Decidi então deixar quieto, não éramos mais tão próximo assim, eu estava apenas preocupado, pois ainda tinha um carinho por ela e não queria vê-la sofrer.
Não demorou muito e meu celular vibrou, era a Gabriela mandando outra mensagem.
- Para falar a verdade, não estou tão bem assim. – Disse ela.
Mandou uma carinha triste e me fez um pedido.
- Será que você podia vir aqui em casa pra gente conversar? Preciso desabafar com alguém. Me pediu ela.
- Claro, estou indo. – Respondi prontamente.
Ela me recebeu em seu portão e começamos a conversar na calçada da casa dos pais dela, conforme ela ia me contando tudo o que havia ocorrido ela ia chorando e enxugando as lágrimas que iam escorrendo.
Com medo de seu pai a ver assim, pediu para continuarmos a conversa em minha casa, disse a ela que tudo bem, mas que entrasse pela cozinha e fosse até meu quarto, já que meus pais estavam na sala.
No meu quarto ela me contou tudo, que havia descoberto as traições e que não queria ver mais a cara daquele safado. Gabriela estava muito triste, então a abracei de lado colocando sua cabeça em meu ombro e senti aquele corpo quente junto ao meu. Gabriela estava com um short curto da faculdade e uma blusinha branca. Quando a abracei pude ver entre o vão do colarinho de sua blusa que estava sem sutiã. Ela tinha peitos médios e pude notar o bico pequeno rosado que ela tinha. Voltei meus olhos para aquelas pernas e percebi o quanto eram maravilhosas. Foi ali que comecei a ver Gabriela com outros olhos.
Ela estava vunerável, no meu quarto, nos meus braços, era fácil, mas ao mesmo tempo injusto e desleal que eu tentasse alguma coisa, decidi respeitá-la e ser um ombro amigo naquele momento. Ela se recompôs, se levantou e me agradeceu. Ela disse que poderia ir pra casa agora, uma vez que não chorava mais. A acompanhei até o portão de casa, todo aquele calor, aquela visão que não saia da minha cabeça tinha me deixado excitado e ao dar o abraço de despedida nela, senti meu pau duro como uma pedra tocar o corpo dela. Fiquei envergonhado na hora e tentei jogar meu corpo um pouco para trás, mas já tinha sido tarde e eu tinha a plena certeza de que ela havia sentido aquele toque.
Gabriela me agradeceu e foi embora.
No outro dia recebo uma mensagem no meu celular...
...Era Gabriela.
- Boa tarde Guh, fazendo o que ai? – Perguntou ela.
- Fala Gabi, nada de interessante e você? - Respondi.
- Nada também. - Ela me respondeu.
- Posso ir aí na sua casa para terminarmos aquela conversa de ontem? – Me perguntou.
- Claro, pode vir. - Respondi prontamente, mas me indagando o real motivo da conversa, já que havíamos conversado muito no dia anterior.
A campainha de casa toca, meus pais me perguntam se estou esperando visita e digo a eles que Gabriela iria dar uma passada pra bater papo, ao que meu pais sinalizaram de uma forma positiva com a cabeça. Eles sabiam que éramos muito amigos e que ela estava passando por um momento difícil e não viam maldade, ainda nos enxergavam como crianças mesmo ambos estando na faculdade.
Abri o portão e Gabriela entrou em casa pela sala, cumprimentou meus pais e foi até o meu quarto entrei logo depois com dois copos de refrigerante, fechei a porta para termos mais privacidade, sentamos na minha cama de solteiro e começamos a bater papo, falamos de tudo, da vida, das provas, do dia-a-dia. Deixei-a bem livre e á vontade para falarmos sobre qualquer assunto. Enquanto ela falava comecei a notar que estava com uma blusa ainda mais provocante e um short ainda menor, seu cabelo estava mais vivo, liso e escorrido como uma cachoeira dourada, o seu perfume estava por todo meu quarto, podia senti-lo e isso me excitava muito, e ela continuava a falar de coisas que já nem mais prestava atenção, minha vontade era tanta que estava quase a agarrando e a deitando sobre minha cama, quando de repente
TOC TOC
- Oi? – Resmunguei em direção à porta do meu quarto
Não queria levantar para abrir a porta, estava excitado, com meu pênis ereto feito uma pedra e usando apenas um short de futebol, muito fácil de ser detectado. Respirei fundo, levantei e abri a porta meio de lado para tentar me esconder um pouco.
Era minha mãe do outro lado.
- Filho vou ao mercado com seu pai, quer alguma coisa? – Perguntou a minha mãe.
- Não, eu estou bem. – Respondi meio ligeiro.
- Ok, se precisar de algo me liga – Disse minha mãe ao virar as costas e ir de encontro a meu pai.
Fiquei pasmo, preocupado se Gabriela havia visto algo que era tão nítido.
Sentei novamente a seu lado na cama, um silêncio sepulcral que perdurou por alguns minutos. Constrangido, olhei para ela e dei aquele sorriso amarelo sem lhe mostrar os dentes, ao que fui retribuído mas de uma forma mais doce e meiga, mas também sem me mostrar os dentes.
(PARA OS APRESSADINHOS O EROTISMO COMEÇA AQUI, MAS PARA VOCÊ QUE LEU TODA MINHA HISTÓRIA, DELEITE-SE)
- Não precisa ficar nervoso, isso acontece. – Disse Gabriela tentando quebrar o gelo.
- Acontece o que? Como assim? – Respondi eu tentando me fazer de desentendido.
- Você sabe, eu percebi a forma que ficou ontem quando me deu aquele abraço de despedida. – Retrucou-me.
- De que forma você está falando? – Disse envergonhado.
- Para de ser besta. – Disse ela.
Novamente o silêncio veio a nos acompanhar, olhamos um em direção a boca do outro e fomos nos aproximando lentamente, nos beijamos como num beijo quente, ardente de desejo.
Gabriela empurrou meu peito fazendo com que eu ficasse apoiado pelos cotovelos na cama, meu pau ficava ainda mais a amostra naquele meu short e antes mesmo que pudesse pensar em qualquer coisa, senti a mão de Gabriela segurando e sentindo o meu volume. Ela então puxou de uma vez meu short e minha cueca boxer fazendo com que meu pau saltasse fazendo aquele movimento de sobe e desce. Ela me olhou como se pedisse algum tipo de autorização para avançar, eu a olhei de volta, assustado, mas querendo muito. Ela então segurou meu pau e começou a passar a língua na cabecinha e logo começou a me chupar bem devagarzinho, um boquete suave, amável e bem babado.
Aquilo estava me deixando louco, eu já havia tido outras experiências com outras mulheres, mas nenhuma que eu tivesse tanto afeto, não queria fazer algo e ser mal interpretado, mas ao mesmo tempo estava em chamas e querendo fazer loucuras naquele momento.
Tomei coragem, me ajeitei na cama e com as mãos fiz um rabo de cavalo em seu cabelo, depois segurei com apenas uma mão e comecei a dar um ritmo maior aquele boquete. Então tirei meu pau pra fora e comecei a esfregá-lo na sua cara, batendo contra seu rosto, hora ela fazia biquinho, hora abria a boca mostrando toda sua língua. E ficávamos nesse ciclo, chupar, esfregar e bater. Parece que eu queria deixar o meu cheiro nela.
Me levantei e rapidamente tranquei a porta do quarto para não termos nenhuma surpresa indesejada e tratei de ligar a TV do quarto e colocar em um canal qualquer e aumentar o volume só para fazer barulho.
Voltei para minha cama e lá estava Gabriela deitada, me esperando para que eu retribuísse o oral que me fizera.
Segurei seu shortinho com vontade e o arranquei de uma só vez, o que me dava uma visão maravilhosa daquela calcinha preta, um contraste perfeito com aquelas pernas brancas abertas, não hesitei e tirei aquela calcinha, era como desembrulhar um presente.
Comecei beijando seu pezinho, Gabriela calça 34, um pezinho pequeno, branco como a neve e com as unhas bem cortadas e pintadas de um rosa clarinho. Beijei e chupei aqueles dedos, passando minha língua entre os vãos, e fui descendo até a sua panturrilha logo chegando em sua coxa, beijando e a apalpando, tentando sentir seu cheiro.
Senti a sua mão na minha cabeça me levando até aquela buceta cor de rosa, era a coisa mais linda, com os lábio bem tímidos e pequenos, um clitóris tão pequeno que mal dava pra ser visto, então cheguei lá e puxei o ar com tudo, queria sentir o cheiro daquela buceta, falhei na minha tentativa, pois exalava bem pouco e o pouco que exalava lembrava um toque de perfume de algum produto de higiene íntima. Não havia problema, pois o que eu queria mesmo era chupá-la, comecei passando a língua ao redor de seus lábios e por hora ou outra indo de encontro ao clitóris, dando uma atenção lá, mas logo voltando a contornar aquela vulva maravilhosa. Fiz isso durante um tempo enquanto enfiava dois dedos em sua vagina e acariciava seus peitos. Conseguia ouvir seu tímido gemido e sentia suas contrações musculares involuntárias.
Subi um pouco até chegar em seus peitos, Gabriela tinha peitos médios, não eram pequenos, mas também não eram grandes, eram do tamanho ideal. Tinha aréolas pequenas, rosadas e notei que eram muito sensíveis, visto que a excitava muito quando eu os chupava.
Subi mais um pouco e comecei a morder sua orelha, usei uma das mãos para mexer no seu cabelo e fui descendo bem devagar fungando e chupando seu pescoço (mas sem deixar marcas). Gabriela estava louca, enquanto eu estava lá encima, ela já estava embaixo usando sua mão para roçar meu pau na sua buceta.
- Mete gostoso. – Pediu ela segurando meu pau.
Eu então me ergui sobre ela, empurrando seus joelhos contra seus peitos e passando meu pau sobre aquela linda e já molhada buceta cor de rosa. Eu estava gostando de provocá-la, e gostava muito de vê-la implorar.
- Vem, mete gostoso, come a minha bucetinha – Implorava mordendo os lábios.
Ela tentava me encaixar de qualquer jeito, eu ficava roçando ali, ameaçando entrar e saindo, deixando ela louca. Quando então, ela segurou minhas nádegas e me empurrou com força, entrou tudo e aquela sensação da penetração foi incrível. Nunca havia feito sem camisinha antes. Conseguia sentir ela pulsando, consegui sentir o melado da sua buceta no meu pau, era algo novo e muito gostoso. Comecei a bombar com gosto, queria mais daquilo, era uma sensação de liberdade e um prazer indescritível. Bombei por um bom tempo naquela posição papai e mamãe até que ela me pediu para ir por cima, pois gostava daquela posição.
Gabriela sentou no meu pau e fazia movimentos repetidos de subir e descer, cada vez mais rápidos e quando cansava, sentava e rebolava de uma forma muito excitante. Teve uma hora que ela parou de subir e descer e ficou só rebolando, se esfregando cada vez com mais intensidade, até que uma hora ela parou de se movimentar, senti um líquido quente e volumoso escorrer sobre meu pau.
- Gozei. – Disse ela exausta.
- Vem por cima. – Me pediu.
Concedi o desejo dela, abrindo novamente suas pernas agora ensopadas de tanto prazer, penetrei aquela buceta e senti novamente aquela sensação boa de não usar camisinha e comecei a bombar sem parar, chupando seu pescoço e mordendo sua orelha.
- Goza pra mim, me da leitinho – Implorava Gabriela.
Aquilo me excitava.
- Goza vai. – Insistia ela.
- Goza, vai, goza. – Ainda insistindo.
Estava sentindo que viria, então voltei a segurar e mexer no seu cabelo e comecei a beijar sua boca enquanto metia naquela buceta apertada. Até que...
- Aaarrrggghhhhh – Sussurrei em forma de gemido.
- Delícia, goza vai. – Dizia Gabriela com uma voz mansa.
Gozei muito naquela buceta, estava muito excitado, quando tirei meu pau, vi escorrer muita porra. Eu estava exausto, tinha sido a melhor transa da minha vida. Gabriela me pediu um pedaço de papel higiênico para se limpar. Fiquei meio preocupado com ela engravidar por que fizemos sem camisinha, mas ela disse que eu poderia desencanar, que ela tomava remédio.
Nos vestimos rapidamente com medo dos meus pais voltarem. Gabriela me deu um beijo de despedida e disse que precisava ir pra casa tomar um banho. Acompanhei ela até o portão e parti para o chuveiro também.
Depois disso, fizemos outras vezes na casa dos meus pais quando eles saiam e na casa dos pais dela quando não estavam, fomos para o motel algumas vezes que posso contar aqui também, mas fica pra uma próxima.
Gabriela hoje é casada e mãe de dois filhos, ainda mora na mesma cidade e costuma visitar seus pais aos domingos. Já eu moro em outra cidade, mudei por conta do trabalho, mas visito meus pais pelo menos uma vez ao mês e durante essas visitas acabamos nos vendo de longe, acenando com a cabeça e pelo menos da minha parte, torcendo para termos uma despedida à altura.
Vou deixar logo abaixo algumas imagens que achei na internet, mas que se assemelham muito à minha amiga Gabriela.
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Amizade colorida que delícia
Eu e Gabriela tivemos um namorico depois disso, mas havia muito ciúme de ambas as partes, éramos muito novos, então decidimos ser só amigos. Mas muita coisa aconteceu depois desse dia hahaha.
Belo conto, mas uma coisa q me deixa muito triste, é que como pode casais assim não terminaram juntos... A vida é muito injusta...
cara que conto lindo amei quero ler mais bem votado
delicia demais