Carla estava vestida com um vestido curto e por baixo tinha apenas uma micro calcinha fio dental branca. Nessa altura essas calcinhas já deviam estar completamente encharcadas.
- Porra, estou cá com um tesão... – disse ela…
- Podemos resolver isso.
Beijei-a e levei uma mão à xana.
- Estás encharcada! Mas que putinha safada…
- Claro que estou. Com um filme destes, querias o quê.
Desviei a calcinhas e penetrei-a com os dedos.
Beijei-a enquanto a penetrava com os dedos.
-Já alguma vez fodes-te no carro?
- Já... Porquê?
- Nunca fodi e gostava de experimentar.
- Quem sabe, um dia destes experimentamos.
- Queria hoje…
Pensei e cheguei á conclusão que uma foda no carro, não seria nada mau…
- Não seja por isso. Vamos embora.
- Estás a brincar ou a falar a sério?
- Não, não estou. Conheço um sítio onde temos um pouco de privacidade.
- Isso não é perigoso?
- Há sempre algum perigo, mas isso é que provoca o tesão.
Saímos em direção ao cabo Espichel. Carla ia em silêncio e um pouco nervosa. passei a mão livre pela sua perna nua e perfeitamente depilada.
- Sossega. Vais ver que corre tudo bem. Aproximei mais a mão de sua cona encharcada. A calcinha já dava para torcer de tão molhada que estava. Desviei e meti um dedo. Ela encostou o corpo ao banco e abriu as pernas.
- Tira a calcinha. Estão tão meladas que já nem sei se depois de lavadas se vão aproveitar.
- Engraçadinho...
Quando chegamos, entrei para um sitio reservado e escondido por uns arbustos. Parei o carro e confirmei se as portas estavam trancadas. Depois virei-me para ela e beijei-a na boca.
- Hoje vais ser a minha putinha aqui na rua. É pena não poder-mos abrir os vidros, pois iriamos ouvir o mar.
Deitei o seu banco e pedi para tirar o vestido.
- É melhor não. E se aparece alguém?
Concordei e apenas o subi. Puxei o seu banco para trás e com alguma dificuldade passei para o seu lado. Os carros de hoje em dia são complicados devido á consolas entre os bancos. Fiquei de joelhos no meio de suas pernas e baixei a calça.
Beijei-a de novo e levei as mãos às mamas por cima do vestido. Ela estava sem soutien. Baixei uma alça e uma mama ficou pronta para eu mamar. Os bicos estavam eretos e mordi.
- Au. seu bruto.
Passei a língua em redor do mamilo e suguei.
- Unnnn.
Meu pau estava duro. A noite não estava muito escura e dava para ver a sua cara de puta com tesão. Pequei no pau e com dificuldade, por causa do espaço meti em sua cona.
- Haaaaaaaaaaa, que delícia.
meti de uma vez.
- Pau grosso, mas bom. Isso, meteeeeeee.
Beijei-a de novo e comecei a foder. O vestido estava a estorvar e ela quis tirar.
- Que se lixe. haaaaaaaaaaaaaa.
Agora estava nua, mas eu fiquei como estava. se aparecesse alguém, eu estava pronto para sair e resolver.
Minha piroca grossa entrou na xana de minha mana e ela gemia.
- Toma pau. Querias foder na rua?
- Sim, sim.
- Então toma.
- Sim. Dá-me pau. fode-meeeeeeee.
Fodemos assim durante um tempo até ao primeiro orgasmo.
- Haaaaaaa. Estoi, estou a vir-me.
Meti com mais força e meu pau entrava naquela cona apertada.
- Haaaaaa. Isso, isso…. Estou….. Venho-meeeeeeeeeeeeeeeeee.
Mais forte ainda e mais fundo.
- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Fode-meeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Depois do orgasmo dela paramos um pouco. A seguir pedi para passarmos para o banco de trás. Queria foder o seu cu.
- Como faço isso.
- Sai rapidamente e entra.
- Estás maluco?
- Anda lá. São apenas uns segundos.
Olhei com atenção para ver se não estava ninguém por perto.
- Vou contar até três e saímos os dois e entramos para trás ao mesmo tempo.
Sem a deixar pensar, contei. Saímos e entramos. Voltei a trancar as portas.
- Estás a ver? Não custou nada. Anda lá que agora vou meter nesse cu apertado.
- Sim, sim. Quero….
De lado e com uma perna para baixo e outra em cima do banco e bem aberta disse que estava pronta.
Passei a mão na cona e com os líquidos do orgasmo, lubrifiquei a cona, encostei a cabeça e comecei a meter.
- Auuuu. Devagar…
- Ok…
Meti devagar o meu pau grosso. Aos poucos foi rasgando as pregas do cu e quando já estava a meio, comecei um vai e vem.
- Haaaaaaa.
- Está a doer?
- Não. É só um desconforto. mete sem problema.
Agarrei sua bunda com as duas mãos e meti sem dó. A puta da minha irmã queria pau e eu não a posso deixar ficar mal.
- És mesmo uma putinha safada.
- Com um irmão que tem uma piroca tão gostosa e grossa, quem é que não é puta.
- Gostas da minha piroca?
- Sim, sim. Mete fundo. Meteeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Estocadas profundas até o pau entrar todo e os colhões baterem em sua cona faziam com que ela geme-se.
- Ai meu cu. ai meu cu, mete, mete, meteeeeeeeeeeeeeeeeee.
fodi a putinha até não aguentar mais e me vir.
- Toma leite. toma...
- Sim, sim. Dá-me leite quente.
Ao me vir, ela vem-se também.
- Aí, ai. Estou a vir-me. Haaaaaa.
Estoquei com mais força enquanto inundava as suas entranhada com meu leite.
Ela continuava a gemer e a movimentar o rabo enquanto recebia meu leite nas entranhas.
Ficamos saciados.
- É bom foder no carro.
- Tu é que és uma putinha safada...
- Sou a tua putinha.
Como sempre conto excelente, as fotos é que não estão ao mesmo nivel.
Hum! Delicia!
Delícia de irmã 😋😋
Delícia. Adoro sexo no carro
Mais uma aventura proibida, mas muito excitante para dos manos taradinhos!