No início ela sempre mostrou-se arredia à minha aproximação, até que em uma festa junina nossos colegas de classe armaram uma situação em que ficamos frente a frente na barraca de beijos comigo acenando com o tíquete que me dava direito a desfrutar de seus lábios; foi o suficiente para que engatássemos um namorico que não demorou a tornar-se algo mais sério. E Mesmo com a resistência de seus pais, puritanos e avessos ao envolvimento com nós, os locais, eu persisti até conseguir conquistá-los tornando oficial nosso relacionamento.
Todos os momentos em que estávamos juntos eram tórridos e intensos; Marla era uma fêmea cuja sensualidade encontrava-se coberta por um véu de discrição que ela própria levantou para mim permitindo que tivéssemos momentos inesquecíveis. Certa feita, no intervalo entre aulas ela me chamou para irmos ao vestiário esportivo que estava vazio; assim que entramos, ela me puxou e nos beijamos longamente; enquanto sentia o sabor de sua saliva misturada com a minha tomei um gesto ousado e toquei seus seios por cima da blusa temendo ser rechaçado.
Para minha surpresa, Marla pousou sua mão sobre a minha pressionando-a ainda mais contra suas mamas; tomado pela inconsequência natural aos adolescentes, interrompi o beijo, encarei sei rostinho e pus-me a abrir a blusa, descobrindo um sutiã estufado e arfante; puxei-o para cima libertando aquelas duas delícias de mamilos levemente bicudos e durinhos que logo foram saboreado por minha boca gulosa. Marla acariciava meus cabelos gemendo baixinho e desfrutando da carícia. Infelizmente fomos obrigados a interromper nosso idílio quando ouvimos o ruído de alguém girando a maçaneta da porta de entrada; corremos para o banheiro e esperamos até termos certeza de que era seguro sair.
Ao término das aulas eu levei Marla até a sua casa e um pouco antes de chegarmos ela me abraçou e me beijou demoradamente. “Olhe, hoje foi um dia muito especial para mim! Eu te quero muito mesmo! E também quero ser sua …, você vai me querer sempre?”, perguntou ela em tom encabulado após o beijo. Segurei seu queixo mirando seu rostinho encantador e depois de um sorriso dei minha resposta.
-Também foi especial para mim, meu amor! – disse eu com tom carinhoso – E saiba que vou te querer sempre!
Marla sorriu e nos beijamos mais uma vez antes que eu a deixasse na porta de sua casa, enquanto eu retornava para a minha alegre e feliz da vida! Daquele dia em diante nosso relacionamento tornou-se mais íntimo e sempre que era possível procurávamos um esconderijo qualquer para apurar ainda mais essa intimidade. E esse clima de cumplicidade passou a ganhar contornos de algo incontrolável, de tal modo que precisávamos sempre estar juntos trocando beijos e carícias e procurando por algo mais. Devido a minha impaciência juvenil decidi que precisava estar com Marla a sós por mais tempo para que pudéssemos extravasar nossa libido borbulhante.
Num sábado a tarde, depois de convencer meu pai a emprestar seu carro e também negociar com o pai de Marla uma liberação para irmos ao cinema, finalmente, consegui meu intuito de ficarmos sozinhos. Fomos ao cinema assistir “Os Embalos da Sábado a Noite”, e depois rumamos para uma lanchonete onde apreciamos um milkshake com beijos e carícias. No trajeto de volta, fiz um desvio em direção a uma praça que eu conhecia bem e que ficava muito deserta depois de certo horário.
Pulamos para o banco detrás e as carícias tornaram-se mais provocantes e tórridas; Marla, abandonando todo o recato e receio, tirou a blusa de malha e em seguida o sutiã oferecendo-me suas mamas suculentas que eu segurei com as mãos enquanto lambia e chupava os mamilos intumescidos causando tal impacto que ela não apena gemia como também soltava gritinhos histéricos. Depois de algum tempo, ela me empurrou e começou a abrir minha calça até ver saltar para fora meu mastro rijo e pulsante.
-As meninas …, me disseram que é gostoso! – sussurrou ela em meu ouvido enquanto masturbava a minha ferramenta lentamente – Você deixa? …, deixa eu chupar ele?
Assim que acenei com a cabeça, Marla inclinou-se sobre mim até que o membro estivesse ao alcance de sua boca, dando início a uma mamada inacreditável; confesso que aquela não era a minha primeira mamada, mas sem dúvida foi a mais saborosa que experimentei e que jamais saiu da minha memória. “Ahhh! Hummm …, isso é tão bom! Quero fazer em você também!”, anunciei com voz embargada. Marla parou de mamar e me encarou com uma expressão cheia de expectativa; depois de um sorriso, ela levantou a saia e delicadamente tirou a calcinha exibindo sua vulva coberta por uma fina cama de pelos sedosos.
“Vem, meu amor! Faz em mim o que fiz em ti!”, disse Marla enquanto se deitava no banco abrindo as pernas ainda com alguma hesitação. Caí de boca naquela vulva quente e úmida e não precisei de muitas lambidas e chupadinhas para que Marla desfrutasse de uma pequena sequência de orgasmos que só foi interrompida porque ela achou por bem que parássemos por ali em nosso idílio sexual. Inconformado, mas resignado aquiesci com seu pedido. Permanecemos juntos trocando beijos e carícias por mais algum tempo até que achamos por bem ir para casa.
-Só pra você saber …, você é meu primeiro homem! – comentou ela com tom amoroso após um beijo e antes de descer do carro – Isso jamais sairá de mim!
Passei a noite pensando naquela frase que me tocou profundamente. Na semana seguinte eu achava que tudo estava mais que perfeito entre nós até que a primeira bomba despencou sobre nossas cabeças quando o pai dela anunciou que aceitara uma proposta de trabalho em uma cidade do interior; o alvoroço formou-se na família e mesmo Marla ocultando sua real intenção de não afastar-se de mim, firmou pé alegando que não podia largar o último ano do colegial ainda em curso.
Reviravoltas a parte, a decisão final foi que seu pai e seu irmão iriam para o interior enquanto ela e a mãe permaneceriam aqui até o fim do curso. Nessa época começamos com os bailes pró-formatura e eu me incumbira da logística de abastecimento de bebidas e comidas enquanto Marla cuidava de outros afazeres com as amigas. O que eu não sabia era que ela reservara uma surpresa para mim que fora concebida com a ajuda de amigos que juraram segredo até o momento certo. No penúltimo evento que sempre acontecia na ampla casa de um de nossos colegas, a certa altura, Marla desapareceu do salão sem que eu percebesse. Procurei-a com certa aflição sem obter êxito.
-Preste atenção! – alertou uma amiga em comum aproximando-se de mim na surdina – a Marla pediu pra você subir as escadas e depois pegar o corredor a esquerda …, de lá …, siga as pistas!
Sem compreender o que estava acontecendo e atônito com a sugestão da amiga hesitei um pouco antes de obedecer sua orientação; tudo estava imerso em uma penumbra mediana até que cheguei ao corredor e logo notei que a iluminação tornara-se um pouco mais apurada e no chão vislumbrei um par de sandálias …, e mais a frente uma calça jeans …, logo depois uma blusa de malha …, a seguir um sutiã …, e, finalmente, uma calcinha que jazia em frente a porta do quarto de hóspedes da casa do meu amigo.
Uma empolgação indescritível tomou conta de mim e precisei respirar fundo antes de abrir a porta; assim que entrei tive a visão do paraíso sobre a terra; Marla estava nua deitada sobre a cama dirigindo-me um olhar cheio de luxúria e ansiedade; estava tão surpreso que não sabia o que fazer tomado por uma paralisia momentânea, que Marla percebeu e sorriu achando engraçado. “Vem, meu amor …, tire a sua roupa e venha ter comigo, pois estou ansiosa por ti!”, pediu ele em tom exasperado estendendo os braços em minha direção.
Após um momento atabalhoado em que eu me despia ante o olhar divertido de Marla, corri até a cama e me deitei ao seu lado; ela veio sobre mim e depois de uma troca de olhares intensa colou seus lábios aos meus encerrando um longo beijo; nossas mãos afoitas passeavam por nossos corpos e eu delirava com a suavidade quente e aveludada da pele desnuda de Marla que gemia e suspirava a cada toque e carícia experimentada; minha pele arrepiou-se no exato momento em que ela esfregou sua púbis sobre meu membro que mesmo ereto enrijeceu-se ainda mais, com ela me oferecendo seus mamilos para serem veementemente degustados por minha boca sequiosa.
Saciei minha sede do peitos de Marla e ela voltou a deitar-se puxando-me para cima dela. “Vem! …, Vem ser meu homem e me fazer tua mulher!”, pediu ela em tom de ansiosa súplica; ao ouvir aquelas palavras uma sensação de orgulho somada ao receio das consequências do que estávamos a concretizar nublou minha mente, porém eu tinha certeza de que era isso que ambos desejavam mais que tudo! Marla abriu as pernas me acolhendo entre elas já sentindo a glande do meu membro roçando a parte externa de sua vulva. No curso de um beijo movimentei minha pélvis projetando minha vara a golpear contra a vagina.
E no segundo golpe, senti a glande rasgando a resistência do orifício projetando-se para seu interior. Marla soltou um gritinho agudo que me fez interromper o curso de minha penetração, temendo causar-lhe mais dor que prazer. “Uhhh! Não! Não para! …, Por favor, meu amor! Continua!”, murmurou ela ainda em tom ansioso, enlaçando-me com suas pernas e envolvendo seus braços em torno do meu pescoço. Eu mirei seu rosto transtornado pelo desejo e avancei penetrando lentamente até perceber que meu membro estava todo introduzido em Marla.
Dei início então a movimentos pélvicos lentos e cadenciados com minha amada suplicando por beijos; e foi nesse clima de intensa volúpia que ela desfrutou de seu primeiro orgasmo, gemendo e abafando seu ímpeto de gritar de prazer. Alternávamos beijos e sorrisos com Marla experimentando outros orgasmos tão intensos quanto o primeiro. O frenesi nos dominava e víamos nosso desejo realizado em sua plenitude e eu pensei que mesmo não gozando dar-me-ia cheio de felicidade. Todavia, inadvertidamente vi meu clímax sobrevir antes que eu pudesse avisar Marla e um espasmo com contrações musculares pôs fim ao nosso interlúdio com meu corpo e mente açodados pelo gozo que fluía em jatos inundando o corpo de Marla …, não tivemos tempo para mais nada quando algumas batidas na porta alertaram que precisávamos pôr fim àquela que fora a maior aventura e realização de nossas vidas adolescentes.
Depois daquela noite eu e Marla nos sentíamos quase um casal, com nossas mentes juvenis acreditando que a vida resumia-se apenas a conjunção carnal; infelizmente, a realidade não demorou a nos golpear dolorosamente. Ao término do curso e após a formatura começamos a nos preocupar com o vestibular; até hoje não sei como, mas Marla conseguiu convencer a sua mãe a permanecerem por mais um ano longe do pai para que ela pudesse fazer cursinho preparatório. E lá estávamos nós juntinhos estudando no cursinho. Por conta de problemas familiares fui obrigado a transferir-me para o horário noturno enquanto trabalhava com meu pai em sua oficina mecânica. Isso foi lamentável, pois afastou-nos de modo contundente e nossos encontros rarearam de um modo chocante, até culminar com a noite da despedida.
Após as provas do vestibular, Marla veio até minha casa acompanhada de sua família e com o olhos marejados me contou que fora aprovada em uma universidade cujo campus ficava no interior o que a impelia a mudar-se com seus pais; foi uma despedida lacrimosa com corações apertados e mentes transtornadas …, e aquela foi a última noite que eu e Marla nos vimos. E a vida seguiu seu curso …, fui arrancado de meu devaneio com o aviso de que havíamos pousado permitindo o desembarque. Peguei minha bagagem de mão e fui a uma cafeteria ansioso por uma dose necessária de cafeína.
-Você não perdeu o hábito de fumar, não é, meu amor? – disse uma voz terna e adocicada enquanto eu acendia um cigarro.
-Marla? É você? – perguntei em tom exasperado ao ver minha primeira namorada diante de mim – Uau! Como você está ainda mais linda!
Marla sorriu encabulada e me convidou para mais uma rodada de expressos; quando quis saber mais sobre ela, contou-me que se formara e atualmente fazia doutorado e que seus pais ainda residiam no interior e ela retornara de um pequeno intercâmbio acadêmico na Europa. Embora eu a ouvisse atentamente, meu olhar estava fixado em seu rosto trazendo à mente as doces e inesquecíveis lembranças de nosso relacionamento, até o instante em que ela me disse que havia se casado …, foi o maior choque de minha vida, mesmo sabendo que isso era um fato inevitável da vida.
-Meu marido é professor universitário, mas nos conhecemos ainda no mestrado – continuou ela com tom tristonho – infelizmente há alguns anos ele acidentou-se e hoje é cadeirante …
Um soturno silêncio caiu entre nós, e eu não sabia o que fazer para que ele não perdurasse. “Então, você é feliz?”, perguntei rompendo nosso emudecimento sem causa. Marla sorriu desajeitada e seus olhos marejaram denunciando a resposta que não precisou ser proferida. Sugeri que almoçássemos desde que ela tivesse tempo, convite que foi aceito de pronto. Fomos a um restaurante onde saboreamos uma deliciosa massa regada a um bom vinho nos divertindo com as lembranças engraçadas de nossa adolescência. “Não! Não posso! …, sou uma mulher casada!”, respondeu ela quando perguntei se ela aceitaria deitar-se comigo mais uma vez.
-Eu sei que você é uma mulher casada! – retruquei eu com tom enfático – Mas sinto que não é uma mulher feliz! …, Tenho certeza que, pelo menos por uma noite, eu te fiz feliz! …, Estamos aqui, agora, por vontade de destino …, e se não fizermos isso tenho certeza de que nos arrependeremos pelo resto amargo de nossas vidas!
-Você foi e sempre será meu amor! Meu homem! – respondeu ela com tom transtornado – Eu preciso resistir a isso …, mas …, não posso! …, não consigo!
Pouco mais de meia hora depois estávamos em um quarto de hotel nos despindo com gestos alucinados e nos agarrando com uma lascívia fora de controle; os beijos eram intensos e demorados somados com carícias ousadas comprovando que nossa ansiedade mútua exigia ser satisfeita. Fomos para a cama e eu a cobri com meu corpo; tal era a nossa inquietação que foi Marla a tomar a iniciativa de segurar meu membro rijo puxando-o na direção de sua gruta até senti-lo irrompendo para dentro de si. Foi uma sensação avassaladora pois Marla tinha um sexo apertado que enluvou com perfeição minha ferramenta, levando-me a imaginar que retornáramos àquela noite na casa de nosso amigo desfrutando de nossa primeira vez.
Foi uma cópula veemente, com movimentos tomados de uma cadência vigorosa e profunda provocando um frenesi orgástico em Marla que gemia e gritava a cada novo gozo que eclodia em suas entranhas. “Ahhh! Uhhh! Ahhh! Meu homem! Depois de ti, nunca mais! …, nunca mais, senti tal prazer! Ahhh!”, balbuciava ela entre gritos e gemidos de prazer pelo gozo e também por minha investida arrebatadora para ambos. Saboreei aquelas mamas que ainda eram as mais suculentas que desfrutei em toda a minha vida.
Prosseguimos em nossa conjunção conspirada pelo destino e eu esforcei-me ao máximo para proporcionar a Marla todo o prazer que a vida nos privara e que ela merecia como uma dedicada homenagem do primeiro homem de sua vida, assim como também a mim que teve nela sua primeira mulher. “Pode gozar, meu amor! Goza dentro da tua mulher e faz-me ainda mais feliz!”, murmurou ela em meu ouvido quando anunciei que meu orgasmo sobrevinha; tomado por contrações musculares involuntárias culminadas com um forte espasmo atingi meu clímax orgásmico ejaculando caudalosamente e banhando suas entranhas com meu sêmen quente e viscoso.
Suados e exaustos nos desvencilhamos para um merecido repouso que durou algum tempo com Marla pousando sua cabeça sobre meu peito acariciando meu ventre com ternura enquanto eu retribuía acariciando seus cabelos. Não demorou muito para que minha virilidade renascesse da cinzas em um convite inquietante para minha parceira que mirou meu rosto e sorriu. Desta vez Marla veio sobre mim e entre beijos e mais carícias incumbiu-se de ajeitar seu corpo para que recebesse meu membro dentro de si mais uma vez; deu-se então uma cavalgada espetacular com ela subindo e descendo sobre meu corpo apoiando suas mãos em meu peito, até inclinar-se o suficiente para oferecer suas mamas para meu deleite.
Após mais uma sucessão de orgasmos Marla arfou e pediu para que eu gozasse dentro dela mais uma vez. “Uhhh! Só assim guardarei você em mim para sempre!”, sussurrou ela ao intensificar seus movimentos até provocar meu gozo que explodiu volumoso em seu interior. Nos quedamos mais uma vez exauridos mas felizes. Em dado momento ela pegou seu relógio conferindo as horas; olhou para mim com uma expressão entristecida antes de anunciar que precisávamos nos separar. Antes de sairmos do quarto ela sacou uma foto da bolsa entregando-a para mim; vi que se tratava de um jovem adolescente cujo sorriso guardava o mesmo encanto de Marla.
-Preciso que saiba que esse é nosso filho – disse ela enquanto envolvia minhas mãos com as dela – Não importa o que aconteça …, mesmo que nunca mais nos encontremos, tenha certeza que estarás sempre em mim! …, esse é o fruto do amor que desfrutamos e que marcou nossas vidas para sempre! Não posso ter mais filhos …, mas este …, este me basta! É tu em mim!
Não fui capaz de conter as lágrimas que rolaram pelo meu rosto; saímos do hotel e ela pediu um táxi; antes de entrar me beijou e deu-me a foto para que eu a guardasse. Enquanto partia levava dentro dele o mais sublime fragmento de minha vida! A mulher da minha vida!
delicia demais