No segundo carnaval de 2022

2022, como todos sabem, foi um ano que teve dois carnavais: o primeiro, na data tradicional, teve sua celebração cancelada pela prefeitura por causa da pandemia, e foram remarcadas as celebrações para semana santa. Resultado: o carioca foi à rua duas vezes e fez dois carnavais. O conto que eu vou narrar agora é uma história real que aconteceu no último dia do segundo carnaval, às vésperas do Domingo de Páscoa. Depois de ter curtido a tarde em diversos blocos, acabei indo parar com um amigo no bar delas, um bar que tem estado na moda recentemente, muito frequentado por artistas, LGBTQIA+s, e demais pessoas, e que a despeito da localização improvável, costuma ter música de qualidade, cerveja gelada, e gente bonita muito a fim de pegação.
Fazer calor no Rio de Janeiro e eu estava vestido com uma saia que eu peguei emprestado da menina que divide apartamento comigo, e um top, além de uma peruca e muita purpurina.
Meu amigo não ficou muito, ele foi embora por volta de uma da manhã, mas eu decidi ficar um pouco mais, gastar a onda. Já eram quase duas da manhã, eu tinha beijado algumas poucas bocas, mas nada muito relevante, e eu já tava começando a pensar em ir embora quando de repente começa sair um bloco do bar do lado, para dar uma volta na região portuária, no entorno da Praça da Harmonia. Fiquei ali no meio das pessoas, seguindo o bloco, cantando aquelas marchinhas, quando logo noto um carinha me olhando um pouco de lado. Jovem, magrinho, bermuda de Tactel, chinelo, camiseta. Eu olhei também mas não achei que pudesse ser nada, só que logo depois ele se aproxima e começa a puxar papo. Fui direto ao assunto e quando vi estávamos nos beijando encostados contra uma parede, e eu já podia sentir o pau dele duro forçando a bermuda contra minha perna.
Ele perguntou meu nome, eu respondi, e ele falou não, seu nome agora é Luana, e assim ele me chamou até o final da noite. Paramos no boteco para ele comprar cigarro e aproveitamos para tomar uma cerveja, quando ele me convidou para ir até a casa dele ali do lado. Eu tava me sentindo uma menina, cortejada, seduzida, e quando nós chegamos na casa dele, ele me deu novamente um beijo de novela, que fez as minhas pernas ficarem tremendo. Ele sentou no sofá, botou uma música na televisão, botou o pau para fora, e acendeu um cigarro. Falou "mama, puta, enquanto eu fumo."
Sem pensar duas vezes, me ajoelhei de frente dele e fiquei chupando o seu pau, que não era muito grande nem muito grosso, do jeito que eu gosto, e muito bonito e depilado. Ele acabou de fumar, levantou e me levou até o banheiro. Quando a gente tomou uma chuveirada, eu tirei a saia e ele viu que eu tava de calcinha - ele ficou alucinado e pediu para eu colocar a calcinha de novo depois do banho.
Nós fomos para o quarto dele ele me mandou ficar de quatro na cama puxou a calcinha de lado e foi com a língua direto no meu cu, me fazendo gemer muito alto. Logo depois ele botou a camisinha, passou um lubrificante no pau e no meu cu e começou a me penetrar.
No começo doeu um pouco, mas eu lembrei que eu tinha um vidrinho de poppers na pochete, fui até a sala buscar e peguei. Junto com aquela sensação de calor que e tesão que vem, meu cu relaxou e ele meteu muito gostoso, meteu por uns 10 minutos e meu pau bem duro, até que ele falou que queria gozar na minha boca.
Ele ficou em pé eu ajoelhei na frente, tirei a camisinha e fiquei chupando, pedindo leite para ele, enquanto acariciava o saco, que parecia estar bem cheio.
Já eram quase quatro da manhã, ele gozou na minha boca, eu bebi tudo gozei com o pau dele amolecendo na minha boca, e quando eu tava indo embora, o garoto que divide apartamento com ele estava chegando também de outro bloco. Ele me olhou de cima a baixo e os dois perguntaram se eu queria ficar mais, mas isso já é história para um outro conto.