Esposinha tesuda 2 – parte 2 Após o relatado no último conto, seguiram se dois dias de calmaria, passamos um dia e uma noite na casa da irmã de Cris, lá ela se comportou muitíssimo bem, afinal de contas, família é coisa muito séria, partimos na Terça de manhã com destino ao litoral, nossa viagem duraria umas 4 horas, por isso preparei vários cd’s para ouvir no carro. A Cris estava calma e tudo levava a crer que seria uma viagem tranqüila, e realmente foi. Chegamos a Ubatuba por volta do meio dia e logo estávamos no apartamento que havíamos alugado. Ficava num condomínio onde existiam vários apartamentos todos iguais onde um era vizinho de porta do outro, descarreguei o carro, tomamos um banho e saímos para almoçar. Após o almoço, saímos para dar uma volta na praia que ficava um pouco longe do restaurante, caminhávamos de mãos dada calmamente conversando “sandices”, a Cris vestia um short jeans bem comportado e uma camiseta, eu de bermuda e camiseta, tudo era normal, até eu perceber a Cris dando uma jogada de bunda, sabe, daquelas que a mulher faz quando quer tirar a calcinha do rêgo, mas nada disse sobre isso, dois minutos mais tarde ela me olha já com os olhos meio brilhantes e diz: “Amor..., minha tanguinha enfiou tanto que eu acho que nunca mais vou conseguir tirar!” e riu gostosamente. Pensei comigo – não, hoje não!-, fiquei quieto, dali a pouco ela me olha toda manhosa de novo (quando ela fica manhosa é por que tá ficando tesuda) e diz “Ai amor..., acho que tô ficando ‘pega’ ” e tava mesmo, dava para perceber só pelo jeito que ela estava rebolando, disse para ela se conter e “pegar leve”, mas ela respondeu: “tô ensaboada (Esse termo ela usa quando está com a “bulacha” molhada), não dá para andar direito quando estou assim, ...oooôô, buuceetaaa!”, parece que ela lutava contra o tesão que começava a sentir, mas quando ela começa a falar “buceta”, meu amigo, sai de perto ou melhor vem pra perto que vai sobrar p/ você. Perguntei p/ ela a razão deste tesão gratuíto, pois nada havia acontecido que pudesse lhe deixar assim “Não sei amor, deve ser essa tanguinha tesuda me apertando, não sei, ai... buuceetaa....! (vocês precisam ver como ela enche a boca para falar buceta), minha “bulacha” fica mordendo ela!). Naquele dia a praia não estava lotada como de costume, mas havia um número grande de pessoas, não estávamos sós, isso começou a me preocupar, não sabia que tipo de loucura a Cris faria desta vez. “_Amor...., preciso chupar pau!!, me dá seu pau, ... quero chupar.. pau!”. Falei para ela que ali não dava e que era melhor irmos para casa, ela aceitou, mas antes disse: “vamos dar um mergulho então para ver seu eu me refresco um pouco”. Bem tirei a camisa, enquanto ela tirava o short, eu certo de que ela usava um biquininho por baixo, que nada, ela estava com uma tanguinha preta dessas de nylon transparente que ela adora usar, aliás, só me certifiquei disto quando ela virou de frente, pois de trás com a camiseta parecia que ela estava sem nada, dava o maior trabalho para ver a tanguinha dentro daquele bundão, na frente dava para ver perfeitamente sua buceta pelada e molhada, quando começou a tirar a camiseta vi que ela estava sem sutiã, fui ríspido com ela e pedi para que não tirasse, no que fui obedecido. Corremos para o mar e lá não demorou um segundo para ela pegar no meu pau e me punhetar enquanto me beijava, nessa altura já estávamos chamando a atenção de algumas pessoas na praia, meu pau duro não demoraria mais do que dez punhetadas para gozar, mas ela esperta como sempre não deixou, pois sabia que eu a repreenderia após ter gozado, então enfiei os dedos por dentro de sua tanguinha e bolinei aquela “bulacha” encharcada. Ela não me deixa gozar por que sabe que eu fico mais liberal quando estou com tesão. Após termos nos bolinado e nos beijado bastante, ela disse: “Agora podemos ir” e começou a caminhar em direção a praia rebolando como uma puta aquele bundão, eu mais do que depressa a segui. Já na areia ela deu um nó na camiseta na altura da cintura pegamos nossas coisas e seguimos embora. Ela com uma tanguinha dessas “tipo noite” totalmente transparente na frente e enfiada na bunda e rebolando como sempre, nosso carro estava a quase um quilometro de distância, não havia quem não, olhasse, homens, mulheres, mas felizmente ninguém se atreveu a mexer com ela, nossa caminhada creio que durou mais de uns 15 minutos, mas para mim pareceu um século, eu o tempo todo de pau duro - por sorte estava de bermuda - e ela totalmente “pega”, dizendo aquleas putices que ela gosta de dizer qundo está com tesão. Ao entrarmos no carro, ainda estacionado, ela tirou a camiseta, disse que era para não molhar o banco, já que não havíamos levado toalha, pois tínhamos saído apenas para almoçar. Imaginem a cena, aqueles peitões com os bicos parecendo uma ponta de mamadeira de tão duros, num lugar razoavelmente movimentado, chamou e muito a atenção das pessoas ao ponto de eu ter que sair rapidamente com o carro para não criar confusão. Ela, pra variar, caiu na gargalhada, foi o caminho todo, que era pequeno, enfiando a língua na minha orelha e dizendo “_quero chupar pau”, enquanto apertava meu pau por dentro da bermuda. Ao chegarmos ao apartamento, pedi para que ela se vestisse com o short e a camiseta, no que fui atendido, pois não queria arrumar encrenca por lá. Entramos e mal fechei a porta a Cris já estava nua enfiando os dedos na xoxota, veio até mim baixou minha bermuda e começou a mamar no meu pau, chupava como só ela sabe fazer, me perguntando: “_Cê ficou bravo hoje amor!!!... fica não!! Eu só gosto de chocar as pessoas um pouco.... e você sabe como isso me deixa pega, tesuda!” , acho que ela fica com tanta “água na boca” de chupar pau, que baba na minha rola até escorrer embaixo do meu saco e quando tira a boca dele, deixa aqueles fios de saliva pendurados entre a cabeça do meu pau e sua boca por isso não demorou muito para eu encher aquela boquinha linda de porra, que misturada com a saliva escorreu pelo seu pescoço, seios, chegando ao umbigo. Gosto de dizer esses detalhes, pois isso me enche de tesão, não é uma “chupeta” comum é “a chupeta!”. Após tudo isso, tomei um banho relaxante, no que fui seguido por Cris. Enquanto ela se banhava eu sai até a varanda e fui cumprimentado por um dos vizinhos, nos apresentamos e ele me ofereceu uma cerveja, conheci também sua namorada que se chamava Amanda e ele Saulo. Amanda era uma ninfetinha de uns 23 anos, morena, magra e simpática, Saulo deveria Ter mais ou menos a minha idade. Ficamos eu e Saulo conversando sobre assuntos diversos, como tempo, futebol, política, etc. e pela conversa parecia que teríamos uma boa amizade durante nossa estadia. Derrepente os olhos de Saulo ficaram parados em direção ao meu apartamento e emudeceu, olhei e vi o motivo - adivinhem o que era!- A cadela da Cris estava varrendo a cozinha, até ai nada de mais, exceto pelo fato de ela estar vestindo um fio-dental vermelho (fio-dental mesmo), e um topzinho branco bem largo que deixava a base dos peitos de fora e “pasmem”, um sapato de salto altíssimo branco, finíssimo (nunca vi isso na praia, as vezes acho que ela exagera), além é claro de maquiagem brincos e perfume. Saulo, acho que em meu respeito nada disse, mas percebi que ele ficou fortemente abalado com a cena, ao ponto de gaguejar enquanto falava comigo. Eu lhe disse que aquela era a Cris, minha esposa e ia chamá-la para apresentar lhe, mas ela se abaixa para pegar o tapete de costas para nós, abaixou-se sem dobrar os joelhos, dava para ver o cu da sem vergonha (sem o menor exagero) coberto apenas por um fiozinho vermelho, os peitos obviamente saltaram para fora. Saulo empalideceu, ruborizou, engasgou, ou seja, ficou transtornado, eu fiquei irado, nunca tinha sentido uma raiva tão forte pelo exibicionismo da Cris, fechei a cara e mostrei claramente para Saulo e Cris o quanto estava descontente. Ela ao se virar e vendo minha cara de bravo, tentou contornar a situação, veio em nossa direção –rebolativa- como sempre, sorrindo e me deu um beijinho dizendo: “Oi amor, esse é nosso vizinho?”, percebendo que eu nada dizia, Saulo se apresentou. Eu estava com medo da reação de Amanda, afinal ela com certeza não gostaria de ver a Cris vestida de puta perto do seu marido, e receei que nossa amizade já estivesse terminando antes de começar, continuei mudo. Saulo olhou sério para mim e chamou: “Amanda, venha cá, venha conhecer a Cris”. Eu tremi neste momento e minha raiva da Cris só aumentava a cada instante. Amanda apareceu na porta e como eu previ, sua cara não foi muito boa ao ver a Cris, mas veio até nós e cumprimentou-a com um beijinho no rosto. Amanda claramente a contragosto, ofereceu uma cerveja para Cris e elas entraram, enquanto isso permanecemos eu e Saulo na varanda conversando, ele não tirava os olhos da cozinha, onde estava Cris e sua bundona de fora. Depois de uns dez minutos, Amanda sai e diz para Saulo que a cerveja está acabando e pergunta se ele não vai comprar mais. Saulo me convidou para ir com ele e eu aceitei Nisso, demoramos mais de uma hora, devido ao transito do final de tarde e ao grande movimento no supermercado. Ao voltarmos, elas já haviam preparado o jantar –já era mais de sete e meia -, e pareciam Ter ficado amigas, mas isso não acalmava minha raiva. Durante o jantar Saulo não conseguia disfarçar seu desejo por Cris e Amanda, aparentemente estava um pouco mais relaxada, porém a percebi um pouco trêmula, talvez por causas das cervejas, não sei, mas a impressão que tinha era que ela estava mais a vontade com a presença da Cris, porém, talvez com um pouco de medo de alguma coisa que eu não enendia o quê. Quando quer, Cris tem um poder fabuloso de cativar mulheres e parece que já tinham ficado amigas. Durante o jantar, Cris disse que Amanda havia lhe contado que conhecia um ótimo lugar para fazermos uma trilha na serra (ela adora esses passeios ecológicos), com belas paisagens e cachoeiras e que gostaria de conhecer, Amanda complementou que é um passeio demorado e que podíamos ir no dia seguinte de manhã se quiséssemos. Concordei, pois também gosto desses passeios. Terminamos a refeição, tomamos mais umas cervejas, jogamos conversa fora, combinamos a viagem e fomos embora. Cris, visivelmente embriagada, ria sem parar e quando ficou de pé, eu só não lhe dei um soco, por que estávamos com outras pessoas, o “fiozinho dental” tinha entrado inteirinho na “bulacha”, ao ponto de aparecerem quase os pequenos lábios, pois os grandes até um cego veria, ela com aquela cara de safada que eu nunca vi igual e sem nenhum pelinho na xoxota, arqueou os joelhos e puxou o “paninho” pra fora, com a maior naturalidade, até parecia que a gente via isso todo dia, toda hora pela rua, que fosse a coisa mais natural do mundo uma mulher com a “bulacha” de fora puxar o “paninho”. Aquilo me encheu de tesão, como encheria a qualquer um, inclusive o Saulo que empalideceu, porém, as circunstâncias e a forma como ela agia me deixaram fortemente irritado, muito irritado mesmo, mas eu disfarcei na frente dos nossos novos amigos e fomos embora.
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