Eu nunca havia sido marmita de casal. Já tinha feito sexo com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, mas nunca um casal. Inclusive tinha até receio, porque não queria me sentir como brinquedinho de casal.
Fui passar o Réveillon de 2019-2020 em Ilhabela, litoral de São Paulo, com mais 5 amigas.
No dia 30 - pra acabar com toda zica do ano - fui fazer uma trilha pra cachoeira do Paquetá, onde eu escorreguei e derrubei o celular na água. Ou seja, uma poc cheia de fogo no koo, numa ilha com 5 rachas e sem celular!
Consegui encontrar uma manutenção aberta na ilha, mas pela data, eu só iria pegar o celular novamente no dia 2 antes de voltar para a casa em São José dos Campos.
O fato de ficar sem o celular e perder todos os esquemas/contatinhos que já tinha feito, parece que só aumentou o fogo. Fiz o que todo desesperado faria: instalei o Grindr no celular da minha amiga.
Na noite do dia 01, um dos perfis que falou comigo quando cheguei na ilha, me mandou uma mensagem perguntando se eu estava a fim de 'dar uma volta'. Era um casal de Sampa.
Com o meu fogo lá no alto ainda e como era o primeiro dia do ano, aceitei o convite. Eu sentia que 2020 seria um ano incrível e que tinha que aproveitar a vida mais que nunca.
Eles estacionaram o carro na frente da casa/chalé que eu e minhas amigas alugamos. O muro era baixo, então qualquer um que ficasse na ponta dos pés já conseguiria olhar a rua. Falei que ia tomar um ar, saí da casa, fechei bem o portão e entrei no carro.
Os dois estavam na frente, então começamos a bater um papo - quebrar o gelo. Falei que nunca tinha pego um casal e que eles eram minha primeira experiência. O que estava no volante - chamaremos de João - propôs que eu ficasse com o Leo (namorado dele) no banco de trás enquanto ele assistia pelo retrovisor e ficava de olho na rua. Era mais de 23h, então estava vazio e raramente passava um carro ali.
O Leo veio para o banco de trás e começou uma pegação, o nervosismo/insegurança que eu estava começou a dar lugar pra um tesão incontrolável. Aquele cenário de 3 caras no carro, o clima de noite de verão no litoral, o risco de passar alguém ou minhas amigas/os proprietários do chalé saírem e pegarem a gente lá fora, criou um clima de tesão que eu não sei explicar. Escrevendo esse e-mail eu já fico com calor só de lembrar.
Foi aí que eu perdi o controle/senso de risco e moral, fui tomado por um instinto maior e tudo que fiz a partir daqui foi obra de um alter ego/personagem que eu há muito tempo não sentia assumir controle.
Encostei o Leo no canto e comecei a beijar/pegar ele com voracidade, o João que estava só olhando no retrovisor, não aguentou e se virou pra trás pegando no meu pau enquanto eu pegava o boy dele. Arranquei a camiseta e já caí de boca no pau do Leo. Mamei que nem bezerro com fome. Meu pau estava latejando na mão do João, foi quando eu sentei no meio do banco de trás e coloquei o Leo pra me mamar.
Comecei a olhar para o João na frente com o pau de fora, me olhando com uma vontade que eu só consegui inclinar e começar a pegar ele. Tudo isso dentro de um carro que eu mal cabia, mas foda-se o espaço, tivemos que abrir as janelas.
Parei de beijar o João quando o Leo socou o meu pau ate o talo na garganta dele, olhei para o motorista com o pau pra fora socando uma, que me falou: "- Vai, come ele!"
Ao mesmo tempo que eu tirava uma camisinha do bolso, lambuzei minha outra mão com saliva e comecei a molhar o cuzinho do Leo. Coloquei a capa e o Leo sentou, eu tava tão eufórico que sentia minhas veias pulsando enquanto o pau entrava naquele rabo. Sabe quando você sente que está rasgando a outra pessoa, que cada descida que o cara dá seu pau se encaixa mais e mais?
Não demorou muito e o Leo estava sentado até o máximo que conseguia. Eu coloquei as duas mãos com gosto na bunda dele e abri as bandas colocando o resto do pau ate o talo naquele cuzinho quente. O João meteu um tapa (nada forte, mais provocação mesmo) na minha cara e o Leo só respirou fundo. Eu senti a pulsação do cu dele fisgando a minha rôla.
Olhei pro Leo que tava com a cabeça de lado no teto do carro e falei: "E agora... posso?"
Ele apenas fechou o olho, mordeu os lábios e falou: "- Fode como se fosse só seu!"
E eu soquei viu, forte!
Fazendo ele querer grudar no teto daquele carro e olhando pro João que começou a me olhar diferente, eu saquei o que ele queria e falei pro Leo ficar de ladinho atrás do banco do motorista, assim eu podia olhar direto pro João enquanto eu fodia aquele cu.
Sem falar nada, apenas com os olhares e gestos/sussurros que enquanto comia o Leo, eu provocava o João sugerindo: "Você quer também né? Eu sei que tu quer. E aí, vai dar gostoso pra mim também?!"
Enquanto isso, o Leo pedia pra eu meter mais e gozar nele. O João virou pra ele e falou: "Vai gozar não! Agora é a minha vez!"
O Leo tinha mais ou menos 1,70m, era o menor de nós. O João tem 1,80m e era quase do meu tamanho (tenho 1,85m e 110kg).
Tivemos que abrir a porta de trás do carro, o Leo foi pra frente mas do lado de fora, ainda socando uma, o João entrou atrás e ficou de quatro dentro do carro, Eu de pé do lado de fora. No tesão que a gente estava, linguei o cu dele enquanto trocava a capa e nem senti a dificuldade, apenas coloquei meu pau até o talo no cu dele.
Eu soquei naquele rabo com tanto gosto. Não sei quem balançou mais, o João ou o carro. Tava muito gostoso. Quando eu estava pra gozar o João percebeu, ele puxou meu corpo pra perto, meu pau pulsando nele e acenou pedindo que gozasse dentro do cu dele. Olhei pro Leo do outro lado do carro e falei: "Goza na cara do João!"
E foi assim, um de cada lado do carro, o João colocou a camiseta em baixo dele e começou a socar uma também, enquanto gemia levando rola e pedindo porra. O Leo gozou!
Ver o João ali com a cara leitada me deixou louco, soquei mais forte e gozei. Coloquei meu pau atolado no cu do João e sentia que a cada jatada que queimava dentro daquele rabo o motorista tremia. Deixei o pau latejar enquanto o João gemia de prazer gozando ali na própria camiseta e eu ofegante, suando como nunca.
Foi só quando eu tirei aquele "sacolé de porra" do meu pau que me dei conta de que estava numa rua deserta, com a bermuda na metade da perna e dois caras igualmente ofegantes se vestindo também.
A gente se recompôs dentro do carro, me despedi deles e voltei pra dentro do chalé como se nem tivesse saído do quintal. Se eu soubesse que ser marmita de casal era tão gostoso, eu teria feito isso antes.
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Desculpem o textão, porém espero ter compensado no tesão.
Seguem em anexo as fotos da conversa que eu tive com o João logo depois que cheguei em São José e levei o celular numa assistência técnica.
Tesão de conto e de foda!
Na real o casal que foi sua marmita hahahah ótimo conto
Delicia de conto. Fiquei com muito tesao te lendo.