sentindo tesão e ficando excitado, tudo isso me tirou do sério... quando percebi, estava louca para te provocar, fazer coisas que antes eu achava imoral, mas eu gostei muito e toda vez que lembro, fico excitada...
Max – Eu também fiquei confuso, acho que logo depois que chegamos senti uma certa dúvida se havia passado do ponto, mas também fico excitado quando lembro.
Lee – Eu sempre gostei de ser desejada e cobiçada, então acho que ontem isso despertou algo em mim que estava escondido e por confiar muito em nosso sentimento, consegui deixar sair de forma natural e espontânea. Mas o que me deu muito tesão foi isso, as coisas aconteceram de forma muito natural, foi uma loucura, poderia ter acontecido muita coisa ruim, mas deu tudo certo, me senti realizada e adorei te provocar, me senti muito poderosa.
Max – Acho legal nossa relação ser tão sincera, vamos deixar as coisas acontecerem de forma natural, se sentir vontade de fazer algo, me diga e eu também te direi, e juntos vamos descobrindo nossos limites.
Neste momento chegamos ao parque, foi uma tarde normal, passeamos e conversamos mais um pouco sobre fantasias e experiências diferentes, foi quando minha namorada me contou sobre sua primeira experiência com o exibicionismo. Relatos de Lee, em detalhes:
Relato de Lee: Quando estava na faculdade, morava em uma república com mais 4 meninas e na casa ao lado havia uma república com 4 meninos, acabamos ficando amigos e sempre fazíamos algo, um tereré, janta, churrasco e ficávamos conversando. Um dia estávamos bebendo e todos foram indo embora, ficamos eu e Bruno, um dos vizinhos, achava ele bonito, mas nunca pensei em ter nada com ele. Quando estávamos falando sobre festas e sacanagens de faculdade, Bruno me olhou e disse que me achava muito gostosa. Na hora fiquei sem reação, mas como gosto de ser desejada, resolvi saber mais.
Lee – Como assim? Bebeu demais foi?
Bruno – Tenho que te confessar uma coisa, não pude deixar de reparar que você tem um corpão e é muito linda, penso em você com muita frequência e fico louco de tesão, preciso te confessar algo, mas não quero que fique chateada ou brava comigo.
Lee – Esta me deixando envergonhada, o que tem de tão grave para me confessar?
Bruno – A janela do seu quarto fica de frente para nossa lavanderia, e temos uma visão de todo seu quarto.
Lee – Nossa, eu sempre soube que minha janela poderia ser vista da casa de vocês, mas não sabia que ficava me observando, mas você já viu algo?
Bruno – Não vai ficar chateada? (inseguro em revelar), mesmo quando sua cortina está fechada, quando está com a luz do seu quarto acesa, conseguimos ver tudo dentro do seu quarto.
Lee – Como assim, conseguimos? Não é só você?
Bruno – Não, todos nós já vimos você nua, inclusive alguns amigos que vem nos visitar.
Lee – Não sei o que dizer, o que vocês já viram?
Bruno – A maior parte das vezes só você trocando de roupas, saindo do banho...
Lee – E nas outras vezes?
Bruno muito sem jeito, mas louco de desejo, não escondia o tesão em ter esta conversa...
Bruno – Teve uma vez que eu e o Marcos vimos você se masturbando, ficamos assistindo enquanto você estava sem roupa na cama e com um brinquedo...
Lee – (sem muita reação, mas sentindo um tesão diferente), que vergonha... E porque não me falaram nada?
Bruno – Eu sinto muito tesão em você, não sabia como agir, só consegui te falar agora e estou com medo da sua reação.
Lee – Confesso que estou decepcionada, não esperava isso (mas estava sentindo a buceta molhar de tesão em saber que todos já haviam me visto nua, e deveriam se acabar pensando em mim), me conte, o que vocês faziam, ficavam todos me olhando? Não consigo imaginar isso...
Bruno – Sim, as vezes ficávamos os quatro te assistindo, pensamos em filmar, mas resolvemos que não faríamos isso, iriamos só olhar e curtir!
Lee – Como assim curtir? (já ficando excitada com a situação)
Bruno – Quando estamos te observando, nos masturbamos, às vezes, e ficamos comentando sobre você ser muito gostosa, eu mesmo já gozei varias vezes te observando. No dia que se masturbava, eu e Marcos não resistimos e acabamos gozando assistindo. Tenho muita vontade de ficar com você.
Lee – (Com muito tesão, mas tentando manter o controle) Eu não sei o que dizer, não vou ficar brava, mas eu não esperava isso de vocês.
Falei isso e fui para dentro de casa, embora estivesse confusa e chatedada, sentia o tesão tomando conta de mim, não conseguia entender de onde vinha tanto fogo. Mas acabava de descobrir que gostava de ser observada e sentia tesão em saber que deixava outros homens com tesão e gozavam para mim. Depois deste dia Bruno me procurou algumas vezes para conversar, me pediu desculpas, mas eu fiquei distante, esfriei um pouco nossa amizade, comecei a me trocar com a janela fechada, mas no fundo queria saber se eles estavam tentando me ver. Depois de alguns meses, ao chegar na república, tinha uma cesta de flores e um cartão me pedindo desculpas, era do Bruno, e nele escreveu que estava apaixonado, que sentia ciúmes por outros meninos terem me visto nua e que gostaria de ficar comigo e mostrar que era um cara bacana. Continuei distante, respondi que achava ele um cara legal, mas não rolaria nada entre a gente, foi neste período que conheci o Max, meu atual namorado, na época só um ficante de faculdade. Certo dia saímos de uma balada, eu e Max e fomos para minha república, ficamos bebendo um pouco na sala e resolvemos ir para o quarto, quando entramos, Max já foi me agarrando e beijando gostoso, na hora olhei pela janela e vi a luz da casa dos vizinhos acesa, mas instantaneamente se apagou, sabia que estavam me olhando, naquele final de semana, somente Bruno e Marcos estava na república, pois os outros que moravam em cidades mais próximas haviam viajado.
Pensei um pouco, mas estava sentindo o tesão subir, cheguei a pensar em apagar a luz, mas algo muito diferente tomou conta de mim, queria me exibir transando com outro para o garoto que disse que gostava de mim e estava apaixonado, queria que ele pudesse me ver sendo possuída por outro, então deixei a luz acesa e a janela aberta, sabia que eles estavam assistindo, então comecei meu show. Max sem saber de nada (até agora) começou a tirar minha roupa, tirou minha blusa e chupava meus peitos, enquanto eu tentava desabotoar sua calça, ele tirou minha saia me deixando só de calcinha, eu logo tirei sua roupa e comecei a massagear seu pau, enquanto me beijava. Não sei porque, mas instintivamente eu olhava toda hora para casa dos vizinhos, queria ver, ter certeza que estavam lá se masturbando me assistindo. Então ajoelhei no chão e Max colocou seu pau em minha boca, segurava minha cabeça e mandava eu mamar, me tratava com autoridade, e eu estava adorando aquilo, depois de um tempo ele me colocou de quatro na cama, tirou minha calcinha, enfiou lentamente seu pau em minha boceta encharcada, começou a bombar forte, eu pedi para ele me bater, então comecei a gemer, alto, gritava para ele me foder, ele bombava cada vez mais forte enquanto eu olhava fixamente pela janela, sabia que Bruno deveria estar vendo a paixão dele, sendo fodida tão gostoso por outro.
Max parou de me foder e de tanto eu olhar pela janela, disse puxando meu cabelo.
Max – O que foi? Está imaginando alguém assistindo a gente? Sente tesão em imaginar isso?
Lee – (eu com voz manhosa) Sinto, mas infelizmente acho que não tem ninguém em casa hoje. (falei isso com medo de rolar algum ciúmes e cortar o barato do momento).
Então Max, segurando pelo cabelo, me levou bem de frente a janela, me colocando apoiada e começou a me foder por trás e me provocar.
Max – E assim, fica mais gostoso se exibir? Quer mostrar mais?
Lee – (entrando na brincadeira, mal sabia ele que realmente tinha alguém observando a gente de verdade) Eu quero, quero que eles vejam você me fudendo.
Então Max, para me provocar, falou:
Max – Abre toda a cortina, e geme gostoso no meu pau.
Era o que eu precisava, abri toda a cortina e gemia muito, e entre uma estocada e outra ouvi alguns barulhos vindos da casa do vizinho, foi quando eu gozei e gritava bem alto, estou gozando, fode mais que estou gozando... Logo Max me colocou de joelhos novamente e gozou no meu rosto e nos meus peitos, eu levantei com a cara toda gozada, fui lentamente na janela e fechei. Foi neste dia que descobri que gostava de me exibir e sentia tesão em ser observada durante o sexo. Depois disso continuei conversando com os meninos da república, me fazia de desentendida, mas adorava a sensação de ser desejada.
Fim do relato por Lee.
Foi assim que comecei a descobrir as fantasias de minha namorada e o que dava tesão nela, depois desta conversa, acabamos voltando para casa, com muito desejo, mas esta é uma história para outro conto.