Saidinhas por aí (2 em 1)

Bom como prometido no meu ultimo conto venho aqui agora contar como são as saidinhas que eu gosto de dar e o que eu apronto e como isso começou, já aviso que essas saidinhas são parecidas com as coisas que eu fiz no conto do parque, pretendo trazer mais histórias de parques e talvez disso aqui também pois já dei essas saidinhas algumas vezes e continuo dando de vez em quando, é uma coisa que começa acontecer logo após dos episódios que tive com meu ex sogro e com o cara do estacionamento então eu diria que não é recente mas como eu disse fiz isso mais de uma vez e ainda faço.
Esse conto começa eu já havia terminado o ensino médio era minha primeira semana de faculdade, eu ia e voltava da faculdade de onibus, porém o ponto desse onibus era um pouquinho longe de casa, eu tinha que andar um pouco pro meio do bairro, coisa que eu não tinha costume de fazer, no caminho do ponto até minha casa eu passava por um praça, por uma rua que dava naquele campinho abandonado com matagal do conto do professor, e também é um caminho quase todo reto onde que se eu em vez de virar na rua da minha casa eu continuar reto essa rua ela é sem saída, a rua que eu moro é a ultima virando a esquina de casa pro lado direito já é uma rua sem saída e além disso no bairro tem alguns botecos mas daqueles bem humildes e pequenos que são quase um fundo de garagem, que as vezes funcionam de mercadinho mal tem espaço pra mesas de bar pois a mesa de sinuca as vezes ocupa o maior espaço.
Era o primeiro dia que eu ia e voltava, quando eu fui ainda estava claro, o bairro era mais movimentado do que eu imaginava, como eu disse não tinha o costume de andar por ele eu ia no maximo no ponto que fica na esquina de casa, a praça e os botecos movimentados praticamente só coroas, fui pra aula, chega hora de voltar, minhas aulas terminam em torno de 22:30/23:00 logo eu chego no ponto mais afastado do bairro por volta de meia noite o bairro não é muito bem iluminado, na época eu tive que mentir pra minha mae sobre o ponto do onibus dizendo que eu descia na esquina pois a gente não tinha muito como bancar uma perua ou algo do tipo, nesse primeiro dia eu não estava com nada muito chamativo, roupa normal enquanto passava pela praça aquela hora e der repente eu escuto um "fiu fiu", eu olhei pra trás e tinha um senhor barrigudo no banco da praça que riu e me deu um tchauzinho, me deu aquela leve "curiosidade" mas resolvi seguir meu caminho até em casa, pra quem leu os primeiros contos sabe que aqui eu já tinha me tornado uma obcecada por sexo, principalmente com coroas então nessa época eu me acabava com contatinhos em aplicativos e bate papos, quando eu cheguei em casa comecei a falar com um coroa todo tarado e tal e a gente acabou combinando dele me buscar na faculdade.
No dia seguinte eu estava no caminho pra ir pro ponto pra ir pra faculdade, ainda com aquele solzinho de fim de tarde, eu mais uma vez com roupas normais nada provocantes, tinham dois coroas que foram me comendo com os olhos quase desda esquina da minha casa até eu passar por eles, passei eles não mexeram nem nada, mas aquilo mexeu comigo mesmo assim, aquele dia eu estava de fogo pelos caras do boteco e pelo cara que disse que ia me buscar, termina minha aula eu fico la esperando e nada do cara, eu fiquei incredula que tinha tomado um bolo, ainda bem que eu não tinha me produzido nada pra ele e como disse estava com roupas normais até porque eu não queia causar tanto na faculdade naquela primeira semana ainda, acabei voltei de onibus com tesão acumulado, estou eu la passando na praça denovo e do nada um "psiu" , olho pra tras o mesmo senhor do dia anterior, eu tava com tesão era um coroa safado do jeito que eu gosto, estava com um pouco de receio pois não falei com ele por aplicativo nem nada, mas ai lembrei dos amigos do meu sogro que eu não tinha ideia de quem eram também, resolvi então parar, dar meia volta e comecei a ir na direção dele, ele não esperava aquilo eu acho haha, ficou meio sério perguntou se eu ia xigar ou bater nele eu dei risada e parei na frente dele, ele o tempo todo me comendo com os olhos perguntou se eu morava por ali, eu disse que sim e perguntei a mesma coisa pra ele, ele disse que não que estava ali na casa de um primo que inclusive aquela era a ultima noite dele la, ele continuou perguntando se eu não achava perigoso ficar andando ali sozinha naquelas horas e eu perguntei pra ele o por que eu acharia perigoso, ele disse que der repente poderia aparecer um tarado ou coisa do tipo, eu perguntei pra ele "um tarado tipo o senhor?" ele riu e perguntou de volta "você não tem medo não?", eu respondi que não, falei que não tinha parado pra falar com ele no dia anterior porque estava com pressa (menti), ele perguntou se eu sempre parava quando mexiam comigo e eu falei pra ele que eu não andava muito na rua que tinha começado a fazer aquele caminho no dia anterior por causa da faculdade, mas falei que eu tinha uma certa queda por coroas principalmente tarados, falei pra ele isso chegando bem perto, ele então segurou minha sintura e eu coloquei a mão nos ombros dele, ele fazia carinho passava a mão na minha bunda e voltava pra cintura, ele me chamou de putinha e disse que não tinha dinheiro, e falei pra ele que nunca falei nada sobre cobrar alguma coisa, ele perguntou onde era minha casa e eu falei pra ele que naquele horario na praça com varias ruas escuras eu esperava que um velho tarado daqueles fosse me comer por ali mesmo, ele levantou do banco agarrou minha bunda e beijou minha boca, um baita bafo de pinga daquele velho barrigudo, foi um beijo rapido ele pegou e apontou pra um briquedo no playground da praça que se encontrava num breu completo fomo até la, ele tirou o pau pra fora eu já me abaixei que comecei a mamar aquele cacete, mamei por um bom tempo até ele me puxar pra cima me botando de pé me virou contra o brinquedo do playground e me deixou de costas pra ele toda empinada, puxou minha calça e calcinha pra baixo, deu uma cuspida na mão, passou na minha bucetinha e logo em seguida já veio colocando a pica pra dentro e foi me comendo, alguns minutos bombando até aquela bombada mais funda onde eu senti ele se tremer todo aquele urro discreto que não podia ser alto pois estavamos na praça e minha buceta cheio de porra dentro, ele respirou fundo vestiu a calça e disse "fica bem putinha" e foi embora seguindo o caminho dele, eu subi minha calças e segui o meu caminho pro outro lado, caminho esse no qual eu ainda passei por um dos butecos que estavam fechando e outro tiozão ficou me encarando mas nada aconteceu aquela tinha sido pra mim uma experiência incrível de imensurável tesão.
No dia seguinte eu fui e voltei pra faculdade nos caminhos de ida e volta alguns coroas do bairro ali me comeram com os olhos mesmo novamente eu estando com roupas comportadas, porém nada muito além aconteceu fui e voltei sem ninguém mexer diretamente comigo, acabei indo pra casa normalmente, porém não parava de pensar no que eu tinha feito no dia anterior. No outro dia, quinta feira já eu fui mais uma vez comportada pra faculdade, o movimento nos botecos estava maior já mas acabei nem reparando nos coroas pois estava distraída escutando música, mas ainda pensando no que tinha rolado na terça. Nas quintas minha aulas terminavam mais cedo então eu voltei um pouco mais cedo, por volta das 21:30 eu já estava fazendo o caminho do ponto até minha casa, era um desses dias que mesmo sendo noite estava aproximadamente uns 30 graus, mas eu estava de calça e comportada, passando por um dos butecos tinha uma mesinha na rua com dois coroas que me secavam e comentavam entre eles, eu queria repetir o que tinha feito terça mas não queria parar ali sem eles mexerem comigo diretamente ou algo do tipo então acabei passando reto e chegando em casa, minha mãe não estava pois na época ela dava aula em faculdade também (não na mesma que eu estudava) então ela ia chegar tarde, chegando em casa cheia de vontade de dar, eu fui la e coloquei minha saia mais curta e uma camiseta justa, bem piranha e resolvi voltar pro bairro, eu esqueci de dizer mas um dos dois caras na mesa do boteco era o mesmo que me encarou na terça depois de eu dar pro outro coroa, esse boteco em específico (São 3 botecos próximos no caminho) como eu mencionei ele funciona como mercadinho também e era o que esses 2 coroas estavam, então eu andei vestida como uma piranha de saia com metade da bunda de fora sem calcinha até aquele boteco passei do lado bem perto deles que estavam na mesa na rua, lembro do cara que tinha me encarado na terça, ele também é desses mais barrigudos e pelo calor ele usava uma camisa social aberta com a barriga de fora, amei aquilo, em fim passei e entrei no boteco, e comecei a ver as coisas na prateleira do mercadinho, na parte de dentro só estava o dono e mais ninguém, do lugar que eu estava eu escutava os dois conversando "é puta mesmo", "quanto será?", "se ela fez com aquele cara não deve ser muito", ... Amei aquela conversa peguei um pacote de macarrão fui até o dono que era o caixa, falei rindo que tinha acabado a comida, antes de pagar tinha uns pirulitos ali eu pedi uns pra ele também, saindo de dentro eu parei de pé do lado da mesa dos dois coroas desembrulhei o pirulito coloquei na boca, dei uma olhadinha pros dois e virei pro outro lado pra voltar pra minha casa.
Dei aproximadamente 5 passos e escutei barulho de cadeira e os dois "Não vai terminar de beber não?" perguntou um e o outro respondeu o amigo e avisou o dono do bar dizendo que não ia beber que acertava a conta no fiado no outro dia que ele precisava ir, o colega dele que continuou bebendo apenas completou com "não vai fazer merda". Conforme fui andando fui escutando passos atrás de mim, chegando na rua de casa eu não virei nela, segui em frente na rua sem saída, chegando perto do fim da rua o cara fala um "ei linda" eu paro e olho pra trás tirando lentamente o pirulito da boca dizendo "oi", ele continua e pergunta se eu estava perdida ou aquele era meu ponto, eu respondi pra ele que nenhum dos dois, ele me perguntou então "quanto você cobra??" eu ia responder que nada mas fiquei curiosa, pergunteii de volta "quanto voce quer pagar?", ele continuou "aa então voce é uma puta mesmo" e chegou meio que me abraçando já passando a mão na minha bunda que estava metade de fora, eu não afirmei nem neguei apenas continuei chupando meu pirulito enquanto ele passava a mão, ai então ele perguntou "ontem quando eu sai do bar eu vi voce saindo do escuro no playground da praça e tinha um cara que foi pro outro lado ele te comeu ali?" a gente já estava meio que abraçados pois ele me segurava pela bunda com as duas mão e de maneira bem sarcástica e rindo eu respondi "talvez", ele disse que ele e o amigo dele tinham feito uma aposta de que eu tinha dado pro cara e a aposta era se eu cobrei e quanto ou se eu dei de graça, que o amigo dele tinha apostado que eu dei de graça, conforme a gente estava abraçado ele foi me arrastando pra fora da rua num estacionamentinho de uma fabrica que fica ali no fim da rua onde era mais escuro, nesse momento eu já tava molhada, eu fui até o ouvido daquele tiozão e cochichei de um jeito bem gostoso, "eu acho que você está devendo uma cerveja pro seu amigo então, eu aquele cara me comeu ali no playground... de graça". O cara ficou maluco por um momento parecia um animal, foi com a mão na minha bucetinha que já estava molhada e tocava uma pra mim loucamente ao mesmo tempo que lambia todo meu pescoço e rosto e a gente se beijava um pouco e depois ele voltava a lamber, assim como o cara da terça com um bafo de pinga, num momento ele parou de me lamber e começou a falar "é isso então? você sai assim não pra fazer programa e sim pra uns tarados quaisquer te pegarem?, eu não   consegui responder pois naquela hora acabei gosando nos dedos que entravam e saiam da minha buceta com muita vontade, eu ainda ofegante sem respostas ele continuava a perguntar "é isso é?" ele abaixou as calças me agarrou por trás, foi me encoxando até que derrepente aquele pau dele veio pra dentro da minha buceta com tudo, enquanto ele me fodia ainda ele levantou minha blusinha fazendo meus peitos ficarem de fora, ele agarrava um em cada mão enquanto comia minha bucetinha, eu tava tão mole de tesão que mal conseguia me apoiar na parede direito, depois de um tempo sendo fodida daquele jeito ele tirou o pau queria que eu abaixasse pra tomar a porra dele mas ele não conseguiu segurar e eu estava meio desnorteada não consegui abaixar rapido também ele acabou gozando na minha coxa, ele disse que da próxima vez não teria desperdício e foi embora, eu com uns lencinhos que tinha levado comigo me limpei como deu ali e voltei pra casa. E dai pra frente eu dei e as vezes ainda dou algumas dessas "saidinhas" vestida que nem biscate pra cassar, ou melhor, ser cassada por uns coroas safados