Estava entediado em casa durante a pandemia, em home office. Sou casado, 63 anos, brancão, bigode, voz grossa. Sempre gostei de transar com homens, principalmente aqueles mais rústicos. Muito tempo socado em casa, sem fazer nenhum tipo de sacanagem, fantasias a mil por hora. Entrei por curiosidade no aplicativo do bate papo do UOL em uma das cidades aqui do Distrito Federal, onde moro. Tinha de tudo que tipo de apelido lá, mas um me chamou muito a atenção "Pedreiro Pauzudo". Primeiro achei que era tudo invenção mesmo, que o cara não era pedreiro de verdade. Comecei mandando um bom dia e ele me respondeu rápido. Ele me contou que estava trabalhando sozinho em uma obra na Ceilândia, cidade satélite 40km distante do Plano Piloto de Brasília, onde moro. Gostei da conversa inicial, achei que o cara tava sendo sincero. Falou que tinha uns 40 anos, casado com uma filha, trabalhador. Falou que adorava ser mamado porque a esposa não curtia.... aí não resisti e passei o número do meu telefone celular e continuamos conversando. Mandou uma foto com o pau de fora de um macacão azul todo manchado de tinta.... fiquei louco de tesão e curiosidade em conhecer pessoalmente. Senti confiança de que as informações eram verdadeiras e perguntei se eu podia dar um pulo lá no meio da tarde porque precisava fazer alguns trabalhos na rua e ir a uma consulta médica. Ele falou que sim e me mandou a localização. Demorei uns 40 minutos de carro para chegar. Ele me mandou várias mensagens perguntando se eu estava mesmo indo para lá. Era uma quitinete em um prédio comercial. Quando cheguei no local mandei uma mensagem e ele me falou o número do apartamento. Ele estava pintando o apartamento, o piso estava coberto por uma lona plástica e tinha um forte cheiro de tinta por tudo. Achei o cara um tesão de homem, era negro, alto, parrudão, um sorriso simpático e maroto. Eu estava bem vestido, com roupa social porque tinha ido a uma consulta médica. Ele foi para um canto, tirou o pauzão com as bolas para fora e mandou eu chupar tudinho. O pau era melhor que nas fotos que ele tinha me mandado pelo WhatsApp. Já estava duro, era grande e bem feito, a glande cobrindo parte da cabeça. devia ter uns 21cm, grosso, cheio de veias. Vi que ele tinha muitos pelos no corpo todo e era muti pentelhudo. Com voz rouca e falando baixo, falou que era para eu mamar bem gostoso que ele ia dar leitinho quente na minha boquinha. Eu sou bem alto e tive que me ajoelhar. Tinha um gosto incrível de pica suada, misturada com cheiro de virilha. Ele começou devagar empurrando a pica todinha na minha boca até socar tudinho, me deixando engasgado e com os olhos lacrimejando. O pau era grande e eu sentia o fundo da minha garganta ardendo com tanta fricção. Perguntei se ele curtia ser lambido nas bolas. Ele falou que sim e eu dei um trato bem carinhoso no saco peludo. Depois de uns 15 minutos mamando, eu já estava cansado de ficar na posição ajoelhado e ele me perguntou se eu queria leitinho quente. Falei que sim... ele começou a tocar uma punheta na minha cara. Eu via a mão grande e cheia de calos, toda suja de tinta, manuseando aquela jeba a centimentros do meu rosto. Pedi para ele bater com o pau na minha cara e recebi uma surra de pica. De repente ele se estica todo, o corpo todo retesado e enche de porra minha boca e minha cara. Eu também gozei sem muito esforço. Tudo me excitava: o pedreiro, o pauzão, o local, o perigo. A gente se despediu e eu voltei para o carro. Percebi que estava com a calça toda suja na altura dos joelhos, a cara cheirando a virilha de macho e esperma, principalmente no meu bigode. Tive que passar em um supermercado para me recompor no banheiro. Repeti várias vezes este encontro.
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