AJUDEI UM SENHOR TIMIDO MAIS DO QUE DEVERIA

Eu estava a todo vapor com os estudos pra entrar numa faculdade no ano seguinte. Como a noite os horários eram menores, acabei indo pro curso a noite. A noite tem todo tipo de aluno, jovens, repetentes, trabalhadores, pessoas mais velhas que não terminaram os estudos. Na minha sala, havia um senhor, chamado Paulo Cesar, de mais ou menos 45/50 anos de idade, que sempre ficava na dele, timido, mas tinha muitas dificuldades durante as aulas pra entender o conteúdo, só depois de algumas semanas que descobrimos a situação dele quando vieram os primeiros testes e notas. Prontamente várias pessoas se ofereceram pra ajudar a ele caso precisasse e assim foi acontecendo. Todo dia durante as aulas formavamos um grupo pra estudar junto e um ajudava o outro como podia e com o que sabia. O único problemas eram os trabalhos, muita gente não tinha tempo pra ajudar fora da aula e acabavam fazendo sozinhos. Como eu não trabalhava, me ofereci pra ajudar e combinamos de fazer. Perguntei onde ele morava e fui até a casa dele. Ele morava num lugar bem simples, uma kitnet com um quarto, cozinha e banheiro minúsculo, ao lado moravam várias outras famílias, era uma barulheira só, além do calor infernal de toda kitnet. Pra não pegar mal, colocamos uma mesinha do lado de fora e passamos a manhã toda ali estudando o trabalho para que pudéssemos apresentar no dia. Aquele calor todo deixava um cheiro de suor fortíssimo. Ele sempre usava quase a msm roupa em casa. Um short bem desfiado, com ou sem camisa dependendo do calor. As vezes eu percebia o pênis dele balançando dentro do short, as vezes sem cueca, mas ele não tinha maldade nenhuma, dava pra entender a situação, era quente demais.
As vezes eu brincava sobre o lugar onde ele morava. "Quanta barulheira, com essas casas aqui uma do lado da outra não dá pra trazer ngm pra cá"
Ele riu e respondeu, "quem dera".
O lugar e sua timidez não facilitava muito na hora de arrumar alguém.
Eu estava com mil pensamentos naquela hora, era uma mistura de pena e outras coisas.
Em alguns momentos, comecei a apoiar a mão na perna dele e me aproximava do livro da hora de explicar, só pra provocar, toda vezes que eu me apoiava, mas perto eu colocava a mão próximo a sua virilha, as vezes esbarrando no seu pau, ele nervoso quase não respirava. kkkkk
Durante os dias de estudos, percebi que a avenida onde ficavam as kitnet eram bem calmas na hora do almoço. Já estávamos recolhendo tudo e me preparando pra embora, não me aguentei, tomei coragem e perguntei se o PC queria ajuda em mais alguma coisa, ele ficou sem entender, perguntei se ele guardaria segredo se eu o ajudasse outra vez. Ele continuou sem saber o que eu estava querendo.

"Quer que eu bata uma pra você?"

Ele arregalou o olho e não disse nada.

Fechei a porta da kitnet, fiz ele sentar na cama e me abaixei na frente dele. Ele estava meio inseguro e ao mesmo tempo, não tentava me impedir. Abaixei seu short, olhei pra aquela rola na minha frente e comecei a punhetar ele. Dava pra sentir seu coração pulsando sentindo outra pessoa ali segurando seu pau.
Eu fui punhetando devagar até começar a crescer na minha mão e fui aumentando o ritmo, ele suspirava e segurava qualquer barulho como podia, não demorou muito e em 3 minutos ele já estava gozando a minha mão inteira. Ele ficou em silêncio enquanto eu lavava minha mão até a hora de eu ir embora.

Na aula agimos como se nada tivesse acontecido.

No outro dia, fui novamente pra mais um dia de estudos, só que eu não poderia estar mais enganado. Ao chegar, ele já foi me arrastando pra dentro de casa e disse : "os vizinhos saíram"

E já foi colocando a rola pra fora bem na minha frente.

Eu não perdi tempo, me ajoelhei e engoli tudo o que tinha direito, fazendo ele quase cair pra trás.

O pau dele crescia na minha boca, enquanto eu sugava suas bolas e voltava a chupar de novo. Peguei suas mãos e fiz ele segurar minha cabeça pra ir guiando o ritmo. As vezes ele ficava descontrolado e empurrava tudo na minha garganta. Ele estava mas nuvens. Acho que nunca alguém tinha chupado ele na vida. Eu empurrava ele pra trás e a baba seguia da minha boca até a ponta da cabeça do pau dele. Eu adorava chupar as bolas dele. Sentir o gosto de suor e de macho.

Não sabíamos quando tempo tínhamos e não perdi mais tempo. Nós pingavamos de suor naquela kitnet.

Fiquei pelado na frente dele, ele me agarrou por trás, com todo aquela rola envergada roçando entre   a minha bunda, puxei ele pra cama e diz seu peso cair sobre mim. Pedi pra ele ir devagar e esperei. Ele foi enfiando meio sem jeito e com um pouco de insistência, senti aquele mastro enterrando tudo no meu rabo. Com o peso todo em cima de mim, sentia suas bolas na minha bunda. Acho que o único conhecimento dele sobre sexo era em filmes pornôs. Ele queria socar tudo no meu rabo de uma vez. Fui me acostumando e ele socava cada vez mais. Ficamos de ladinho, ele segurava minha perna e metia sem dó, seu saco tocava no meu a cada socada, meus olhos reviravam, até que senti aquela porra escorrendo de dentro do meu cu e ele cair ofegante pro lado. Fui ao banheiro me limpar e fui embora, até esquecemos de estudar. O único problema agora é que ele quer comer meu cu toda vez que eu vou na casa dele.