Olá Leitores! Meu nome é Luna. Sou morena, cabelos lisos, corte Chanel. Tenho 30 anos, corpo sarado. Sou muito reservada, mas quando o assunto é sexo me considero uma cachorra no cio. Tenho seios médios, durinhos, cintura fina, bunda grande, arrebitada, bucetinha raspada e quase sempre molhadinha. Tenho um tesão que me queima por dentro. Moro na região metropolitana da minha cidade e trabalho em casas de famílias como diarista. Para não arriscar meu ganha pão, tento não me envolver com patrões ou parentes das famílias para quem trabalho. Acontece que nem sempre podemos evitar o que o destino nos aguarda. A história que vou contar agora é um pouco assim e vem acontecendo há mais um de um ano.
Trabalho uma vez por semana para uma família que tem filhas adultas, já casadas. Em certa ocasião, a dona da casa, Marlene, me indicou para trabalhar para a sua filha, Sandra. Eu já a conhecia, pois sempre me convidava para trabalhar para ela, mas eu nunca tinha disponibilidade, gosto de ter sábados livres. Acontece que dona Marlene insistiu muito e me disse que Sandra estava precisando de alguém de confiança e só podia ser eu. Assim, ela acabou me convencendo a trabalhar para sua filha. Aceitei porque já gostava da pequena família para quem eu passaria a dedicar meus sábados. Sandra mora num apartamento de dois quartos, escritório, sala, cozinha, copa, área de serviços e dois banheiros, uma suíte e outro social. Nesse apartamento, moram Sandra; o marido, Jorge; e o filho; Henrique.
Jorge é um homem educado, sensível, preocupado com o outro, ótimo pai e, também, ótimo marido. Ele é um cara bacana e muito atraente. Confesso que já me masturbei pensando naquele homem... 42 anos, cabelos pretos, 80kg, corpo em forma e um olhar penetrante. Ele sabe despertar a puta que mora em mim e que tento esconder. Sempre pensei nele como um macho me fudendo, mas a culpa vinha depois que que gozava. Sandra é minha amiga, eu a conheço há muito tempo e não sei se é certo desejar o homem dela.
Ficou combinado que eu iria todos os sábados limpar o apartamento deles. Só um pequeno detalhe, como eu disse antes, nesse dia, ficava cuidando das minhas coisas. Moro com minha irmã, ela trabalha aos finais de semana e eu cuido da minha sobrinha para ajudá-la. Acertamos, Sandra e eu, que levaria minha sobrinha quando não tivesse ninguém para cuidar dela. Minha casa não é longe da casa do casal, porém, não tem ônibus que faça o trajeto, então, surgiu a ideia que eles me buscariam e me levariam de volta para a casa, assim que o trabalho acabasse.
No próximo sábado, já estava ansiosa quando Jorge chegou para me buscar. Disse que Sandra não pode vir porque teria compromisso o dia todo. Perguntei pelo filho, ele me disse que ela tinha deixado o menino na casa da mãe dela, ele teria que trabalhar de casa e a criança não o deixaria concentrar. Nesse dia, não levei minha sobrinha, pois minha irmã estava de folga. Ele me pediu para sentar no banco da frente e fomos conversando, rindo, jogando conversa fora. Ele é muito engraçado. Adora contar piadinhas de sacanagens. De repente, aconteceu algo que me deixou sem saber o que fazer. Ao mexer no short, que podia estar atrapalhando, deixou a perna ainda mais de fora e, no movimento, pegou de mão cheia no saco. Não sei se fez de propósito, mas eu fiquei paralisada naquela cena. O tesão veio de uma vez. A minha bucetinha ficou enlouquecida, molhadinha, eu não sabia como me comportar a partir dali... acho que falei coisas sem sentido o restante do trajeto. Minha respiração ficou diferente. Eu tentava disfarçar, mas só pensava naquela pegada firme que ele tinha dado no saco.
Não podia ser verdade, aquele homem com um short preto, mostrando as pernas, com um volume enorme, estava querendo alguma coisa comigo.... Fiquei nesse transe até chegarmos ao apartamento. Assim que entrei, já fui me trocando e dando um jeito de trabalhar para não pensar mais em sacanagens. Disse a ele que começaria pela suíte e deixaria o escritório para o final pra não atrapalhar o seu trabalho. Ele concordou. Quando fui preparar o material para lavar o banheiro, notei que o cesto de roupa suja estava cheio. Ao tirar a tampa, percebi que tinha algumas cuecas dele recém usadas. Não pensei duas vezes, passei a chave na porta, tirei a bermuda e fiquei só de calcinha, que a essa altura já dava para torcer. Comecei a cheirar aquela cueca branca com a marca certinha da cabeça do pau de Jorge e, por que não, com algumas gotinhas de gozo.... Cheirava, beijava, lambia, imaginava o pau dele dentro daquela cueca branca: um cacete grande, grosso, duro, desses que mal cabem na boca. Arredei minha calcinha e comecei a me dedilhar com vontade, imaginando aquele macho caralhudo me fudendo bem gostoso, comendo meu rabo e me fazendo gozar mais gostoso ainda. Fiquei enlouquecida de tanto tesão. Nessa hora, acho que empolguei além da conta e acabei fazendo barulho. De repente, ouço o meu nome e algumas batidas na porta. Assustei e vesti a roupa rápido. Misturei a cueca no restante das roupas e abri a porta. Ele me perguntou se estava tudo bem, pois tinha ouvido um barulho parecido com um grito. Dei uma desculpa justificando que o cesto havia caído no meu pé. Ele voltou para o escritório e eu para realidade. Naquele dia, pensei o tempo todo naquele homem me rasgando com o pau duro dentro da minha buceta. Sandra chegou no início da tarde, para meu alivio. Quando terminei o trabalho, ela me levou de volta para a casa. No caminho, ela me disse que na próxima semana teria outro compromisso e Jorge me pegaria de novo. Eu disse que iria precisar de levar minha sobrinha, pois não tinha ninguém para ficar com ela. Sandra concordou.
Fiquei a semana toda pensando no que tinha acontecido, se realmente a pegada com a mão no saco tinha sido sem querer ou se ele tinha feito aquilo de propósito para me atiçar. Eu só tinha uma certeza, não teria coragem de ser tão vagabunda e dar para o macho da minha patroa.
Chegou o sábado, acordei cedo, arrumei minha sobrinha e quando chegou a hora, fui para o portão esperar. Ele chegou pontualmente, nos cumprimentou e abriu a porta do carro pra colocar minha sobrinha no assento de criança que estava no bando de trás. Ele logo disse para eu sentar no banco da frente. Segui seu conselho e saímos conversando, contando caso e rindo, como sempre. Quando menos esperava, para me contar uma história, ele botou a mão na minha coxa, quase na minha virilha e deixou a mão por alguns segundos... Nessa hora, não tive mais dúvidas, ele estava sim me dando bola, queria me foder. Eu que tinha ficado louca da outra vez, agora, só pensava em liberar a puta que mora em mim. Percebi que a voz dele tinha ficado ofegante em alguns momentos. Mas minha sobrinha estava no carro, dormindo. Embora pequena (cinco anos), era arriscado fazer algo ali. Notei que ele estava com um outro short preto, porém, mais curto, mais fino, e de regata branca.
Quando chegamos na garagem do prédio, Jorge disse que já tinha comprado o material de limpeza que faltava, que estava no porta malas. Ele me pediu para conferir se estava tudo certo e, caso faltasse alguma coisa, iria comprar. Saí do carro para conferir e deixei minha sobrinha lá dentro. Quando me curvo para ver os produtos dentro do porta malas, sinto uma encoxada. O safado estava sarrando minha bunda. Fui à lua e voltei. Imediatamente me fingi de morta e saí rápido daquela situação. Disse que estava tudo certo e fui abrindo a porta do carro para pegar minha sobrinha. Ele, com pretexto de me ajudar a desatar o cinto da cadeirinha, passou o braço no bico do meu peito, que acendeu na hora. Subimos para o apartamento, coloquei minha sobrinha com alguns brinquedos na sala e fui começar o trabalho.
Estava tudo fluindo normalmente até ele me chamar porque minha sobrinha estava dormindo em cima dos brinquedos. Disse que eu podia colocá-la para dormir na cama do filho dele, assim o fiz. Enquanto ela dormia, terminei de limpar os quartos e parti para cozinha. Ele ficou conversando comigo encostado na porta. Falávamos de coisas comuns, sem muita importância, mas sentia que para a temperatura aumentar era só jogar uma pimenta na panela. Num determinado momento, ele pediu para esperar. Saiu e, pouco tempo depois, voltou sem camisa, só com o short preto fino. Fiquei boquiaberta com a visão, ele estava de pau duro. Era um volume gigante estufado no tecido fino. O ar começou a ficar mais pesado, minha respiração ofegante, o clima de tesão dominou a cozinha. Minha boca ficou seca. Peguei um copo d’água pra tomar, estava tremula. Ele, com aquela voz rouca de tesão, falava umas coisas sacanas que nem consigo me lembrar ao certo. Só lembro dele ter dito algo sobre meus peitos, minha bunda, como minha buceta devia ser linda, macia.... Fiquei louca de tesão. A minha vontade era dar pra ele ali mesmo, na cozinha. Só que, com medo de minha patroa chegar, saí correndo e acordei minha sobrinha que estava dormindo.
Ele entrou para o quarto e foi para o banheiro. Eu não me contive, fui até a área de serviço, peguei uma cueca que já estava na roupa para lavar, coloquei dentro da minha calcinha e parti para o banheiro social, precisava gozar. Entrei e deixei a porta sem trancar. Tirei a bermuda, a calcinha e peguei a cueca: cheirava, mordia, imaginava aquele pau duro, grosso, na minha boca...ele tirando a minha roupa, me pegando por trás, chupando minha buceta, enfiando o dedo no meu rabo, arreganhando meu cu... e eu, sugando de todas as formas aquele pau grande, grosso, firme... de quatro levando uma surra de pau, ele me xingando de vadia, de puta, dando tapas na minha bunda e me dominando, me fazendo sentir uma cachorra no cio, sem dó nem piedade. Quando dei por mim, estava com um frasco de desodorante, que estava na bancada do banheiro, quase todo dentro da minha buceta...nem liguei que pudesse estar fazendo barulho, só me fudia com o frasco e pensava que aquele macho estava me fazendo de cadela. Imaginei ele comendo meu cu; eu de quatro, ele tirava da buceta e enfiava no meu rabo de uma vez, me fazendo ver estrelas e delirar de tanto tesão. Cheguei a ouvir ele me dizendo que queria gozar na minha boca e que era para eu beber tudo. Na mesma hora, tirei o pau dele da minha bundinha, enfiei na minha boca e senti a porra subindo grossa até soltar vários jatos na minha boca, na cara, no cabelo... engoli com prazer, querendo mais e mais...fiquei assim por alguns minutos, até gozar doidamente... gozei muito. Demorei um tempo para me recuperar, arrumar a bagunça que eu tinha feito e voltar à realidade.
Saí do banheiro e voltei para continuar o trabalho. Não demorou muito, ele passou por mim em direção à área de serviço e colocou alguma coisa na máquina de lavar. Ele sabia que, naquele dia, era tarefa minha colocar a roupa pra bater. Não me disse nada, voltou para o quarto. Havia um clima de mistério entre a gente. Assim que ele saiu, fui correndo ver o que tinha jogado na máquina. Para a minha surpresa, era uma cueca dobrada e suja...peguei imediatamente e pude sentir o cheiro da porra daquele canalha que tinha acabado de gozar...enfiei a cueca no rosto e lambi com muito gosto o néctar do macho da minha patroa.
Naquele dia, após terminar o serviço, ele nos levou de volta para a casa. No caminho, falamos de diversos assuntos, menos do ocorrido. Na semana próxima semana, acho que vou dar um jeito de não levar minha sobrinha, quero sentir de verdade aquele macho, quero ser a puta, fazer o que a patroa não dá conta. Queria muito saber o que ele pensou enquanto gozava no banheiro...
Meus amigos, essa foi a minha aventura até aqui, na semana que vem volto para contar se houve mais alguma coisa. Nas fotos abaixo, há uma foto minha e uma de um pau que eu imagino ser parecido com o dele.
Abraços!
Luna