Conhecemos uma casal bastante jovem (casaram há menos de um ano), o Jorge e a São, que frequentava bastante a nossa casa. Tenho uma vivenda com piscina, muito isolada, onde passamos várias tardes de calção e biquini gozando o sol. Numa dessas tardes, a minha mulher verificou que a São comentava com o Jorge o tamanho da minha ferramenta e, à noite, disse-me que poderia ser uma boa oportunidade com ela ou com os dois, se eu concordasse. Claro que concordei e a minha mulher começou a tentar sondar a São, deixando-me a mim a tarefa de sondar o Jorge. Não pegou com ela, mas ele contou-me que gostaria de trocar ocasionalmente de mulher e que tentaria convencê-lá. Mais tarde, falámos os quatro e começámos a sentir-nos muito excitados (eu próprio notei que o Jorge estava pronto). A São, um pouco a contra-gosto, lá acabou por concordar e marcámos um Doming de tarde, em minha casa. Eles sugeriram que definíssemos algumas regras e acabámos por concordar que seriam as mulheres a pedir, fazendo a outra tudo o que qualquer uma pedisse, com os parceiros trocados. Ao chegarem a minha casa eles um pouco envergonhados não sabíam como começar e, eu entao sugeri que tirássemos à sorte, eles concordaram e calhou a primeira vez à minha mulher que tirou a calça, ficando com blusa e cuecas. Todos a copiámos e desatámos a rir. Sendo a vez da São, mais tímida e corada, tirou a blusa e depois de a imitarmos, a minha mulher chamou o Jorge para lhe tirar o resto da roupa, porque assim contiuávamos com os casais juntos e não trocados, como queríamos. Eles riram e enquanto o Jorge foi para a minha mulher, eu aproximei-me da São e ajudei-a a tirar a roupa para ela depois me fazer o mesmo. Aí, a São disse que não estava à vontade e disse que seria a minha mulher a dar as ordens, que todos teríamos que seguir com os pares trocados e todos concardámos. A Maria, minha mulher, sorriu e perguntou para ela se queria mesmo assim e ela confirmou dizendo que ela estava muito mais à vontade e que tínhamos que apreciar o encontro. A Maria, então, mandou Jorge lambê-lá e eu fiz o mesmo com a São. Já excitada, a São viu a Lu a mamar no Jorge e começou a fazer o mesmo, comentando que era muito grande. Jorge virou-se e verificámos que o Jorge era mais comprido mas muito fino. Maria mandou Jorge penetrá-lá e aqui começaram os problemas: ao penetrar a São, esta encolhia-se com dores porque eu entrava sem dó. O Jorge dizia-lhe para aguentar e aos poucos ela foi cedendo, gritando cada vez que eu colocava com mais força. No outro lado, Jorge comia a mulher com força, mas ela estava bem aberta e gostava. Passado algum tempo, Maria levantou as pernas, como sabe que eu gosto de a penetrar, e ordenou a Jorge que a penetrasse por trás, coisa que ele obedeceu de imediato. São disse que não queria, pois nunca tinha feito. Maria fez Jorge retirar e lembrou as regras e que se ela não quizesse teríamos que a obrigar. São disse que não queria e Jorge aproximou-se dela, agarrou-a e disse que finalmente podia comer um rabo, portanto ela tinha que deixar também. Como ela não queria, Maria disse a Jorge para a segurar e ele assim o fez. Vinda do quarto, Maria trouxe uma algemas e prendeu São com as mãos por cima da cabeça, de tal forma que o seu rabo ficava a a minha mercê. Jorge ainda sugeriu ser o primeiro para lhe abrir um pouco o rabo mas Maria disse que também me aguentou da primeira vez e queria ver como era. Penetrei-a novamente pela frente e fui humedecendo a entrada com a minha vara, até que a coloquei à entrada e a São começou a gritar. Maria tapou-lhe a boca e eu penetrei-a de um só golpe, sentindo as suas pregas a rasgar. Ela contorceu-se e chorou mas não teve outra hipótese senão aguentar até ao fim. Passado algum tempo deixou de se debater e Maria convidou Jorge a fazer o mesmo. Jorge entrou de uma só vez mas Maria já está habituada e passado algum tempo gozava. Depois de terminarmos fomos todos para o banho depois fomos fazer um grelhado a Maria ficou com a Sao a conversar e eu com ojorge que ficou me ajudando no grelhado falamos muito e ele me confirmou que tinha gostado e preguntou se nos ja faziamos ha muito tempo o que lhe respondi que sim ele disse que gostava de repetir mais algumas vezes o que vinho a saber que a Sao tambem gostou apesar de dizer que no inicio foi muito doloroso mas que acabou por gosar muito e que munca tinha estado com um pau tao grosso e combinámos novos encontros. A São foi-se habituando a uma vara do meu tamanho.
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