Isso nos traz até os dias de hoje, meu pai já tranquilo com minha sexualidade e incentivando a explorar cada dia mais, enquanto eu agradecia todos os dias por ter um pai tão apoiador quanto ele. Nunca havia olhado pra ele de forma sexual, até porque frequentemente nos víamos pelados de forma natural quando um entrava no banheiro do outro pra pegar alguma coisa ou em ocasiões aleatórias. Reconhecia que ele era um coroa bonito e que chamava atenção, várias pessoas que eu levava para casa sempre elogiavam sua aparência e o quanto éramos parecidos, então quando andávamos juntos no shopping, sempre atraíamos olhares por onde passávamos juntos, principalmente ele por sua presença e carisma. Ele sempre foi muito comunicativo, amigável e carismático, conversando com quase todos que passavam na rua, enquanto eu era mais na minha, porém conseguia me envolver nas conversas de forma espontânea.
Foi em fevereiro desse ano quando fomos assistir um filme num shopping, meu pai comprou um refrigerante enorme para cada um e uma pipoca para dividirmos. Assistimos o filme e tanto eu quanto ele tomamos todo o refrigerante, então no fim do filme os dois estavam desesperados para utilizar o banheiro. Assim que o filme estava nos seus minutos finais, tanto eu quanto ele saímos correndo para o banheiro pra nos aliviarmos, mas pro nosso azar o banheiro estava lotado naquele andar por conta dos outros filmes que terminaram. Então decidimos ir pra uma área mais vazia do shopping, que já estava fechando, pra usar o banheiro.
Entramos e começamos a mijar nos mictórios, eu próximo da parede com um mictório vago e meu pai logo ao meu lado. Não muito tempo depois entraram dois caras, um coroa de academia, deveria ter uns 40/50 anos, como meu pai, de barba cerrada, cabelos grisalhos e um grande anel de casamento no dedo. O outro cara era um rapaz de uns 30 anos, meio gordinho mas ainda assim bonito, de cabelos castanhos e olhos claros, usando óculos e uma camisa vermelha. O casado parou bem do meu lado pra mijar, de todos os mictórios vagos, enquanto o outro rapaz de vermelho, visivelmente nervoso, parou ao lado de meu pai. Dei aquela manjada rápida no casado e reparei que o pau dele já estava meia-bomba, nossos olhos se encontraram por um instante e ele deu um sorriso safado, fiquei nervoso já que eu sabia o que estava prestes a rolar, mas nunca tinha feito nada sexual com meu pai próximo desse jeito e não queria desrespeitá-lo.
A essa altura do campeonato eu já tinha parado de mijar e começava a ter uma ereção, meu pau não era dos grandes, em torno dos 16 ou 17cm, porém compensava na grossura que eu tinha, meu pau era bem grosso na base, mantendo uma circunferência próxima até próximo da cabeça avermelhada, onde começava a afinar. O cara sem demoras já colocou a mão no meu pau e começou a bater uma pra mim, meu pai obviamente notou a aproximação e ia pra cima do cara, mas parei ele.
- Pai, eu deixei...Isso é meio que comum, sabe? - Disse, sem perceber que meu pai ainda estava com o pau pra fora e basicamente encostando ele contra o meu que já estava duro feito pedra.
- É coroa, relaxa e aproveita, aquele rapaz ali ficou interessado em você também. - Disse o casado, apontando pro cara de camisa vermelha que também estava com o pau duro, era de tamanho comum com a pele levemente retraída. O casado já voltou a pegar no meu pau e começou a se roçar em mim por trás, batendo uma pra mim na frente do meu pai.
- Ei mano, calma...Esse cara é meu pai, não quero fazer...isso na frente dele. - Eu disse, entre gemidos, tentando me livrar do cara mas sem muito sucesso.
- Ah é? Não é o que seu pauzão tá dizendo, olha isso...Tá até babando. - Ele disse, passando o dedo na minha glande e puxando um longo fio de pré-gozo, que ele imediatamente colocou em sua boca. - Sem falar que seu pai parece que tá se animando também.
Até aquele momento, nunca havia visto meu pai de pau duro, mas aquele pau era algo de ser aplaudido. Com a circunferência parecida com a minha, a diferença entre nós dois é que meu pai possuía grossas veias em seu pênis, que iam até a cabeça avermelhada levemente exposta que possuía uma grossura condizente com o resto do pau, sem falar que ele facilmente poderia ter 19 ou 20cm. O rapaz de camisa vermelha não perdeu tempo e se colocou no chão, começando a chupar meu pai na minha frente, que tentou escapar mas foi empurrado na parede do mictório.
- Ei mano, eu sou hétero...- Ele dizia, empurrando a cabeça do menino, que bravamente engolia o que conseguia do pau grosso e longo do meu pai, deixando bem babado e engasgando. Meu pai parou de tentar empurrar a cabeça do garoto aos poucos, segurando em seus cabelos. - Porra, esse garoto sabe chupar pra caralho...- Aos poucos meu pai ia fodendo a boca do menino, usando seu cabelo pra controlar o ritmo, até que subitamente parou. - Mas e se alguém entrar?
- Não se preocupa, ninguém vem pra cá essa hora, a não ser que seja pra isso. - Disse o casado, que já me empurrava pro lado do meu pai e começava a se ajoelhar, o rapaz de camisa vermelha engasgava no pau do meu pai e se masturbava furiosamente. O casado começou a me chupar, se masturbando furiosamente também, seu pau era menor que o nosso, mas era igualmente grosso e veiudo. Eles chupavam como mestres, o rapaz engolia meu pau até a base, forçando seu maxilar a ficar completamente aberto, e voltava deixando uma linha fina de saliva entre meu pau e sua boca.
Meu pai passava a mão em sua cabeça e colocou seu braço ao redor de mim, buscando apoio enquanto gemia e urrava baixinho com o boquete que o menino fazia. Eu tentava controlar meus gemidos também, mas o casado fazia uma garganta profunda maravilhosa, chupando como se não houvesse amanhã, empurrando a cabeça do garoto de vermelho vez ou outra pro rapaz tentar engolir meu pai por inteiro, o menino começou a gemer mais e mais e quando vimos ele estava gozando no sapato de meu pai, que tentou tirar o pé da frente mas já era tarde de mais. O menino gozou jatos fortes e brancos de porra grossa no pé do meu pai e no chão, enquanto o pênis do meu pai continuava em sua boca. Ele simplesmente colocou o pau pra dentro da bermuda, lavou as mãos na pia e saiu, sem falar mais nada.
- Finalmente vou ter esses dois pauzões só pra mim. - Disse o casado, que colocou a cabeça da rola do meu pai na boca enquanto me punhetava. - Sabe, sempre quis ter uma experiência com pai e filho, e por sorte arranjei dois gostosos.
Eu e meu pai só conseguíamos gemer enquanto o cara alternava o boquete entre eu e ele, deixando nossos paus igualmente melados de saliva misturada com pré-gozo, ele não tomava um tempo para respirar a não ser quando ia alternar entre quem ele estava chupando. Meu pai levantou levemente sua camisa social enquanto o rapaz abria os botões de sua calça e libertava também o saco pesado do meu pai, completamente depilado, que estavam penduradas duas grandes bolas cheias de porra, assim como as minhas.
- Vocês são realmente parecidos hein. - Ele disse, admirando nossos paus, até que meu pai o agarrou pela nuca e começou a foder sua boca novamente. Tudo isso parecia uma eternidade mas aparentemente não havia passado muito tempo já que as luzes do shopping continuavam acesas. O casado passou a chupar nossas bolas e os gemidos do meu pai começaram a ficar mais intensos.
- Eu acho que eu vou gozar... - Ele disse, contraindo as sobrancelhas grossas e cerrando os olhos, consumido pelo prazer, ele agarrou meu ombro, me segurando forte.
- Eu também tô muito perto. - Disse, correspondendo com um aperto em seu ombro também.
O rapaz então parecia que queria receber a gozada no rosto, parou de nos chupar e começou a bater uma para nós dois ao mesmo tempo, a respiração do meu pai se acelerava cada vez mais, junto da minha, quase como em sincronia. Podia ouvir os gemidos dele ficando mais intensos e seu pau pulsava forte na mão do casado, junto do meu. Ele foi o primeiro a gozar, libertando um urro alto que foi abafado pela minha mão, o rosto do casado começava a ficar completamente cheio de porra grossa e branca do meu pai, escorrendo pelo seu rosto por completo. Com a visão de ver o pau do meu pai jorrando aquela quantidade de porra e o casado recebendo aquilo com um sorriso no rosto, não aguentei e comecei a gozar também, uma quantidade maior até que a de meu pai, com um sêmen levemente mais transparente mas igualmente grosso. Joguei a cabeça no ombro do meu pai enquanto gozávamos juntos e encharcávamos o rosto do rapaz com nossa porra. Em algum momento ele também havia gozado, mas não percebemos por conta do nosso intenso orgasmo. O casado pegou um pouco de nossas porras e tomou satisfeito, enquanto ainda escorria em seu rosto. Ele guardou o pau na bermuda de academia e saiu com o rosto completamente melado de porra. Eu e meu pai ficamos parados nos recuperando, até que olhei pro seu pé.
- Temos que limpar essa bagunça que fizeram no seu tênis. - Disse rindo, enquanto guardava o meu pau na calça. Meu pai riu e fez o mesmo. Ele pegou um papel que tinha para secar mãos e limpou o tênis depois de umedecer um pouco.
Dali fomos pra casa, falando sobre o filme que havíamos assistido e fingindo que não tínhamos acabado de fazer um banheirão no shopping, chegamos em casa exaustos, tomamos um banho e cada um foi para o seu quarto dormir, mas passei a noite pensando em meu pai, e desse dia em diante eu comecei a enxergar ele de outra forma, não apenas como pai, mas também como homem. Desde então nossa relação melhorou cada vez mais, ficando cada vez mais próximos. Mas isso é história pra outro momento!
Caso tenham gostado do conto, não deixem de votar e deixar um comentário! Isso me incentiva mais a escrever! Até a próxima.
Parabéns! Votado! Esperamos por mais contos seus. Abraços.
Seu pai parece ser uma delícia… conta mais
Maravilhoso, ansioso por um novo conto agora de pai e filho somente. Votado!!!
Tesão de conto
Loguei só para votar kkk. Muito bom, parabéns
Um dos melhores que já li aqui. Votado!
Cara que conto delicioso, adorei. Espero que tenha continuação. Votado