Era o segundo churrasco que o Marcelo levava a esposa, Sandra. Era de estranhar, normalmente só iam os homens e algumas mulheres da empresa que a eram as mais putinhas, pois, só se falava de futebol e putaria. Mas já que ele a levava a gente ficava apreciando a beleza daquela mulher loira com cabelos curtos, de 28 anos, 1,60m, falsa magra, com uns peitinhos médios, e um rabo bem arrebitado. E naquela noite depois do churrasco, quando se estava só na petiscada, ainda colocaram umas músicas tipo funck e a putada começou a dançar, e não deu outra, lá foi a Sandra dançar e empinar o rabinho pra delírio do macharedo. Eu fiquei sentado numa mesa tomando cerveja juntamente com o Marcelo só observando, foi ai que eu perguntei pra ele:
- Marcelo, tu não tem ciúmes da Sandra dançando pra esse monte de homem?
Ele sorriu e respondeu:
- Pior que não, até gosto de ver os homens babando por ela.
- Isso te excita? Eu perguntei.
- Muito. Foi a resposta dele.
- Então vou te falar uma coisa.
- O quê?
- Tu tens tendência pra ser corno.
Ele deu um sorisinho, e engoliu em seco, mas não falou nada. Então eu me viro totalmente pra ele, coloco a mão no ombro dele, faço com que ele olhe bem pra mim e digo:
- E tem mais, a tua fantasia é ver ela gemendo e gozando na piroca de outro macho.
Ele meio assustado pergunta:
- Como você sabe disso?
-Eu sei reconhecer um corninho quando vejo um. Respondi dando uma risada, e já perguntando:
- Ela sabe que você quer ser corno?
- Na verdade sabe, mas acha que é uma loucura da minha parte, que eu nunca vou ter coragem de ver ela dando pra outro, por isso, que ela fica provocando assim.
- Então vai lá e fala pra ela que tu achou o macho que vai realizar a tua fantasia.
Ele me olhou meio que não acreditando no que eu tinha falado, deu uma titubeada, ficou sem saber o que fazer.
- Vai lá duma vez cara, fala pra ela logo!
Ele levantou foi até o meio da roda de dança pegou ela pelo braço, levou pra um canto, e falou no ouvido dela. Ela escutou, olhou em volta e me achou, eu fiz um sinal com a cabeça e dei um sorriso pra ela, ela respondeu o sorriso, deu um abraço nele e um beijo bem pegado, falou algo pra ele, e voltou pra roda de dança. Ele voltou pra mesa, e dava pra ver o suor na testa e tremor nas mãos dele. Quando ele foi falar, eu interrompi.
- Não precisa falar nada, já sei a resposta. Ele pegou o copo e tomou um gole de cerveja, e eu já emendei... Daqui a meia hora vocês saem e vão pra casa, vou esperar uns quinze minutos e depois eu vou, disse isso, e lavantei sem dar tempo para ele responder, e fui conversar com as outras pessoas.
O tempo passou e eles saíram, eu dei o tempo necessário e fui atrás. Toquei a companhia e ele abriu sem nem mesmo alguém perguntar quem era. O Marcelo já estava me esperando na porta do apartamento, entrei sem falar nada, ele fechou a porta também nada disse. Ouvi o barulho do chuveiro vindo do banheiro do quarto do casal, me dirigi pra lá, e quando entrei já vi as roupas dela espalhadas pelo chão. Tirei as minhas roupas e entrei no banheiro, ela estava enxaguando os cabelos, entrei já de pau duro, encoxando ela agarrando e alisando os seios dela. Ela sentiu meu caralho no meio das pernas colocou as duas mãos na parede e empinou mais o rabinho pra encaixar melhor. Senti meu pau roçando a nela, e fui beijando o pescoço e a orelha dela. Então ela empinou mais ainda a bunda e com uma mão segurou meu pau e direccionou pra entrada , entrou à cabeça do meu caralho ela gemeu e jogou a bunda pra trás engolindo todo o meu caralho com aquela buceta quente e molhada. Eu comecei a meter num ritimo lento, pra poder aproveitar cada momento daquela pepeka. Mas aos poucos fui aumentando o ritmo das estocadas, ela começou a gemer mais alto, tirei as mãos dos peitos dela e a agarrei pelas ancas, ela se abaixou mais, par sentir todo meu pau dentro dela, e eu metendo e aumentando cada vez mais as bombadas naquela buceta deliciosa, ela já estava com a cara grudada nos azulejos, quando começou a dizer que iria gozar, então soquei com mais força e ela pedia pra socar mais e mais, pra não parar que ela iria gozar, e gozou gritando, de prazer. Então ela relaxou, se virou, me deu um abraço e pela primeira vez nos beijamos, um beijo quente e ardente, com nossas línguas explorando cada pedaço das nossas bocas.
Depois de nos enxugarmos, levei-a para a cama, a deitei, e comecei a beijar ela todinha, dei uma mamada gostosa naquelas tetas deliciosa, que ela chegava a arfar e segurar minha cabeça contra o peito fui descendo lentamente pelo corpo dela, até chegar à xoxotinha, olhei maravilhado aquela buceta pequena, toda lisinha, sem nenhum cabelinho, comecei a beijar as virilhas dela, fazendo a gata gemer e arfar de excitação, até chegar perto dos lábios vaginais dela, então iniciei uma lambida de leve, passava somente a ponta da língua nos lábios vaginais e fazendo toda a volta na bucetinha até chegar ao grelinho e ficar passando a ponta da língua nele. A putinha começou a levantar os quadris querendo esfregar a pepeka na minha cara e eu não deixava então ela começou a pedir quase implorando eu que chupasse a xana dela. Foi ai que eu caí de boca mesmo naquela buceta, chupava freneticamente a xana dela, ela agarrava minha cabeça levantava os quadris em direcção a minha boca, literalmente esfregando a buceta na minha cara, até que ela começou a arfar e teve o segundo orgasmo da noite,tão intenso que ela deu um gritou prolongado e se retesou toda e apertou minha cabeça com as coxas, depois relaxou e amoleceu as penas, caindo quase desmaia. Deitei do lado dela e fiquei alisando e apreciando aquele corpinho lindo dela. Ao poucos ela foi se recuperando, e disse que agora era a vez dela me retribuir com uma chupada, carinhosamente ela segurou meu pau que estava duro, e deu um beijo na cabeça, foi descendo passando a língua por toda a extensão do pau, até chegar ao talo, ai foi subindo de novo e quando chegou à cabeça do cacete abocanhou ele todo, cheguei a sentir a ponta da pica batendo na garganta dela, então ela começou a mamar como se fosse uma cabrita, chupava e babava meu pau, o deixou bem babado, ficou nessa mamada por um bom tempo, e então passou a chupar meu saco e a bater uma punheta . Não agüentando de tanto tesão, puxei-a pra cima de mim e fiz com que ela encaixasse meu pau novamente naquela xana deliciosa, então ela iniciou uma cavalgada, com as duas mãos no meu peito e com todo o meu pau enterrado na pepeka ela começou a fazer movimentos lentos, mais esfregando o clitóris do que cavalgando, aos poucos ela foi aumentando os movimentos e os gemidos também, até que ela deitou o corpo sobre o meu e começou a verdadeiramente a cavalgar minha piça, levantando e abaixando a bunda rapidamente e fazendo aquela bucetinha maravilhosa engolir meu pau fazendo o barulho característico de buceta melada levando cacete. E os gemidos dela passaram serem gritos de prazer até se transformarem em urros, até voltar a ser grunhidos incompreensíveis, e ela voltar a ficar toda mole de novo, e eu sentir o líquido do gozo dela escorrendo pelo meu saco.
Novamente a deixei ela relaxar, agora em cima de mim, e fiquei alisando as costas e os cabelos dela. Mas eu ainda não tinha gozado, e o meu pau continuava duro. Quando ela deu sinal de vida a tirei de cima de mim, e coloquei-a de quatro na beira da cama, fiquei de pé a agarrei pela cintura e soquei meu paude uma vez só na buceta dela, ela deu um gemido, e eu comecei a bombar com força, socava e dava tapa no cuzinho dela, ela olhava pra trás com um sorriso sacana e uma carinha de putinha, então avisei que iria gozar. Então ela falou:
- Vai meu macho, goza gostoso que eu vou gozar outra vez.
Senti como uma descarga eléctrica percorrendo toda a minha espinha chegando até ao meu cérebro e explodindo ao mesmo tempo que, meu saco explodia também e jorrava vários jatos de porra enchendo a buceta dela. Ai foi a minha vez de gozar urrando e depois desabar na cama exausto. Acabei dormindo, quando acordei já tinha amanhecido e ela dormia abraçada em mim. Levantei sem acordar ela vesti minha roupa, cobri i ela com o lençol, dei um beijinho na testa dela e sai do quarto, foi ai que me lembrei do Marcelo, pois, ele esta deitado no sofá dormindo. Acordei-o disse pra abrir a porta que eu esta saindo e que ele podia ir deitar na cama junto com ela, ele sorriu e me agradeceu me dando um abraço. Segunda-Feira no escritório, trabalhamos normalmente como se nada tivesse acontecido, mas no fundo sabíamos que as nossas vidas não seriam mais as mesmas, pois, passei a dormir mais seguidamente no apartamento Do casal.