O moreno tatuado

No trabalho, na hora do almoço, tiramos uma hora e ficamos numa salinha descansando e conversando… nesse dia, ficamos só nós dois (eu e ele), um moreno tatuado que não fazia nada o meu estilo, mas dias antes, já havíamos dado uns amassos numa boate, foi aí onde tudo começou, pq ele veio com aquelas mãos puxando meu cabelo por trás, beijando meu pescoço e passando as mãos por todo o meu corpo, que nessa hora, não sabia muito bem o que estava acontecendo, pois nunca tinha imaginado se quer eu e ele, nunca tinha olhado pra ele de um jeito diferente. Nesse dia da boate, ficamos escondido de todos os nossos amigos, pq como trabalhamos juntos, não seria legal ninguém saber, então quando algum deles chegavam perto, nos afastávamos rapidamente, e foi daí, desse dia maluco que surgiu uma vontade louca de sentar naquele cara. E finalmente ficamos só nós dois ali, naquela salinha… e de repente ele segurou de novo no meu cabelo por trás, beijou meu pescoço e começamos a nos beijar, foi ficando quente, e eu abaixei a calça dele, pagando um boquete naquele pau delicioso ali mesmo. Mas como a qualquer momento alguém poderia entrar e nos pegar no flagra, eu afastei e fiquei com a buceta molhadinha, pq eu queria muito ter sentido o gosto daquela porra, mas outro dia, novamente ficamos sozinhos ali, e eu caí de boca naquele pau, onde não demorou nem 5 minutos pra eu sentir o gosto, e que delícia de gosto, passamos então a nos falar mais vezes, sempre assuntos safados, pq já tínhamos os dois, construído uma grande curiosidade ali, mas ficamos vários dias apenas nisso, eu vivia me masturbando pensando nele, transei várias vezes imaginando aquela rola entrando e saindo da minha buceta, que sempre que falava com ele, ficava molhada. E finalmente chegou o dia em que ele tomou uma atitude plausível de me visitar na minha casa, foi uma transa não muito legal, pois não tinha nada propício pra ser boa, mas mesmo assim gozei gostoso naquele pau delicioso que ele tem… ele foi embora e eu pensei que não teria sido legal, tava certa de que não ia mais rolar… mas teve a segunda, onde ele foi novamente na minha casa, ficamos no meu quintal, num colchão à luz do luar, e transamos gostoso naquela noite, ele me chupava de um jeito que eu não consigo nem explicar, e eu também caia de boca naquele pau delicioso, afinal… é o que eu mais penso em fazer desde que nós nos triscamos a primeira vez… não sei explicar o que rola no meu corpo quando ele tá perto, me deixa desconcertada, só penso em cair em cima, colocar a boca em todo o corpo dele, enquanto escrevo esse texto mesmo, estou aqui, bem molhada, esperando enlouquecida pra transar gostoso com esse filho da puta de novo. Eu só dou uma dica pra quem for ler este conto, jamais transem olhando nos olhos, o final pode não ser tão legal assim! Hahahaha
Beijinhos!