Meu Compadre Magrinho (Marido da Minha Prima)

Eu sempre volto o mesmo horário da faculdade, como ando de transporte público é muito comum encontrar as pessoas que moram no mesmo lugar que eu. Eu estudo pela manhã e minha aula termina sempre ao meio dia, então quase sempre pego a mesma van pra retornar pra casa. Essa van quase sempre retorna quase vazia e nesse dia em questão cheguei mais cedo pra esperar o horário de saída, como já mencionei anteriormente sempre encontro conhecidos nesse transporte, por ser da zona rural o pessoal é sempre conhecido. Entro na van como de costume e aguardo, e vejo que meu compadre vem se aproximando pra entrar, não temos muito contato, só nos cumprimentamos, ele é casado com minha prima, eu estou no banco da frente, logo, ele se direciona para os bacos de trás e senta com uma perna apoiada em cima do banco, logo reparo um volume imenso, já imagino: Aquele pau não pode estar mole não, não é possível, isso tudo, vou logo adiantando, sim! Estava mole. Não conseguir disfarçar o olhar, via aquele pau marcado no shorts moletom, aquilo me deixava louco. Eu olhava pra ele e para o pau, nisso, ele percebeu meus olhares, porém nada fez, fingiu-se de doido, eu não conseguia não olhar, eu tinha que tomar uma atitude, mas era arriscado demais, ali num lugar público, mas eu estava disposto pra que algo acontecesse. Ele não baixava a perna por nada, as pernas lá abertas, me sentia convidado a sentar nela. Resolvi tomar uma atitude, como como estávamos só eu e ele no transporte, passei para o banco de trás, sentei ao lado dele, e ele continuava lá com as pernas abertas. Ele é uma magrinho lindo, se o rola mole já é grande imagina dura, ele tem um corpo magro, com pelos nascendo depois da raspagem (o que me deixa mais louco ainda) umas coxas cabeludas do jeito que eu gosto, um moreno claro, sem falar no tamanho do pé, aaaah e a mão enorme, já estava doido por um tapa na cara com aquela mãozona. Fui me aproximando dele, como quem não quer nada, ele já tinha percebido que eu queria, quando nossos olhos se encontrara, MEU DEUS QUEM HOMEM LINDO, aquele olhar já dizia, pega vai, não perdi mais tempo, já enfiei minha mão dentro do shorts e sentir um pauzão enorme e quente na minha mão começando a pulsar e dobrando de tamanho, que sensação maravilhosa, segurar aquela pau quente e pulsante na minha mão, passei o dedinho na cabeça da pica e percebi que já estava babando, ele estava mais louco que eu, comecei a punhetar lentamente e sentindo o pau pulsar em minha mão, olhei novamente pra ele e sorrindo consentia que eu colocasse aquela pica na boca, pelo menos foi o que eu entendi. Não perdi tempo, coloquei aquele pauzão pra fora, era lindo, os pentelhos aparados, um pau enorme com veias, e aquele relevo que tem em baixo do pau, que é a coisa mais linda, com algumas veias, e a cabeça da cor dos lábios dele. Dei um beijo na cabecinha, e fui sugando toda a rola, até engolir tudo, sentia o pau pulsa na minha garganta, os pentelhos se encontrando com a minha barba, eu já estava com o cú piscado, comecei a chupar ele lentamente, toda a cabeça, passava a língua ao redor, ele dava uns gemidos baixinhos, então engolia bem devagarzinho, o que deixava ele louco, e engolia toda a baba que saia do pau dele, descia para as bolas, passava a língua naquele lugar sensível que a gente quase goza com aquela sensação. Depois voltei a chupar ele, sempre dando uns beijinhos na cabeça do pau, não demorou muito e percebemos que alguém se aproximava e não podemos continuar aquilo, exceto, que durante o trajeto vinha masturbando ele por dentro do shorts, quando estava já gozando eu parava, porque eu queria seu leitinho na minha boca, não ia desperdiçar ali não. Chegamos ao nosso destino, moramos na mesma rua ele desceu, eu desci também e fingimos que não aconteceu nada. Quando chego em casa olho o celular e tem uma mensagem dele: Ei, vem aqui tô sozinho. Vai me deixar na mão depois disso tudo, vem tomar seu leitinho. Eu nem tive tempo de pensar, só tomei banho e fui...

Acho que ficou um pouco extenso, caso alguém goste desse conto escrevo a parte dois do que aconteceu.