Descobriu meu pequeno segredo

Olá todo mundo, desde de a escola eu sempre fui o nerd gordinho que os garotos faziam piada por isso era mais tímido e preferia andar com as garotas, mas com os anos passando e os hormônios eu comecei a reparar nos garotos a minha volta, como eles estavam crecendo, ficando mais fortes, enquanto isso a única coisa que mudou em mim foi a quantidade de pelos, meu pau não cresceu um centimetro a mais e por eu ser bem mais gordinho parecia ainda menor, por isso nunca ia no banheiro quando sabia que tinha alguém, tinha certeza que os meninos me zoariam por usar o privado e que se eu usasse o mictório seria piada na hora, eu tentava sair o mais rapido possível e naquele dia não foi diferente, entrei apressado e fui para o privado, tirei o pau da calça e começei a mijar com medo de alguém entrar e pro meu azar ouço uma voz vinda do corredor.

" hoje tá chato pra caralho, tô doido pra pular o portão e matar o resto do dia"

Parei de mijar na hora, aquela voz era de um menino que adorava pegar no meu pé, Gustavo era moreno e bem alto, usava sempre shorts finos de futebol o que deixava evidente sua mala marcada, tinha que admiti que já olhei as vezes por isso sabia que ele ia rir de mim se visse a minha, tentei não fazer barulho e torcia para que ele fosse embora, a conversa entre ele e um outro garoto continuam enquanto começa uma enxurrada praticamente dos dois mijando, o pensamento de saber que gustava estava com sua rola pra fora enquanto falava tão naturalmente deixou meu piruzinho excitado, comecei a mexer nele apenas com dois dedos que já cobria toda sua extensão quase, a conversa acaba e aos poucos o barulho também, ouço passos indo embora e me mantenho quieto até ouvir um baque alto e a porta do privado abrindo.

Na minha antiga escola as portas dos banheiros eram pessimas e nenhuma fechava por isso Gustavo conseguiu chuta-la sem preocupação, escondo meu pau rapidamente no susto, meu corpo tremia de medo sem saber se ele viu alguma coisa.

"E ai gordinho, tá fazendo o que ai? Tá com vergonha é?" Gustavo pega no meu peito como sempre fazia e eu tento me afastar, mas não tinha muito espaço " tu não é macho não? Homem de verdade não liga de mostrar a tora um pro outro"

" Para com isso, eu só não gosto de usar o mictório." Tentei sair, mas Gustavo estava na frente da porta e ele já tinha demonstrado muitas vezes que era bem mais forte que eu " Me deixa em paz"

" Porra é viadinho? Homem usa o mictório só tira a tromba e não liga que vê não" Gustavo estava mais insistente hoje, já que estavam sozinhos e os outros estavam na educação física naquele dia " Ouvi dizer que gordinho que nem você só tem piroquinha, deixa eu ver"

Gustavo tenta puxa minha calça e eu a seguro, não podia deixar ele ver, já pensava que eu era viadinho do pau pequeno, se visse só confirmaria e suas provocações seriam pior ainda.

" Para! Eu vou chamar o professor" a calça estava quase caindo, mas eu segurava a com força, quase chorando " Para com isso, por favor"

"Vai mano, só deixa eu vê, prova que tu é homem" estavamos os dois prensados na parede, eu tentava fugir e manter o resto da minha dignidade, mas Gustavo não ia desistir " Toda a escola acha que tu é viado, fica só com as meninas, aposta que você é mesmo"

Eu não consigo mais, minha calça parecia que ia rasgar com a força que os dois faziam, minhas costas batem na maçaneta da porta e sinto uma dor forte é o suficiente para Gustavo conseguir abaixar tudo, tentei pegar antes que ele visse, mas era tarde demais, meu piruzinho estava durinho apontando bem na cara dele, meu rosto fica vermelho na hora e desisto de pegar quando ouço a risada alta que me deixa paralisado

" Porra tu é viado mesmo, olha isso, que piroquinha merda" eu estava morto de vergonha, meu corpo tremia e eu começo a chorar, os garotos iam me tratar pior do que antes " Tu tem que esconder isso mesmo, os cara iam espalhar pra todo mundo"

" por favor não conta para ninguém, por favor..."

" Se quer que eu não conte sobre essa merda cala a boca." Eu paro de falar me sentindo impotente, talvez se fizesse o que ele pedia ia me deixar em paz " Os cara me falam que você fica secando eles, é verdade?"

Me mantenho calado e recebo meu primeiro tapa, foi tão de repente que nem tive reação, sentia minha bochecha arder, mas meu pau pulsou mais forte com aquilo.

"Responde puta!"

"Sim... eu olho eles..."

Gustavo sorri do mesmo jeito que ele sempre fazia quando estava fazendo piada sobre meu peso, ou torcendo meus peitos, só naquela hora eu percebi que ele realmente gostava de me ver daquele jeito, gostava de me humilhar.

"Aposto que também me secava, ficava olhando minha mala né piranha? Me responde"

"....S-sim...

"Meu pau deve ser umas duas vezes maior que o seu, isso com ele mole... tu tá doido para ver" Gustavo ajeita o pau que aumenta no seu short, nunca tinha visto um volume tão grande de perto " tira do meu short ou eu conto pra todo mundo sobre o piruzinho do viado"

Não tive escolha, abaixei o shor dele e me assustei com o que vi, Gustavo não estava brincando, a rola dele mesmo mole era imensa, se estivesse sem cueca o volume não dava para disfarçar, meu pintinho que tinha muchado um pouco pelo susto estava completamebte duro naquele momento e escorria pré-gozo no chão

" E assim que é um homem de verdade, não essa merda que você tem" O meu desejo estava a mil, eu queria tocar aquela rola e cada humilhação me deixava mais excitado " Quer tocar?"

" S-sim"

"Pede por favor"

"Por favor gustavo, deixa eu tocar"

"Ai sim, sua bicha"

Eu coloca a mão no pau dele e ela tem dificuldade para fechar, realmente aquele era um pau de verdade, grande e grosso, quente demais, Gustavo não tinha tantos pelos quanto eu, mas seus pentelhos eram enormes, já tinha assistido porno e naquela hora todos aqueles homens não se comparavam com o menino que eu gurava que odiava, minha mão quase se mexia sozinha querendo ver o praze no rosto do gustavo.

"Porra, pelo menos pra uma coisa você presta" meu coração se alegra, comparado com todo o resto aquilo era quase um elogio " As menina daqui fingem ser putinhas, mas na hora que encara o monstro se acovarda, agora você é viado mesmo, curte rola de macho"

"Sim..."

Gustavo nem mais me ameaçava e eu já respondia o que ele falava, ele tinha razão, pelo menos pra uma coisa meu pau minúsculo tinha serventia, para ser humilhado por gustavo, só depois descobri que muitos homens até heteros se sentiam do mesmo jeito que eu, mas naquele momento me sentia imundo.

"Agora as coisas vão mudar, ouviu? Você é minha agora e vai me obecer viadinho" Gustavo apoia um dos pés no meu pau e quase gozo com a sensação do seu pé prensando meu pau e bolas, meu corpo todo treme "Vai me obedecer e se sair da linha eu conto pra todo mundo que você é uma vadia com uma piroquinha mixuruca que fica batendo uma pros cara no banheiro"

" Sim..."

" Me chama de machão, agora eu sou seu macho e você é minha putinha"

" Sim machão"

" Agora engole essa porra, não tenho o dia todo"

Gustavo já ia enfiando a pica na minha boca sem nem esperar, tento aguentar tudo, mas quase vomito, ele não espera eu me acostumar era obvio que não se importava com nada além do seu prazer, tento respirar fundo enquanto ele fodia minha boca sem dó

" Filha da puta, vadia, virou mulherzinha já que nenhuma mulher vai querer essa porra ai" o terão era extremo, tento colocar minha mão no meu pau, mas gustavo me dá outro tapa " Putinha minha não goza"

Tiro a mão na hora e continuo a me concentrar no pau dele, mal cabia na minha boca, o gosto era forte já que ele tinha acabado de mijar e duvidada que gustavo limpava bem seu pau, mas tudo isso começava a me excitar, tinha liberado a putinha dentro de mim e agora queria pau a qualquer custo.

" Daqui a pouco a aula acaba, melhor terminar com você rapido"

Ele começa a bombar com força me fazendo quase vomitar de novo e sem avisar goza tanto que explode na minha boca, nunca tinha visto tanta porra, o gosto amargo na minha boca me engasgando.

"Engole, porra!"

Tento engolir o maximo que posso, mesmo assim o chão fica com uma poça de leite, Gustavo coloca o pau dele de novo na minha boca para eu limpar e quanto tudo está limpo ele levanta os Shorts rapidamente

"Limpa tudo isso pra ninguém vê e volta pra aula, se tu ficar aqui batendo uma eu vou te encher de porrada"

Gustavo me deu as costas e foi embora como se nada tivesse acontecido, meu pau estava explodindo, mas eu guardo na calça novamente frustrado, o testa não queria passar, mas não ia ir contra o que ele tinha dito, na época jurei que era por medo dele falar, mas a verdade era que ele já tinha me possuido como sua putinha e não ia demorar muito para Gustavo tomar conta de toda minha vida, mas isso é outra história.