Leitando o Cu do Primo Virgem Parte I

Salve meus gostosos (as) demorei mas voltei aqui pra relatar mais uma sequência de fodas alucinantes e reais.
Essa sequência de fodas tive com meu primo há uns anos atrás. Os nomes dos envolvidos exceto o meu foram trocados para evitar transtornos e o conto foi divido em partes devido a quantidade de coisas a serem relatadas e pra não ficar muuuito longo. Vou detalhar ao máximo pra que vocês entrem e vivam a mesma aventura de forma excitante tanto quanto foi pra mim e que me excita até hoje! Obrigado pelos votos e comentários nos contos anteriores. Deem o feedback neste também! Boa leitura e bom bolo!!!
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Na época do ensino médio nas minhas férias sempre ia à casa dos meus pais em outra cidade pra descansar, e quando estava lá, ia à praia ou à fazenda relaxar. Sempre gostei de “recarregar minhas baterias” perto da natureza e na fazenda é o melhor lugar por ter florestas, rios e até animais silvestres.

Entrei de férias e como sempre minha mãe muito ocupada com plantão de trabalho, meu pai teria que viajar a trabalho também e pra eu não ficar sozinho com os “peões” minha mãe falou que meu primo Marcelo tinha me chamado pra ir conhecer a fazenda dos meus tios,Helena e Marcos, em uma cidadezinha próxima e que seria bom eu ir. Assim faria companhia pro Marcelo a quem não via há um tempo! Resolvi então aceitar o convite do meu primo e ficar com eles por uns três - quatro dias.

Nesse período eu não entendia direito minha sexualidade, mas já sentia atração por homens, pela bunda masculina na verdade, que me pira de tesão até hoje. Também já tinha tido algumas experiências com colegas de escola, com um amigo também mas pra mim naquela época eu não era gay, na minha cabeça era só brotheragem e tal e apesar de entender que gostava de homens era algo que não poderia acontecer e nem assumir jamais, pra mim era errado e por isso apesar das brincadeiras quentes tudo era uma aventura de amigos onde nenhum era gay. Por esse mesmo motivo, eu ficava com muitas garotas, pra ser visto e aparentar ser um “buceteiro pegador” já que meu pai tinha essa fama e eu não podia deixar que soubessem que eu curtia bunda de homem... Continuando...

Marcelo é um ano mais velho que eu e mais ou menos da minha altura, loiro de olhos azuis e cabelos um pouco maiores, corpo definido com a bunda bem redonda e empinada e peitos destacados (ele lembra o modelo Nick Sandell) com jeitão de macho fazia sucesso entre as garotas da escola por ser bem bonito mas nunca ficava com nenhuma, ou pelo menos eu e nossos amigos em comum nunca tínhamos visto.

Cheguei na cidadezinha e ele e o tio Marcos foram me buscar. Pegamos uma estrada de chão batido por uns 10km até chegar na fazenda. Soube depois que a tia Helena também tava em viagem à trabalho e que ficaríamos só o tio Marcos, Marcelo e eu na casa grande e dois trabalhadores no alojamento. Tinha uma mulher chamada Rose que era tipo uma “diarista”; ela cuidava dos afazeres domésticos mas não ia todos os dias...

A casa era tipo sobrado com varanda, dois quartos em cima: uma suíte dos meus tios, um banheiro social entre os quartos e um solário pequeno onde eles ficavam pra beber e jogar conversa fora. Na parte de baixo ficavam mais um quarto e ambientes sociais, sala de estar e jantar, copa, cozinha, dispensa, um banheiro, e tinha a varanda com umas redes e churrasqueira, essas coisas. Por ter apenas dois quartos em cima e o quarto debaixo estar bagunçado decidimos que Marcelo e eu íamos dormir no mesmo quarto.

Os quartos eram grandes, e no quarto do Marcelo tinha uma cama de casal e outra de solteiro, um guarda guarda roupas, um armário tipo aquelas cômodas de madeira com gavetas e espelho, entre as camas tinha uma mesinha de cabeceira com um abajur, e uma poltrona e em cima da cômoda tinha uma TV.

Marcelo me pediu pra ficar à vontade e foi à cozinha beber água enquanto eu me organizava e guardava alguns objetos pessoais... Quando abri uma das gavetas, pra minha surpresa, enrolada bem atrás tinha uma calcinha fio dental vermelha.

Quando meu primo voltou eu não perdi a chance de tirar uma onda com ele, joguei a calcinha nele e falei morrendo de rir:

-Aí sim hein primão. Tá macetando as mina quando os tios não estão em casa...

O cara ficou vermelho quando viu que eu joguei a calcinha nele, até gaguejava pra falar

- Na- Nada Rô faz tempo que não sei o que é foder uma xota.

Eu continuei zoando:

-Oloko primo, e essa calcinha aí, ela é tua então? Eu falava e ria por achar que de fato alguma menina teria deixado lá pra ele.

- Oh sem graça, deixa essa calcinha aí onde cê achou! Ele falou ainda vermelho.

Passamos um bom tempo rindo e zoando um com o outro e depois de tirar muita onda com ele por causa da situação ele foi tomar um banho e eu desci pra beber água.

Enquanto estava na cozinha ouvi uns gemidos vindo do quarto e curioso fui ver o que era... Quando cheguei no quarto a porta era daquelas de madeira antiga que tinha uma caixinha no lugar da fechadura e um buraco pra encaixar a chave mas estava sem chave.

Pelo buraco da fechadura pude ver o tio Marcos em pé com as calças abaixadas e camisa desabotoadas e a Rose de joelhos mamando a rola dele. Rose estava com sem blusa e sem sutiã, com os peitos pra fora apenas de saia. Ela chupava gostoso a rola do tio Marcos enquanto batia uma siririca segurava a rola dele e chupava e lambia a cabeça, depois tentava engolir tudo. Mamava com maestria aquele pau e mamava com vontade.

A rola do tio era linda, não era tão grande mais era bem grossa e veiúda a bunda do tio era grande, redonda e tinha alguns pelos, ele era branco um pouco bronzeado, vermelho na verdade de sol. Não dava pra ver direito a bunda dele por que a camisa tampava metade. Vi que ele fodia a boca da Rose e forçava a cabeça dela contra o seu pau fazendo com que ela engasgasse e tossisse.
Entre gemidos e resmungos, ele falava umas putarias baixinho pra ela e de vez enquanto dava um tapa de leve no rosto dela mandando ela chupar a rola dele.

- Chupa caralho!! isso, assim, engole todo o meu pau vagabunda. Vai, deixa ele bem melado pra entrar nessa xota gostosa...

Caralho, só de ver aquela cena meu pau ficou muito duro... Pra me deixar mais doido Rose começou a segurar e apertar a bunda dele enquanto mamava.... Comecei a alisar meu pau por cima da calça vendo e ouvindo aquele pornô ao vivo; fiquei com mais tesao ainda quando ouvi o tio Marcos falando:

- Isso vagabunda chupa gostoso...
- Hoje vou encher essa xotona de leite, tu vai embora pingando porra e quando chegar na tua casa abre bem a buceta pro corno do Roberto chupar.
- Quero que ele sinta o gosto do meu pau e beba o meu leite que vai ficar na tua buceta pra ele saber que TEU macho de verdade te fodeu...

Rose ainda com a rola na boca respondeu: - Huummp... pode deixar, Hummp... vou fazer aquele corninho beber toda a gala enquanto me chupa todinha...

Cara ouvir isso me deixou alucinado de tesão coloquei meu pau pra fora e comecei a bater uma ....Rose deitou na cama e ergueu a saia exibindo a xota.

- Vem aqui vem! chupa a minha bucetinha. Quero gozar na tua boca.

Meu tio nem pensou duas vezes, tirou toda a camisa, a bota e as calças e enfiou a cara entre as pernas dela, pela primeira vez vi a bunda dele e se a rola já era linda e gostosa, o rabo então era um pecado. Rose tava na beira da cama, tio Marcos agachado chupando a buceta dela.
A empregada se contorcia inteira extasiada, ela gemia de prazer na língua do tio:

- Ahhh... Aiiii Nossa Marcos que língua gostosa, Aii tesao. Isso, chupa meu grelo! Aiii como é bom!
Ela falava segurando os cabelos e forçando a cabeça dele na sua xota, enquanto com a outra mão apertava o bico do peito.

Do lado de fora eu me deliciava com aquela cena exuberante enquanto batia uma punhete frenética. A cama ficava do lado oposto da porta e dava uma visão privilegiada do rabão do tio Marcos e daquela mulher aberta pra ele chupar... Via o tio Marcos chupando e ouvia o estalo das chupadas, dos beijos que ele dava naquela buceta faminta. Rose gemia alto sem se importar que tivesse mais alguém em casa e que pudessem ouvir! O tesão tava gigante e a punheta muito gostosa só de ver aquilo ali... Cuspi no meu pau pra lubrificar e voltei a olhar a deliciosa cena sem parar de bater.

- Sua língua tá maravilhosa mas quero esse pau todo em mim. To louca pra ser fodida, vem me fode!!!
-É pra já
-Tô louca de tesão... Mete tudo!!
-Não deixo nada de fora...Vou socar tudo até o talo. Teu corno não te fode assim.
-Meu corno não sabe fuder por isso que dou minha buceta com gosto pra ti; preciso de um macho de verdade pra meter comigo e me satisfazer... O Roberto só serve pra levar chifre e beber porra dos outros machos na minha buceta...
Tio Marcos deu um tapa no rosto da Rose: -Outros machos não, tua buceta tem que ser só minha, já que aquele corno não fode, eu fodo...
Ele batia com a rola em cima da buceta dela e dava uns tapas também... Rose já tava implorando pra ser fodida então o tio ergueu as pernas dela e subiu na cama pra fode-la. Nessa hora, puta que pariu eu quase gozei; vi o rabão dele por completo que puta rabo gostoso, que visão do caralho. Ver a buceta já tava gostoso pra caralho mas ver o pau dele entrando e saindo deixando a xota aberta e ver a bunda dele naquele movimento de vai e vem, o barulho das estocadas forte que ele dava e o gemido dos dois eu quase gozei... Minha vontade era de entrar naquele quarto e enfiar meu pau no cu do meu tio e foder gostoso enquanto ele devorava a buceta da Rose. Fiquei ali eletrizado, paralisado de tesão.

Depois de um tempo assim, Rose ficou de quatro e empinou a bunda, tio Marcos em pé com uma perna apoiada na cama começou a foder novamente. Dava pra ver as bolas e a bunda dele naquele vai e vem, os dois gemiam muito e dava pra ouvir o barulho dos quadris dele na bunda dela, e aquele barulho gostoso da rola entrando e saindo da buceta.

Teve uma hora que ele pôs os dois pés na cama e se debruçou sobre ela pra pegar no pescoço. Eu fui à loucura, pirei de tanto tesão. Consegui ver a aquele rabão aberto e o cuzão peludo dele me convidando a entrar naquele quarto e meter rola naquele bundão. Tava batendo uma freneticamente, tão doido de tesão que estava a ponto de abrir a porta e entrar pra participar. O tesao tava demais, a vontade era quase incontrolável e antes que eu fizesse alguma merda ou alguém me visse ali respirei fundo e resolvi ir no quarto ver se meu primo tinha terminado o banho. Guardei a piroca e subi correndo eufórico, nem sequer lembrei de bater na porta do quarto, só entrei...

-Marcelo você não sabe o que eu...

Fiquei sem ação quando vi que o primo estava usando a calcinha fio dental que estava zoando ele um pouco antes...

- Rodrigo, a tia não te deu educação não? Você não sabe que não deve entrar no quarto dos outros sem bater na porta?

-Me...Me desculpa primo, eu não poderia imaginar... Mas... Ah cara, sou teu primo, não se preocupe, seu segredo está guardado comigo.
- Eu subi tão rápido pra te falar uma coisa que nem lembrei de bater na porta...Me desculpe.

- Tá tudo bem! Só não comenta o que viu aqui! O que você queria falar?

-Não, não era nada de importante. Até esqueci.

Fiquei tão sem graça com meu primo que quis sair do quarto o mais rápido possível não conseguia encará-lo. Resolvi ir tomar um banho...

Entrei no banheiro com um dilema: o rabo do meu tio e do meu primo me excitaram mais que a buceta da Rose. Me olhei no espelho e perguntei: será que sou gay? Não pode ser, não posso ser gay... Tá mas queria comer o meu tio, agora quero comer o primo também! Sou gay!!! Dei um tapa no meu próprio rosto e falei alto: Não!!! Definitivamente não sou viado.

Entrei no box e em meio à esses pensamentos me veio à cabeça a cena do meu tio comendo a buceta da Rose, e depois a bunda gostosa do Marcelo, branquinha, redondinha e empinada naquele fio dental vermelho. Meu pau ficou duro. Tô no banho, vou terminar a punheta que comecei!
Reiniciei a punheta, tentei me concentrar na buceta da Rose mas só vínha à cabeça a bunda do tio Marcos e do Marcelo. Acabei não gozando por me sentir culpado, afinal, mesmo que eu fosse gay, era o meu tio e meu primo. Jamais poderia sequer pensar em transar com eles...

Voltei pro quarto pra trocar de roupa, vi que o Marcelo estava lá deitado de costas lendo um livro qualquer; eu não conseguia tirar os olhos da sua bunda. Notei também olhares de canto de olho dele pra mim. Fiquei excitado só de saber que ele tava me desejando ali da mesma forma que eu desejava foder a bunda dele. Pensei comigo: esse viado do caralho tá mexendo com os meus hormônios, estou realmente louco pra foder o cu dele!

Quando você tá com muito tesao as vezes você não consegue pensar direito e comigo não foi diferente, tirei a toalha e fiquei totalmente nu com o pau duro apontando pra cima. Notava os olhares dele de canto de olho me devorando. Então resolvi partir pro tudo ou nada.

- Primo, olha essa calça, acha legal pra usar aqui? Falei isso porque assim ele teria que me encarar diretamente e eu teria a visão clara da reação dele comigo de pau duro ali na sua frente.

- Hã... O que? Há sim! Bom essa é bonita... Deixa eu ver as outras? Ele falou olhando pro meu pau, desviava o olhar e voltava a encarar minha rola. Ele tava salivando de vontade. Era visível que ele queria tanto quanto eu...

- Primo deixa eu comer sua bunda?

Ele levantou de ímpeto: O que? Tá louco Rodrigo, não gosto disso não pô!
- Desde que vi você usando aquela calcinha não consigo pensar em outra coisa; também vi você com água na boca olhando pro meu pau! Olha só como tá duro. Estou louco de tesão, gozo rápido.

-Ele olhou pro meu pau, engoliu a saliva e tentou negar: - Não, primo eu...eu nunca... não podemos...

A negativa dele não tinha convicção, era como se ele me dissesse: vem e me fode. Ele dizia que não mais o olhar dele tava pedindo, implorando que eu o fodesse!

Me aproximei dele tremendo com o coração acelerado, respiração forte e ofegante de ambos, cheguei tão perto da sua boca que senti seu hálito, não o beijei, apenas me aproximei de seu pescoço de dei um beijo de leve, Marcelo arrepiou com o toque.

Dei mais um beijo em seu pescoço, peguei sua mão que suava e tremia e coloquei no meu pau. Ele apertou com força olhando fixo em meus olhos. Dei mais um beijo em seu pescoço e fui fazendo-o sentar na cama. Mais uma vez ele encara o meu pau, desvia o olhar, encara novamente, olha pro meu rosto eu segurei levemente sua cabeça e levei em direção ao meu pau que pulsava involuntariamente de tanto tesão.

Marcelo abriu a boca e colocou a cabeça da minha rola... Que sensação ímpar, que boquinha quente e gostosa que ele tinha, começou chupando meio tímido e sem jeito mas estava muito bom. Logo depois ele já tava engolindo meu pau, chupava com sede, babava, cuspia, chupava de novo, chupou minhas bolas, lambia com vontade, tentava engolir tudo, engasgava, voltava a chupar só a cabeça. Tesao do caralho! Ele chupava mais gostoso que todas as meninas que eu já tinha comido. Pelo jeito meu primo estava bem acostumado a fazer isso. Eu estava com tanto tesao que quase gozei só na mamada dele, mas eu queria mais, eu queria foder o rabo dele, queria descarregar todo o leite acumulado no fundo do seu cu. Então o levantei, tirei sua camiseta e comecei a chupar os peitinhos dele, dava mordidas leves, chupava e lambia seus mamilos deixando vermelhos; ele respirava fundo e gemia baixinho ofegante. Ele desejava tanto ser fodido por mim quanto eu desejava fodê-lo. Ele queria tanto ou até mais do que eu.

Fui beijando seu pescoço e seus peitos e virando-o de costas bem devagar comecei a cheirar seus cabelos, passando a mão na sua nuca, no seu pescoço, abaixei os shorts, afastei um pouco a calcinha e comecei a sentir seu buraquinho. Que delícia; me posicionei atrás esfregando o pau duro em sua bunda e fui beijando seu pescoço e sua nuca e descendo pelas suas costas.
Marcelo se arrepiava e gemia baixinho. Continuei descendo até chegar na sua bunda. Lambi, mordi e beijei aquela bunda gostosa. Abri seus glúteos e o cuzinho gostoso tava ali na minha frente e ia ser todo meu. Aquele cuzinho rosado ia ser arrombado por mim finalmente. Meu pau doía de tão duro. Comecei a lamber o seu cu, chupei e babei bastante naquele reguinho; comecei a brincar com a ponta da língua passando em torno do buraquinho, passava a língua toda no vão da bunda, voltava de novo a lamber o cuzinho dele que já piscava muito querendo rola. Abri bem suas nádegas com as duas mãos e dei uma bela cuspida no cuzinho. Enfiei a ponta do dedo indicador. O priminho reclamou, tirei, cuspi de novo, voltei a meter forcei o buraquinho massageando de forma circular como se estivesse passando uma “pomada”

Marcelo relaxou um pouco. Meti um, depois dois dedos, meu primo continuava reclamando mas meus dedos já não recebiam tanta resistência do seu cu.
Cuspi mais uma vez no seu cu e no meu pau e encostei a cabeça pressionando e forçando a entrada. Não entrou, ainda estávamos em pé com o Marcelo levemente inclinado, então fomos até a poltrona e Marcelo abriu a bunda pra facilitar a penetração: encostou o peito no braço da poltrona e com as mãos abriu seus glúteos dando passagem pro meu pau.

Caralho, não consigo descrever o tesão: a cabeça do meu pau entrou rompendo as pregas do priminho (que era virgem da bunda e gemeu alto na hora) tirei e dei mais uma cuspida; meti de novo a cabeça e mais um pouco. Eu tirava e colocava meu pau e a cada nova estocada minha rola ia mais fundo. Meu priminho gemia e se contorcia de dor; meu pau entrou tudo naquele buraquinho apertado, gostoso e muito quente. Meu primo tava gemendo e seus olhos azuis estavam vermelhos e lacrimejando. Conheço a dor da primeira vez, então ficamos parados um tempo até que ele acostumasse com o meu pau até que ele começou a se masturbar, e começou a forçar a bunda no meu pau, sinal que estava pronto. Comecei empurrar e tirar fazendo uma leve pressão, me mantive assim por um tempo mas logo depois comecei a meter forte. Meu primo reclamava e gemia baixinho pra ninguém ouvir e eu tava num misto de emoções, suava muito, meu coração parecia que ia sair pela boca, minhas mãos formigavam tava sentindo adrenalina, tesão, medo, prazer. Meu pau já entrava e saía macetando tão forte o rabo dele que saia um pouco de sangue.

Fomos para a cama e meu primo ficou de quatro na beira eu em pé voltei a meter nele. Estávamos suando e eu metia sem dó. Marcelo gemia muito. Meu tesao só aumentava vendo o primo daquele jeito. Um machão de quatro, rabão perfeito submisso e sendo possuído por mim; ele gemia abafado com a cara no travesseiro e eu metia forte, estava fazendo barulho. Metia rápido com tesão já quase gozando.

-Vou gozar primo, vou encher seu cu de leite...
-Goza dentro, goza pra mim... Eu quero que seu leite seja meu, só meu.
-Goza bem fundo em mim. Você é o primeiro homem que me fode. Quero sentir você inteiro e ganhar até a última gota do seu leite.

Dei um tapa em sua bunda:
-Gosta de leite de macho priminho puta? Vai ter!!!

Falávamos baixinho um com o outro tentando não fazer barulho. Minha boca tava seca, eu segurava forte seus quadris, socando rola sem parar, coração palpitava forte, suado e tremendo.

-Meu tesão, cuzinho gostoso do caralho. Tô alucinado nesse rabo guloso.... Vou gozar primo, vou esporrar bem fundo.

Estava pronto pra despejar todo meu leite naquele rabo gostoso...

-Oh Marcelooo...

Caralho meu tio gritou chamando meu primo. Tomamos um grande susto, achamos que ele já estava na porta do quarto, meu primo correu pra se vestir e eu também:

-Se veste depressa se ele ver um de nós assim estamos fudidos.

Estava me vestindo ainda quando tio Marcos bateu na porta:

TOC TOC

- Só um minuto pai...

Terminamos de nos vestir, conferi se tava tudo em ordem, me joguei na cama de solteiro.

- O que vocês estavam fazendo aí dentro que demoraram pra abrir?

-Nada pai, só estava falando e mostrando umas coisas daqui da fazenda pro primo.

- Hum... Sei... Já não te falei pra não deixar a porta do quarto trancada?
- Já sim pai.
-Então não tranque a porta!!!

Meu tio ficou visivelmente nervoso, tava na cara que ele sacou que a gente tava fazendo algo. Ele ficou olhando desconfiado o tempo todo.

- A Rose já fez o almoço. Ela vai subir daqui a pra limpar os quartos. Não atrapalhem. Vou até a cidade pegar umas coisas depois vou no boteco do Paulo com uns amigos. Não tenho hora pra voltar.

- Está bem pai. Vamos almoçar e depois vou levar o primo na cachoeira pra pescar.

-Tudo bem, mas tomem cuidado por aí! E cuidado quando estiverem sozinhos também, vocês sabem do que eu tô falando...

Continua....