DIÁLOGOS 02

-Vamos lá pra casa, amigo …, tomar umas brejas! – convidou Thomaz dirigindo-se a Agenor, amigo de longa data – E você aproveita pra conhecer a Deinha …, minha filha!

Agenor viu-se na obrigação de aceitar o convite já que há muito tempo não encontrava o amigo que conhecia desde a juventude; sentiu-se também no compromisso, posto que sabia que o sujeito enviuvara havia dois anos vivendo na companhia de sua única filha. “Deinha! Deinha! É o papai! Vem cá que quero te apresentar uma pessoa …, Ah! E traga umas cervejas!”, gritou Thomaz assim que entrou em sua casa. E quando, finalmente, Deinha surgiu vindo da cozinha, Agenor esbugalhou os olhos, ficando atônito com o que via diante de si.

Andreia, ou Deinha, era uma linda jovem que exalava beleza e sensualidade capaz de despertar tesão até em cadáver; por um instante, Agenor associou aquela jovem com uma atriz pornô que ele sempre cobiçara chamada Piper Perri, e isso o deixou ainda mais cativado por Deinha que tinha longos cabelos platinados e um corpinho delgado e cobiçoso; mas o que o deixara mesmo embasbacado foi a garota vir ter com eles usando apenas uma minúscula calcinha e nada mais.

-Oi! Eu sou a Deinha …, e você deve ser o Agenor, não é? – perguntou a garota estendendo uma long neck para o visitante com um largo sorriso.

-Hã? …, Ah! Sim …, sou eu mesmo! – respondeu o sujeito com tom hesitante incapaz de tirar os olhos dos peitinhos salientes da jovem e tentando segurar a garrafa.

-Deinha, meu amor, pega alguma coisa pra gente beliscar! – interveio o pai pegando outra garrafa – Senta aí parceiro! Fica de boa …, a casa é nossa!

Enquanto Deinha retornava para a cozinha balançando sua nádegas roliças que espremiam o tecido da calcinha, Thomaz e Agenor tomaram assento no largo sofá da sala bebericando e trocando lembranças. “Sabe de uma coisa, parceiro? Essa garota é uma putinha safada!”, comentou Thomaz com tom maroto, causando um certo desconforto no visitante que exibia um ar de disfarçada curiosidade.

-Diz aí, minha putinha! Você não é mesmo um depravadinha? – perguntou Thomaz para Deinha assim que ela retornou para a sala trazendo uma bandeja com cortes de queijo e salame temperados.

-PAI! Isso é coisa que se fale na frente da visita? – retrucou a jovem com tom irritadiço fazendo pose.

-Ah! Deixa de frescura, minha cadelinha! – redarguiu o pai com tom zombeteiro – Conta pro Agenor aqui como o Damasceno arregaçou seu cu na primeira vez! Conta!

-Meu pai é um safadinho, sabe! – comentou Deinha com tom sapeca, sentando-se no sofá entre os dois homens e colocando a bandeja em seu colo – O Damasceno que ele se refere é meu avô …, pai da minha falecida mãe …, foi ele sim que fudeu meu rabo pela primeira vez! Afff! Que pintão o velho tem, viu! Me arregaçou todinha e me fez gozar muito!

-É verdade …, mas eu não deixei barato não! – emendou Thomaz pegando um corte de salame esfregando no mamilo da filha antes de saborear – E esse cuzinho passou a ser só meu!
Agenor não conseguia esconder a excitação que crescia entre suas pernas já avolumando-se a olhos vistos sob a calça; aquela conversa tomava um rumo cada vez mais inquietante e Agenor esforçava-se por manter o controle da situação, já que sua vontade era cair de boca nos peitinhos de Deinha cujo olhar era pura insinuação. “Deinha, vem aqui e mostra pro Agenor como você gosta de uma piroca!”, sugeriu Thomaz, abrindo a calça e expondo seu cacete já rijo como pedra.

Deinha levou a mão até o membro paterno e o segurou aplicando uma masturbação lenta enquanto fitava o rosto de Agenor exibindo um sorriso maroto. Em dado momento ela colocou a bandeja sobre a mesinha de vidro e pulou sobre o pai, escorregando entre suas pernas e caindo de boca na rola dura que ela mamou com muito sofreguidão. Agenor olhava aquela cena ainda tentando se controlar, mas sabendo que sua excitação também estava atingindo um patamar incontrolável.

-Ahhh! Olha como a putinha mama gostoso! Uhhh! Boquinha mais gostosa do papai! – balbuciava Thomaz dominado pela carícia oral da filha – Deinha, pelo que eu me lembro dos velhos tempos o Agenor aqui tinha um pauzão de assustar! Não é verdade, meu amigo? …, vamos …, mostra pra ela!

-Isso, seu Agenor! Mostra essa bengalona que o senhor tem no meio das pernas! – pediu Deinha interrompendo a mamada na rola do pai encarando o convidado – Papai me disse que ela é maior que a do meu avô …, mostra, por favor!

Agenor não sabendo como agir olhou para o rosto do amigo esperando um sinal de aprovação para atender ao pedido da jovem, temendo que pudesse ultrapassar algum limite desconhecido; para sua surpresa, Thomaz olhou para ele sorriu e acenou com a cabeça. “Vai, parceiro! Aqui em casa não temos frescura! Põe logo essa pirocona pra fora!”, disse o pai com tom enfático. Imediatamente, Agenor abriu a calça e pôs o bruto para fora que já se apresentava em plena ereção. Ao ver o tamanho do instrumento, Deinha exibiu um olhar pasmo mordendo os lábios sem esconder a excitação que sentia.

-Pai! Olha isso! É muito maior que o do vovô! – comentou ela com tom quase eufórico, apontando para o membro de Agenor – Posso pegar nele, papai? Diz que eu posso, diz! Quero mamar essa rolona grossa …, Pai?

-Tá bom, minha putinha! – respondeu o pai com tom fraternal e carinhoso – Pode brincar com a pirocona do meu amigo …, desde que ele concorde, né?

É claro que Deinha nem esperou pelo aceite de Agenor vindo pra cima dele segurando a sua ferramenta e sentindo suas dimensões alucinantes. “Caralho, mano! Minha mão é pequena para essa caceta!”, comentou ele em tom exasperado enquanto procurava cingir o membro com sua mão sem sucesso. Não demorou para que Deinha caísse de boca na benga rija, mas não obteve êxito em tê-la inteira em sua boquinha, conseguindo apenas engolir uma parte que ela mamou com muito afinco.

Deitada de bruços com a cabeça no colo de Agenor e os pés massageando a rola de Thomaz, Deinha dedicava-se a saborear o mastro viril do amigo de seu pai sem perder a atenção de também masturbar seu pai com o uso dos pés. Thomaz puxou a calcinha da filha e começou a dedar o orifício entre as nádegas causando tanto impacto que Deinha não conteve alguns gemidos abafados pela benga que esforçava-se em mamar. “Aiii! Papai! Que gostoso isso! Fuça meu cuzinho, fuça! …, a sua putinha adora quando faz assim!” estimulava Deinha.
A situação seguiu seu curso ao som de gemidos, grunhidos e suspiros do trio que estava imerso em uma delirante troca de carícias, até que Deinha deu um pulo ficando de joelhos sobre o sofá em meio aos dois machos ansiosos. “Afff! Porque vocês não tiram logo a roupa pra gente fuder gostoso?”, perguntou ela com tom exasperado masturbando os dois machos com suas mãozinhas abusadas. Sem perder tempo, Agenor e Thomaz livraram-se de suas roupas e trataram de dar para Deinha o que ela queria.

Como deferência ao visitante, Thomaz ofereceu a filha que pôs de quatro sobre o sofá incumbindo-se de separar as nádegas para que o amigo pudesse penetrar o selinho anal que piscava cheio de ansiedade. “AIII! COMO É GROSSO! VAI! METE! METE! ARROMBA MEU CU! EU ADORO! UHHH!”, gritou Deinha rebolando enquanto era currada pelo mastro grosso de Agenor que não teve receio em enfiar seu cacete naquele cuzinho apertado socando com força e sem piedade até vê-lo desaparecer dentro daquele orifício guloso que foi bem laceado por ele.

Ante o olhar estupefato de Thomaz, seu amigo iniciou uma sequência de golpes pélvicos impertinentes e cuja insistência ganhava um ritmo alucinante, provocando indizíveis sensações na fêmea que gritava tresloucada cada vez que o dedilhado de seu pai acrescido da surra anal de Agenor provocavam uma onda infindável de orgasmos que sacudiam seu corpo fazendo-a desfrutar de um prazer ilimitado. “AIII! PAPAI! TÔ GOZANDO PELO CU! COMO É GROSSO ESSE PAU DO SEU AMIGO! AHHH! UHHH! NÃO PARA! AHHH!”, gritava ela com tom entrecortado por gemidos e suspiros estimulando ainda mais seus parceiros.

Logo depois foi a vez de Thomaz tomar o lugar de seu amigo que foi chamado e oferecer o membro lambuzado para o deleite oral de Deinha que não fez cerimônia em abocanhá-lo para uma mamada suculenta. E a noite avançou com o trio intercambiando posições sempre a desfrutar da fêmea que mostrava-se exaurida tal era a quantidade de orgasmos que assolaram seu corpo até a beira de um esgotamento, mas que não era capaz de convencer os machos a lhe darem uma trégua, ou ainda liquidarem o colóquio sexual com suas merecidas gozadas.

E o almejado encerramento daquela sessão de safadeza somente se deu quando ela se propôs a mamar as duas rolas alternando-as em sua boca até que os machos atingiram, ao mesmo tempo, um orgasmo caudaloso que não apenas encheu a boca de Deinha como também labuzou-a por inteiro. Derrotados pelo seu próprio esforço o trio deixou-se cair sobre o sofá, exauridos, suados e ofegantes. “Pena que meu amigo nem pôde se apetecer da bucetinha da Deinha, né? Mas …, quem sabe em outra oportunidade!”, comentou Thomaz ainda com tom entrecortado e arfante., dirigindo-se ao amigo que encontrava-se na mesma situação.

Dotados de alguma recuperação Thomaz e Agenor foram convidados para tomar um banho junto com Deinha que incumbiu-se de mamá-los, muito embora não obtivesse um resultado satisfatório. Thomaz e Deinha acompanharam Agenor até a porta e antes que ele saísse, ela pendurou-se em seu pescoço beijando-o na boca. “Isso é uma amostra do que te espera da próxima vez, viu!”, sussurrou ela no ouvido do sujeito que de tão encabulado e surpreso não soube o que dizer.

-Bem que você falou que ele era um pauzudo da porra, papai – comentou Deinha deitada ao lado de seu pai na cama de casal – Ele precisa voltar pra gente aproveitar mais daquela rola!

-Ah! Não se preocupe! Ele volta, sim! – respondeu Thomaz lambendo os mamilos da filha – Ele nem se tocou que tudo foi intencional! O trouxa acreditou naquela conversinha de “velhos tempos” e outras babaquices! Agora deixa de conversa! Senta essa bucetinha no pau do papai que tá ansioso pra te fuder gostoso!

Foto 1 do Conto erotico: DIÁLOGOS 02

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Comentários


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Comentou em 22/05/2022

Que delícia de conto amigo, como sempre arrasando na escrita, eu amo demais ler seus contos, sempre me deixa excitada, você é demais, beijinhos




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DIÁLOGOS 02

Codigo do conto:
201412

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/05/2022

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5