Olá leitores, sou o Pedrinho, moro em floripa, tenho 1.92m, corpo atlético devido ao basquete e vôlei, mas com algumas gorduras pelas besteiras que como, tenho uma barba que deixo sempre rala, pele bronzeada e cabelo e olhos castanhos. Estou no 4º período em medicina na federal e na ilha da magia sempre rola as festinhas da facul. Era sexta e teria uma dessas festas, organizada pela atlética de alguma engenharia, fui com uma roupa simples, o típico all black, com um bom perfume e alguns cigarrinhos do capeta, chegando lá reconheci alguns parceiros de festa, cumprimentei e fui ao bar pegar bebida, sempre bebo apenas cerveja, já que não sei lidar com destilado, no bar reconheci alguns veteranos meus e fui para a rodinha deles, no caminho passa por mim um grupinho de garotas em direção ao bar, mais próxima a mim estava uma mulher que já tinha visto em algumas festas, mas nunca nem tinha trocado olhares. Ela tinha por volta de 1.80m, um corpo lindo, com uma certa gordura que ressaltava o quadril, usava um vestido curto preto e estava de chinelo, tinha algumas tatuagens no braço e no peito, todas em preto, assim como seu cabelo, parei para dar passagens para elas e fiquei olhando desnorteado para ela, que percebeu e deu um sorriso, o qual retribuí. - Achei que estava bem no all black mas ficou muito melhor em ti - Falei quando ela passou por mim, ela parou ao meu lado e seu grupo continuou, ela me deu uma olhada começando por baixo e pude reparar melhor nos seus olhos, que também eram negros como a noite - Mas combinou muito bem contigo, aliás, qual teu perfume? - Armani code black - Falei rindo e ela retribuiu o riso - Não tinha reparado nos seus olhos, combinam com as tatuagens, aliás combina com tudo. - Não poderia ser outro perfume, ia falar o nome, mas fiquei com medo de errar. - Combina com o teu, deixa eu adivinhar, Good girl? - Exatamente, o cacau denunciou né? - Quando te vi já tinha pensado em quais perfumes eu te daria, ops, que tu usaria - ela riu da brincadeira e que sorriso lindo. - Sempre te vejo nas festas e tinha reparado em ti também, vamos no bar? Quero pegar um drink. Acompanhei até o bar, onde ela pediu uma gin tônica, o da skol beats, pedi mais uma cerveja e antes de voltarmos o assunto o grupinho dela chegou em nós, seguido de alguns veteranos meus que chegaram me agarrando. - Então nosso calouro já tá no desenrolo com alguém de nutrição? - Carlos chegou quase gritando, claramente bêbado. - E nossa amiga já foi esperta no mediciner. Foi então que percebemos que nem comentamos nossos cursos, nem nossos nomes, fui até o ouvido dela e falei. - Esqueci de me apresentar, me chamo Pedrinho, muito prazer. - Eu me chamo Nath, o prazer é todo meu. - Estamos sobrando aqui, deixem os pombinhos se conhecerem melhor. Pedi a mão dela e fomos até a pista dançar, estava tocando os funks da época e ela dançava muito, não demorou muito até sair o primeiro beijo, ela estava bem solta e tinha mais pegada que eu, me puxava pra perto e tinha a altura ideal para um beijo, não deixava de dançar nem durante os beijos, sempre sarrando muito em mim. Sinto um toque no meu ombro e é um dos promoters da festa com uma garrafa de vodka, apontei pra ela que tomou uma dose, depois botou a garrafa na minha boca e me fez tomar também, fiz careta já que não estava acostumado, o promoter vira e fala. - Nath, vai rolar after lá em casa daqui a pouco, vamos? - Claro, posso levar o Pedrinho? - Óbvio, mas lá só tem vodka, será que ele vai aguentar? - Quem vai ter que me aguentar vai ser ela depois de algumas vodkas - respondi diretamente pra ele, que sorriu e seguiu o baile para embebedar outras pessoas. Continuamos dançando por um tempo e decidimos ir ao after, era em Canavieiras numa puta mansão, chegamos lá e Tutu, o promoter nos atendeu. - Olha quem chegou, a festa tá rolando na sala e tem alguns quartos se vocês quiserem, mas a qualquer hora pode chegar qualquer pessoa, então tranquem, ou não - Falou rindo e fechando a porta. Chegamos e já estava rolando a putaria na sala do segundo andar, drogas por toda a parte, sexo no sofá e música estourando no ouvido, foi então que lembrei dos becks no bolso. - Tu fuma? - Perguntei mostrando o beck pra ela, que pegou da minha mão e tirou um zippo com a folha da cannabis da bolsa. Ali já apaixonei, estávamos nos pegando muito forte na sala e decidimos pegar um quarto, entramos e nem lembramos de fechar a porta direito, fomos direto pra cama, ligamos o ar e fomos ao banheiro, achamos duas toalhas, aparentemente limpas e fomos pro banho, começou ali mesmo, ela tinha o corpo do jeito que gosto, quadril largo, acompanhado de um par de coxas fenomenal, seios médios que estavam encostando em mim a festa inteira e agora eu poderia aproveitar mais, tenho um pau de 19cm e grossura média, com cabeça proporcional que não fica parecendo um cogumelo estranho e pelinha que cobre metade da cabeça. Ela agarrou no pau e eu agarrei na bunda dela, como não gosto muito de transar no banho só foram algumas trocas de carinho, nos secamos e fomos para a cama, estava estava com um pouco de frio por causa do ar e da água que não havia secado em seu corpo, fomos para debaixo da coberta com ela por baixo, fui chupar ela e fiquei totalmente embaixo da coberta, ela segurava meu cabelo com força enquanto se masturbava junto, não demorou até ela gozar, após isso me puxou e ficamos nos beijando enquanto eu roçava na bucetinha dela com o corpo do meu pau. - Mete em mim de 4 - Ela pediu pra mim, não havia como negar com ela pedindo com aquela carinha de safada. Ela ficou de 4 de frente para a porta, que estava entreaberta, mas pareceu não ligar, então também não liguei e comecei a meter devagarinho, logo ela pediu pra aumentar a velocidade e assim segui, ela gemia muito e gozou novamente, fui por trás das costas dela e derrubei ela na cama de barriga pra baixo mesmo, ela pediu um tempinho para se recuperar e comecei a massagear suas costas, nesse momento entra um rapaz no quarto, vê a cena e fica meio sem graça tentando se explicar. - Opa, foi mal, eu queria usar o banheiro - Estava vermelho e já ia sair para procurar outro banheiro, até que Nath respondeu. - Pode usar o daqui mesmo, Bru, é naquela porta. Não sabia que eles se conheciam, o rapaz entrou olhando para baixo e foi até o banheiro, Nath vira pra mim e voltamos ao papo. - Ele é da minha sala, não sabia que era tão bobinho assim. - Tu falou com uma naturalidade, achei que ia convidar ele pra foda - Falei com um sorriso safado. - Se por ti tudo bem, eu chamo. - Claro, quanto mais tu gozar melhor né? - Filho da puta, quer que eu não ande amanhã? Ok então, tu pediu por isso. Nath foi até a porta e trancou, pegou a chave e botou na cabeceira da cama, Bruno volta do banheiro ainda de cabeça baixa e vermelho, vai até a porta e percebe que está trancada, Olha pra gente que estávamos na cama, um do lado do outro olhando e rindo dele, eu aponto pro nicho da cabeceira onde estava a chave, ele vê e vem ao nosso lado pegar, nesse momento Nath abre as pernas e ele não consegue disfarçar o olhar de boca aberta, olhou pra mim com receio e eu sorri. - Desculpe atrapalhar, não era a intenção. - Não atrapalhou, ela só está descansando da gozada, mas se quiser pode ajudar, tá difícil apagar esse fogaréu sozinho. - Acho melhor não, nunca fiz esse tipo de coisa. - Tem uma primeira vez pra tudo Bru, vai negar uma foda? - Ela diz segurando em sua perna, muito próximo a seu pau, que começa a dar sinal de vida. - Cara, se tu quiser eu tenho um beck aqui, pelo menos tu relaxa, mas pelo visto o garotão tá querendo. - Se eu fumar acho que não vou conseguir, mas não sei. - Relaxa - Ela diz tirando o cinto dele com calma e olhando nos olhos dele. - Vem cá que eu te ajudo porra - Falei puxando ele pelo braço, que caiu em cima dela, eu e ela nos olhamos, rimos e tiramos a camiseta dele, ao tirar a gola da camiseta ainda meio assustado ele recebe um beijo dela, mas fica meio bobo com as mãos, peguei as mãos dele e coloquei nos peitos dela, ele se ligou e começou a mexer mais, levantei da cama e tirei o que faltava de roupa nele, sapatênis (vai entender, quem usa isso em festa), calça e cueca, as quais tirei de uma vez, ele já segurava ela no quadril e passava a pica perto da buceta dela, ainda fora da cama fui ao lado dela, que ainda estava aos beijos com ele e disparei. - Se continuar beijando vou entender que quer me chupar junto hein. Ele para de beijar e começa a meter nela, que segura meu pau e começa a mamar sorrindo pra mim, ela quase goza novamente mas o novinho queimou a largada e anunciou que ia gozar, o que deu uma leve broxada nela. - Não vai gozar dentro né filho da puta, me dá na boquinha. Ele ajoelha na cama e ela termina de chupar recebendo porra, olha pra mim abre a boca e ri. - Tá parecendo o mumm rá depois da transformação. - Seu bobo, me come que quero gozar mais uma vez. - As suas ordens, senhorita. Invés de comer ela comecei a chupá-la, puxei ela pro centro da cama, com ela de barriga pra cima e Bruninho foi pra boca dela continuar o boquete, botei alguns dedos pra alargar e quem sabe rolar uma dp, já com 3 dedos dentro e chupando o grelo dela ela goza mais uma vez, mas dessa vez não pede descanso, passa a perna e me prende entre elas, enquanto chupa o pau do Bruno. - Ai que delícia, tá enfiando tanto dedo por quê? - Se tu queria 2 tu vai ter que aguentar os 2. Puxei ela pro meu colo, ela puxou o Bruno por trás e ele entendeu o recado, segurei ela pela cintura e com a outra mão juntei o meu pau com o dele, ela foi sentando até encaixar os 2, demorou mas depois de um tempo entrava tudo, a partir daí ela começou a rebolar nos 2 paus enquanto me beijava, eu a segurava pelo quadril e bunda e Bruno massageava seus seios, eu já estava no meu limite e anunciei que ia gozar. - Não ouse tirar de dentro, pode gozar. Então ela começa a rebolar com mais vontade, eu gozo dentro e ela goza junto, Bruno não se conteve e acabou gozando também, já estávamos mortos e fomos para o banho, onde aconteceram mais alguns carinhos, principalmente entre os dois, fui dormir na casa dela e o resto fica para o próximo conto.
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