Meu marido quer ser corno, resolvi tentar – Parte 2 – Ele não acreditou!

A reação do meu marido não foi exatamente a que eu esperava, quando ele leu o conto, me disse cético que não acreditava muito que eu tivesse feito tudo aquilo. Mas disse que gostou muito, e que mesmo duvidando se era verdade, gozou gostoso lendo. Ele insistiu por provas, fotos, e eu não sei como conseguir isso. Não é normal pedir fotos, principalmente, a mulher fazer isso.

Fiquei um pouco desapontada, mas não queria parar, fazia tempo que eu não experimentava algo diferente e a pegada do Márcio foi realmente boa, a sensação de "beber" em outra fonte me deixou com tesão.

No dia seguinte, Márcio me convidou novamente pra almoçar, mas eu tinha atendimento e não rolou. Mas pedi pra ele vir no final da tarde na clínica.

Ele chegou pouco antes de eu fechar, mas estava com outro médico junto com ele, entraram os dois e ficamos conversando. Meus planos de dar pra ele foi frustrado pela vela do amigo dele. (Sem noção ele, espero que leia isso)

Mas mesmo com o amigo dele lá, eu resolvi provocar um pouco, chamei ele pra me ajudar a guardar alguns medicamentos no estoque, e logo que ele entrou, fui atrás dele e passei a mão na barriga dele por baixo da camisa, fui subindo e senti aquele peitoral de quem faz academia e depois desci vagarosamente até o cós da sua calça, e sussurrei no ouvido dele que eu estava morrendo de tesão.

Ele virou e me deu um beijo, passou a mão nos meus peitos e apertava a minha bunda com vontade. Eu fiquei toda molhada, mas não passou disso.

No fim do dia, encontrei meu marido em casa, ficamos fazendo os afazeres juntos, mas não falei nada sobre o que aconteceu na clínica. A noite, deitei de baby doll, e ele me pegou gostoso.

Aqui rolou algo muito estranho. Ele me pegava e perguntava sobre o Márcio. E eu fiquei super encabulada. Ele perguntou detalhes sobre a pegada, e eu não consegui falar. Travei.

Por último, ele me perguntou sobre o pau do Márcio, se era maior, ou mais grosso. E eu menti. O pau do Márcio é bem mais grosso que o do meu marido (quase o dobro) e o tamanho é um pouco maior. Mas eu não tive coragem de contar isso olhando nos olhos dele. Contar que boquinha da namorada dele chupou um pau másculo e maior que o dele, deve ser doloroso pra qualquer homem. Ainda mais sabendo que em breve, tudo aquilo vai estar na minha bucetinha.

Não gozei com meu marido, acho que as perguntas me broxaram. Mas fiquei doida de vontade.

No dia seguinte, logo pela manhã, Márcio me chamou pra tomar café, e eu aceitei. Fui até a padaria com ele, e eu usava um vestido branco, na altura do joelho, e um tênis branco, bem menininha. Durante o café, o papo esquentou, márcio me disse que estava me desejando a dias.

E eu em um toque de rebeldia, tirei minha calcinha embaixo da mesa, e entreguei pro Márcio, e disse pra ele cheirar, e sentir na pele o como eu estava doida pra acabar com ele na cama!

Ele me levou pra casa dele, e já no estacionamento a coisa esquentou. Encostei no carro, e ele começou a dedilhar minha bucetinha, que já escorria pela minha perna. Pedi para irmos pelas escadas, e ele entendeu o recado.

Logo que entramos, ele me colocou de costas, levantou meu vestido e me deu dois tapas, bem dados (PQP, mordi os lábios). Abaixei e tirei aquele pau grosso pra fora, e já comecei a chupar. Ele segurou no meu cabelo e enfiou tudo aquilo na minha garganta até eu engasgar. (Mania escrota, mas eu amo)

Já subimos, eu de perna bamba, o pau dele estourando na calça, minha buceta escorrendo, meu rosto vermelha e minha bunda ardida. Mal entramos na casa, e ele já me colocou de quatro no sofá dele.

Apontou aquela rola na minha bucetinha e não entrou (Doeu). Pedi pra ele ir com calma, e fomos pra cama. Ele veio por cima, e começou a enfiar, mas a cabeça parece que batia no osso e não passava. Me senti virgem.

Pedi pra ir por cima, ele encaixou a rola e me puxou, a cabeça entrou e eu gritei, aquilo me arrombou de uma tal forma, que eu realmente me senti virgem. Demorei pra acostumar, aquilo entrou e parecia ter me preenchido inteira, mas doía. Ele começou a ir lentamente metendo, e aos poucos eu fui acostumando. (Sabe aquela música do Pedra Leticia? "Como você pode abandona eu"? Tem uma parte que diz _ Eu nunca fiz a sua xana doer e o apelido dele é tripé - Fez super sentido pra mim)

Não aguentei transar com ele, pedi pra ele parar. Preciso treinar, e ir acostumando. Minha bucetinha é pequena pra tudo aquilo de pau. Mas gostei. Fiz ele gozar com a boca, e ele jorrou nos meus peitos. Pedi uma foto, mesmo morrendo de vergonha, e ele tirou.

É essa foto que está aqui no conto. (Infelizmente, dá erro no site, e não consigo mandar a foto)

Acho que agora o corno acredita!