Meu nome é Adriana, atualmente resido em Manaus, pois meu marido é Policial Federal e está sempre mudando de cidade. Sou loura cacheada, morena cor de canela, baixinha muito gostosa, corpo malhado pela dança, minhas pernas são bem torneadas, minha bocetinha é bastante apertada, faço qualquer homem gozar logo. Quando começo a apertar meus músculos vaginais, os levo a loucura, adoro quando eles estão nessa situação e começam a falar que sou gostosa, me realizo com isso. Tenho uma vida sexual morna com meu marido, apesar de ter esse fogo todo. Ele por sua parte é muito compreensivo e liberal em matéria de sexo, às vezes tapando os olhos para minhas puladas de cerca. Vou lhes contar um episódio que aconteceu comigo no bar Baba Gula. Numa quinta feira, dia 08 de janeiro de 2004, meu marido estava de plantão, então combinei com uma amiga para conversar e tomaremos uns chopinhos, Manaus é muito quente mesmo à noite, cheguei ao bar por volta das vinte duas e trinta, entrei pedi um chopinho e comecei a esperar minha amiga, quinze minutos depois ela me ligou dizendo que tinha havido um contratempo em sua casa e que não poderia ir ao encontro marcado. Como já estava lá e com o firme propósito de fuder um desconhecido, adoro tirar leite de pica, fico doida quando eles começam a gemer e gritar que vão gozar. Fiquei para terminar de tomar meu chopinho e ver o que aconteceria. Sentei-me numa mesa que dava para ver as pessoas sentadas mais à frente. Notei que tinha um homem branco, alto, de óculos, muito bonito, que me olhava insistentemente, de imediato simpatizei com ele, só não lhe dei bola porque ele usava bermuda no meio da canela, acho bundão quem usa esse tipo de roupa. Então comecei a prestar atenção em dois rapazes que estavam a minha frente que também estavam de olho em mim. Um era meio gordinho fofinho e outro era um baixinho até simpático, continuei sentada observando, de repente o gordinho, depois fiquei sabendo que o nome dele era Marcos, se levanta e vai ao banheiro em seguida o outro, o baixinho, se levanta e se dirige ao balcão para pegar novas canecas de chopes, na volta, eu faço sinal para ele dizendo que tinha hora para ir embora, então eles se chegaram e sentaram em minha mesa. Devo dizer a vocês que eu estava usando uma mini saia laranja, muito provocante, uma calcinha preta, bem pequenininha, mal cobrindo os pentelhos loiros de minha bocetinha e um top preto. Os rapazes sentaram, um a minha esquerda, o Marcos e o baixinho a minha direita, o Érico. O baixinho se aproximou de minha mesa, perguntando onde era que tinha um lugar bom para se divertir em Manaus àquela hora eu disse que tinha muito forró por aí, embora eu não goste de forró. Ele disse que era de Volta Redonda e que estava na cidade a serviço, ele era mais ousado, de vez em quando aproximava o rosto tentando me beijar, sou casada não posso beijar em público, eu discretamente me afastava e a nossa conversa foi evoluindo, ele perguntou sobre minha aliança, eu não menti pra ele, disse que era casada, talvez isso o tenha atiçado mais ainda. Na conversa o Érico falou que as meninas no forró não usavam calcinha, eu para apimentar mais as coisas, falei no ouvido dele que também não estava usando calcinha. Ele ficou doido, eu mais ainda, pois notei que um homem super bonito, daqueles de arrasar, sentou a minha frente e começou discretamente a gesticular, pedindo que eu abrisse mais as pernas, de vez em quando, eu fazia isso, mostrando tudo pra ele por debaixo da mesa, sem que meus dois acompanhantes notassem. O baixinho sabendo que eu estava sem calcinha começou a pegar em minhas pernas e tentava insistentemente tocar em minha bocetinha, a essa altura completamente molhada, isso fazia com que eu fechasse e abrisse insistentemente minhas pernas, principalmente para o cara bonito que estava à minha frente. Tomei outro chopinho e exatamente as 11:45s me levantei, dizendo que estava na hora de ir embora, tenho hora pra chegar em casa, então fui ao banheiro, quando retornei à mesa, disso no ouvido do baixinho que meu toca CD estava com problemas e precisava que ele fosse até meu carro dar um jeitinho, ele me acompanhou até o estacionamento, quando ele viu meu carro GM todo preto com vidros fumê, ele elogiou, dizendo que era o carro da batgirl, então entramos no carro, ele foi logo partindo para cima de mim, massageando meus seios, é o meu ponto fraco, só que ele não sabia, ele era muito afobado, foi tirando minha calcinha, dizendo que eu era muito uma morena gostosa, massageou minha bocetinha, isso me arretou bastante, ele disse para eu animá-lo, pois seu pau estava mole, eu prontamente abri sua braguilha e palmilhei um pau de tamanho médio a pequeno e rapidamente iniciei uma punheta vigorosa para ver se animava aquele pau, poucos minutos depois ele foi dando sinal de vida, ligeiramente. Peguei uma camisinha que sempre guardo na bolsa, o Érico não tinha camisinha, ele disse que eu era mulher para gozar dentro, só que não vou nessa conversa, só faço sexo seguro. Colocou a camisinha em sua pimba e sentou-se na poltrona do passageiro, eu passei pra cima dele, coloquei aquela pimba na entradinha de minha boceta e fui sentando, quando já estava toda dentro de minha boceta, comecei os movimentos de sobe e desce, apertando vigorosamente aquela pimba com minha boceta, ele segurava minhas ancas puxando-as vigorosamente para si, eu comecei a gozar e a pular em sua pimba, o carro balançava de todo jeito, é gostoso fuder no carro em um estacionamento, a emoção é muito forte, principalmente porque pode aparecer alguém, nisso que eu estava pinoteando na pimba do baixinho, se aproxima uma garota com o carro estacionado próximo, eu digo isso ao baixinho, ele diz para eu me abaixar, enquanto ela passa, eu parei um pouco e fiquei só mordendo a pimba do baixinho, que desesperado dizia em meus ouvidos, que eu era muito gostosa, que ele adorava comer mulher casada e eu dizia que ele era um cretino, filho da puta, que naquele momento estava comendo a mulher de outro macho, essas palavras incitavam o baixinho, de repente senti sua pimba tufando, pressenti que ele ia gozar, então acelerei meus movimento de sobe e desce e apertei meu canal vaginal, ele gozou feito um touro, enchendo a camisinha de esperma, rapidamente ele me virou atravessada nos bancos dianteiro do carro, me colocou por baixo, fiquei com a bunda toda dolorida, pois fiquei por cima do freio de mão, como ele era pequeno, coube bem nós dois. Ele disse que era hora de fazer a gatinha gozar e começou a socar minha bocetinha vigorosamente, eu gozei rapidamente, ele tirou a pimba de dentro de minha vagina e guardou sem nem tirar a camisinha, dizendo que não poderia deixar a prova do crime. Saiu do carro e foi-se, eu nem lembrava o nome dele, depois liguei pra ele e perguntei. ele disse que era Érico e que trabalhava para o fisco. Érico se você ler esse relato, quero dizer a você que gozei muito, viu.
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