Olá! Eu me chamo Maria Laura, MALAU, como minha família costuma me chamar. Sou uma mulher normal, no alto dos meus 37 anos, casada, muito bem casada por sinal, tenho 1,74 mts, seios normais para grande, com um mamilo bem proeminente, que quando me êxito, chega a ficar com quase meio centímetro de tamanho. Dependendo da roupa, marca por natureza. Tenho pernas lindas, me cuido, faço academia 3 vezes por semana e como não temos filhos, meu corpo parece de uma jovem de 25 anos. Meu marido é um homem normal, alto, tipo 1,80 um pouco menos, porte atlético, um pênis normal, acho que uns 18cm e grosso, mas não muito. Me satisfaz plenamente. E na cama fazemos de tudo, e fantasiamos de tudo, mas só nas nossas fantasias e entre nossas 4 paredes. Eu sou Designer Gráfico e meu esposo é Eng. De produção. Muitas vezes faz viagens rápidas de Porto Alegre, onde moramos, para Curitiba, empresa onde tem filial. Muitas vezes faz o bate e volta, outras fica um ou dois dias.
Temos uma vida legal, financeira e pessoal, viajamos, curtimos, nos damos aos prazeres que o fruto do nosso trabalho nos permite. Eu trabalho mais em Home-office. Uma vez por semana vou a empresa para alguma reunião ou atende algum cliente mais específico.
Bem, vamos ao relato. Como viajamos muito, e meu esposo mais ainda, devido a profissão, optamos por vender a nossa casa e compramos uma cobertura, ampla, espaçosa, bem legal. Ela entrou em reforma, com previsão de 6 a 8 meses devido a móveis e a reforma em si. Nossa casa acabou sendo vendida de forma rápida, e teríamos que desocupar em menos de 30 dias. Conseguimos um ótimo preço, devido a deixa-la com toda a mobília. Sairíamos somente com os objetos pessoais e nossas roupas. Estávamos locando um apto. quando os Pais do meu esposo, meus sogros, ofereceram para ficarmos em sua casa. Uma ampla casa, estilo sobrado, com 3 suítes, a na parte de baixo, cozinha, living e um escritório enorme. Eu nunca tive um contato mais íntimo com eles. Sempre nos encontrávamos em datas especiais, aniversários, comemorações etc. mas nada de muito tempo. Sempre fomos reservados…eu e meu esposo sempre respeitamos os nossos espaços. Mas como seria por pouco mais de 6 meses, concordamos. Meus sogros sempre foram legais, e como minha cunhada não reside mais lá, a casa é muito espaçosa e nos acomodaríamos muito bem, fomos. Reservaram uma suíte, próxima a deles que era maior que a outra da irmã dele, quando solteira, e nos acomodamos.
Meu sogro tem uma revenda de veículos, normalmente vai cedo pela manhã da as orientações e pelas 10:00hs já está de volta trabalhando de casa. Minha sogra, trabalha em casa e semanalmente visita uma irmã do outro lado da cidade, passando o dia fora. Essa é a nossa rotina. Esses dias na madrugada, levantei e fui a cozinha tomar água, a noite estava muito abafada, para quem conhece porto alegre, final de outubro a início de dezembro tem uns dias e noites infernais, com temperaturas beirando os 42 graus na rua com sensação de 45 é uma loucura e as noites também são assim. Bem levantei estava desconfortável, desci para tomar agua e me desanuviar…encontrei meu sogro na cozinha também tomando água, estava de frente para a geladeira, ele não me viu. Notei que conforme ele se mexia, como estava com um pijama folgado, havia um volume balançando a frente e põe volume nisso. Me chamou a atenção mesmo de longe. Aquilo se mexia como se tivesse vida própria. Respirei fundo para acordar dos pensamentos e desci para a cozinha. Cumprimentei ele, trocamos ideias sobre a noite quente, meus olhos teimavam em olhar para baixo, era atraída de forma inconsciente. Ele deve ter notado mas ficou na dele.
Pela manhã acordei, fiz a minha higiene, me vesti para o café, e ao sair da minha suíte, ouvi o barulho de chuveiro. Olhei discretamente para a suíte dos meus sogros, a porta estava entre aberta, e por um espelho ao fundo do quarto, pude observar que era o meu sogro que estava no banho. De onde eu estava, podia ver ele pelo espelho, porem ele não me via. Embora o vidro estivesse um pouco embaçado pelo vapor, pude ver mesmo que de relance um Sr. Pau que ele tinha. Aquilo mesmo mole era enorme e muito grosso, como se fosse um braço pendurado mexendo de um lado para o outro, como eu havia visto na noite anterior. Comentei comigo mesma, coitada da minha sogra, aquilo duro, deve ser mais grosso ainda. A Véia deve sofre um bocado. Fiquei vermelha. Desci, ao chegar na cozinha, o café já estava passado, a mesa posta, e um bilhete na geladeira, onde ela dizia que teve que sair cedo para a casa da irmã e retornaria no final do dia.
By olhosazuis0860
Votei Muito bom ,,vou no 2