Conhecendo a casa de swing

Olá, decidimos compartilhar nossas experiências no mundo liberal, desde que entramos a primeira vez em uma casa de swing. Experiências estas, que apesar de serem recentes, estão sendo bem intensas e extremamente excitantes para nós.
Estamos juntos há pouco mais de um ano, parece pouco, mas é tempo suficiente para nos dar a certeza de que nascemos um para o outro. A Cris é branquinha, tem 1,55 de altura, 60 kg, seios pequenos e durinhos, uma bunda deliciosa e uma bucetinha que está sempre molhadinha. Eu, Flavio, tenho 1,73 de altura, 87kg, cabelos pretos. Não somos super em nada, aparentemente um casal normal, mas que se ama intensamente e vive os prazeres de forma intensa.
Desde que nos conhecemos, nos permitimos imaginar (juntos), situações que fogem da rotina de um casal “normal”, mas que para nós refletia em um tesão imenso, e isso só possível pelo respeito, liberdade e cumplicidade que se estabeleceu desde o início da nossa relação. E, uma das fantasias que sempre povoaram a nossa mente foi a curiosidade em conhecer uma casa de swing, pois nenhum dos dois nunca havia nem passado perto de uma, até que em uma sexta feira decidimos ir, detalhe, até então nunca havíamos nos relacionado com uma terceira pessoa nos arrumamos, aquela tensão de não saber o que iríamos encontrar, e fomos....a Cris usava um vestidinho preto, soltinho, até bem comportado se considerarmos o ambiente.
Entramos na casa, que estava cheia, logo na entrada, na pista de dança várias pessoas aguardavam um show de pole dance, ficamos no nosso canto olhando tudo e tentando nos ambientar.
Parados no canto da pista, nossos olhos corriam por toda a casa, e logo dois espaços nos chamaram a atenção, um deles é a parte superior, reservada para casais, víamos os casais subirem as escadas e voltarem sem saber o que havia ali, até que decidimos subir também. Como todos estavam vendo o show que ocorria na pista, esta parte da casa estava vazia, caminhamos pelos corredores, onde haviam três camas e em um mesmo ambiente e depois descemos novamente para a pista.
O outro local que nos chamou a atenção foi uma porta dupla, onde as pessoas também entravam e saiam, tanto casais quanto homens sozinhos; decidimos entrar também e, logo na entrada, ficamos boquiabertos com um casal transando em uma pequena cabine. Este ambiente é formado por um conjunto de cabines dispostas em corredores, uma sala escura (darkroom) e mais uma fileira de cabines os caras solteiros podem colocar o pau para ser chupado e acariciado por quem está lá dentro (Gloryhole), ficamos caminhando pelos corredores admirados com o que víamos. Enquanto caminhávamos ali dentro as horas foram passando e o show acabou na pista de dança, e com isso, as pessoas foram entrando nos ambientes.
Depois de caminhar muito pelos corredores, resolvemos subir novamente na área dos casais, que já estava lotada, e desta vez com muitas pessoas transando nas camas ali dispostas. Isso nos deu muito tesão, então tirei meu pau, já muito duro, pra fora, a Cris se abaixou na frente e começou a chupar. Era a primeira vez que fazíamos aquilo na frente de outras pessoas e isso só aumentava nosso tesão. Depois de ficarmos um bom tempo ali, resolvemos descer novamente no outro ambiente. Ao passar pelos corredores, entramos em uma porta que estava aberta. Mal trancamos a porta, já apareceu uma rola muito dura e grossa no buraquinho da parede. Neste momento a reação da Cris foi de susto o que nos rendeu algumas boas risadas. Logo passado o susto, o tesão voltou a tomar conta do seu rosto, e com um olhar extremamente safado, falou pra mim: “Amor, eu vou chupar”. Vendo meu consentimento, ela segurou aquela rola dura, punhetou lentamente, se abaixou e abocanhou. Essa sensação foi muito excitante, eu olhando minha Cris chupando o pau de um estranho, enquanto ela chupava, era possível ouvir os gemidos do homem do outro lado da parede. Como a cabine tinha dois buracos, não demorou muito e outro pau apareceu no outro buraco, a Cris levou sua mão, e ficou punhetando um e chupando o outro alternadamente. Neste momento não aguentei de tesão e também tirei meu pau pra fora da calça. Minha lindinha tinha a sua disposição três rolas muito duras, ela gemia deliciosamente e falava: “Amor, essa mão é muito gostosa, está me deixando louca”. Depois de brincar muito com os dois paus, a Cris virou pra mim, ficando de costas para a parede, um dos caras também tirou o pau do buraquinho, colocou a mão ali e começou a acariciar a bucetinha dela. A Cris sentiu tanto tesão que quase gozou nos dedos dele, isso sem soltar meu cacete e do outro cara. A sensação era maravilhosa, ver ele gemendo com duas rolas na mão e sendo tocada.
Ficamos nessa brincadeira por algum tempo, e por volta das duas horas da manhã decidimos ir embora meter, pois estávamos ardendo de tesão. Ao sair da cabine passamos no local onde os caras colocavam o pau, foi muito excitante imaginar qual daquelas rolas era a que estava na boquinha da Cris.
Essa foi nossa primeira experiência em uma casa de swing, em breve contaremos sobre as experiências seguintes.
Esperamos que tenham gostado!

Casal Mitete