Mais uma vez conto um caso a pedido. Rita é uma velha amiga, mas não tendo habilidade para escrever, ou neste caso presente, vergonha ou medo, pediu-me para narrar, pois sou jornalista experimentado.
Esta mulher é linda demais! Tem um rosto belíssimo, e corpo perfeito, sem ser preciso malhar. Hoje ela faz academia, para conservar o que é naturalmente bonito. Passo a contar, como me foi dito. Coloco entre aspas, para parecer que é ela narrando.
“Sou morena, cabelos curtos, um metro e setenta, 65 quilos. Olhos cor de mel, como os cabelos.
Há um ano e três meses separei-me de Caio, um marido chato e exigente que só sabia cobrar coisas, comidas, arrumação perfeita do seu escritório em casa, e estas chatices que vocês conhecem. Tenho dois filhos, Leila e Beto, como é chamado meu lindo filho Carlos Alberto, de 19 anos. Ele é o doce de coco da mulherada do prédio onde moramos, pois além de muito bonito, e um cavalheiro perfeito. Cumprimenta e beija a menina mais nova que mora no edifício, com dois anos, da mesma forma como saúda o porteiro.
Somos os três muito unidos, por carinho e necessidade de manter unida uma família que era governada por um tirano e faltoso no cumprimento dos seus deveres. Beto é o nosso protetor, meu e de Leila, pois além de adorar a gente, é muito forte, em virtude de ser faixa preta em jiu-jítsu. Fazemos academia juntos, e ele faz cara feia se alguém fica me olhando, uso malha justa e tenho bonito corpo, conforme dizem. Mas o filhote é ciumento demais. Engraçado que não é assim com a irmã. A coisa é só comigo, e noto que ele está sempre me protegendo e vigiando. Sempre imaginei que era pelo fato de não ter marido, mas acabei descobrindo mais coisas.
Temos o hábito de tomarmos banho juntos, aprendemos num clube japonês que frequentávamos. Todos nus, naturalmente. É uma intimidade gostosa, uns ensaboam os outros, dão banho, trocamos carinhos com intimidade.
Numa quarta-feira do mês passado, não vou esquecer esta data, eu e Beto fomos fazer ginástica na academia. Voltamos cansados e suados, não tomamos banho lá, pois nosso edifício é quase ao lado. Leila tinha ido passar uns dias na casa de amigas, em Búzios.
Chegando em casa, Beto fez uma coisa que eu nunca tinha visto. Foi no armário de bebidas, pegou uma garrafa de uísque, arranjou um copo pequeno para tomar “on the rocks” e perguntou seu eu queria duas ou três pedras de gelo. ‘Mais que novidade é esta, querido? Nunca fez isso antes!’, falei. ‘Ora mãe, tudo tem sua primeira vez, deu vontade. Duas ou três pedras?’ ‘Duas’, respondi diante da insistência. Tomamos nosso uísque conversando, mas o calor aumentou com a bebida, já estávamos quentes com a malhação, onde eu dei cuidado especial a bundinha, admirada por todos e de vez em quando alvo de uma palmada carinhosa do filhote Beto. Fomos para o chuveiro, como de costume. O álcool tinha subido um bocado, mas não estávamos bêbados.
A água estava uma delícia, chuveiro forte e depois uma banheira grande, como estava sempre no nosso velho hábito.
Eu naturalmente conhecia bem o corpo do meu filho, inclusive, é claro, seu pênis, de tamanho grande, mas nunca tinha visto duro. Quando eu ensaboava as costas de Beto, reparei que seu pau estava duro e fiquei muito excitada. Passei as mãos pelo seu corpo com mais delicadeza, sentindo seus músculos fortes e atraentes. Tive uma surpresa! Beto virou-se, deu um abraço delicado e fez carinho na minha testa, mas senti uma coisa dura encostando nas minhas coxas. ‘Beto, cuidado, querido. Está me tocando’, disse cheia de desejo, mas com firmeza. Ele se afastou, e perguntou se eu queria que ele saísse. ‘Não, mas cuidado’. Minha vontade ficou entorpecida, ao baixar os olhos sem medo e olhar o pau dele, que estava enorme, latejava e procurava minhas coxas. Doida e sem saber de mais nada, segurei firme aquele membro grande e duríssimo, enquanto ele me abraçou fortemente.
Depois disso, sentindo o caralho quase entrando, e já no início de um beijo desesperado, quando dei por mim estava mamando o pau do filhote como uma tarada, mamando e engolindo, enquanto ele segurava minha cabeça e penetrava na minha boca com vontade. Estava furioso, penetrando fundo, até a garganta. Em pouco tempo, nem vimos quanto, nós dois estávamos deitados na minha cama, e continuamos a chupar um ao outro, num delicioso 69. Parei de chupar e fiquei de costas, rapidamente. Não estava tomando pílula, e não poderia ficar grávida de meu filho. ‘Bota nela, querido, vem, bota na minha bundinha, eu sei que você adora ela, vive olhando, vem, bota’ e quando vi metade do seu pau já estava dentro, lubrificado pela minha saliva e ajudado pela posição que fiquei, de quatro. Beto enterrava o pau fundo, segurando firme minha cintura, e eu estava espantada com seu desempenho. Estava sendo fodida por um entendedor, e não é qualquer homem que sabe enrabar uma mulher. ‘Querido, como você faz isso bem, enterra fundo, me fode, veeem, me foooodee’ dizia desesperada sentindo o pau rijo invadindo meu cuzinho pouco acostumado. Pelo espelho da cômoda, eu olhava meu cuzinho ser dilacerado por aquele caralho gostoso.
Beto ficou uma fera e passou a enfiar tudo, não largando minha cintura, apertando firme, beijando minha nuca e falando no meu ouvido. Estávamos completamente loucos e acabamos gozando forte demais. Eu sentia a porra quente que ele havia enchido meu cuzinho.
Saí e me lavei, ele fez o mesmo, mas separados. Depois ele ficou quieto, mudo, mas não deixando de acariciar meus cabelos. ‘Que foi, Beto?’ ‘Eu não devia ter feito isso, mãe, é errado’. ‘Errado como, eu quis, eu deixei e gostei. Errado era não ter feito’. ‘É mesmo?’ e ele me deu um longo beijo, enquanto eu sentia a porra quente escorrer do meu cuzinho. Havia conquistado o mais querido amante, meu protetor, fiel e lindo filhote.”