Quando nos mudamos para cá, eu tinha acabado de me divorciar da minha ex-esposa e tinha ficado a guarda de nosso filho. Ele ainda visitava sua mãe em alguns fins de semana e feriados ocasionais, mas eu o tinha na maior parte em tempo integral. Desde o divórcio, comecei a frequentar regularmente a academia. Em parte, porque achei que era uma ótima forma de liberar o stress do dia-a-dia, e em parte porque se tornou uma ótima maneira de me relacionar com Marcelo. Comecei a levá-lo lá quando ele tinha 14 anos, como forma de ele superar seus problemas corporais. Aos 15, ele já havia desenvolvido uma boa definição em seu corpo juvenil.
Em casa não havíamos certos puderes, então eu tinha uma visão clara de seu corpo em desenvolvimento. Eu não estava parecendo tão ruim para um homem de 45 anos. Eu não malhava para ganhar músculos, já era sou parrudo por natureza, então eu tinha um corpo largo e forte. Tenho muitos pelos no corpo, mas você ainda pode ver a definição muscular através deles. Eu tenho 1,80m, cabelos escuros e curtos, e também uma barba preta cheia e comprida. Eu acho que vocês podem dizer que há aquela coisa de Daddy acontecendo. Especialmente com meu pau. Tenho um bom cacete de 19 centímetros, grosso, com uma cabeça grande. Infelizmente, a única pessoa que gostava era eu. Eu não namorei porque queria para criar meu filho, e quando tentei foi difícil fazer as duas coisas.
Marcelo sempre foi um garoto de ótima aparência. Na época, ele já tinha 1,75m de altura com olhos castanhos claros, grande sorriso branco e cabelos castanhos e grossos. Ele definitivamente havia puxada a mim. Ele já tinha axilas e púbis peludos, e suas pernas eram cobertas de pelos escuros. Ele definitivamente ficaria peludo. E um pau de que qualquer adolescente teria orgulho.
Agora seu melhor amigo Júlio era outro garoto de ótima aparência. Ele tinha volumosos cachos negros a cabeça acima de olhos verdes brilhantes, lábios carnudos e rosados e seu nariz era bem afilado, dando-lhe a aparência de uma estátua grega. Agora, quando eu disse que tive o prazer de vê-los crescerem, eu realmente tive. Ele costumava acompanhar Marcelo e eu a academia, então eu tive muitas oportunidades de vê-lo nu.
Ele é mais baixo do que Marcelo, provavelmente cerca de 1,72 m e tinha adquirido com um pouco mais de massa muscular, e sem os pelos corporais de Marcelo. Ele tem um pouco de pelos em sua virilha, mas não ele prefere manter-se totalmente liso. Seu pau é mediano com a cabeça da cor de canela, contudo, o que mais me chamava atenção era seu rabo – grande, empinado e redondo.
Agora, tenho que admitir, Júlio me excitava. Por mais errado que seja, ele me deixa louco. Eu tive que lutar constantemente contra ereções no chuveiro quando ele se juntava a nós na academia. E algumas noites, quando eu estava me masturbando, não era uma mulher de peitos grandes que eu estava fantasiando, e sim Júlio.
Agora, quando os meninos estavam na minha casa, o que era muito, eles geralmente estavam sem camisa e descalços, apenas vestindo seus shorts de futebol. Eu olhava para Júlio com frequência, constantemente escondendo meu pau duro nas calças, nenhum dos meninos pareciam notar. O desejo me rondava só pelo fato de olhar para ele, de tê-lo sozinho comigo em minha casa. Sabia que se avançasse demais, colocaria tudo a perder. Mas minha vontade era de agarrá-lo e beijá-lo ali, fazendo tudo de pornográfico que passava pela minha mente.
Então, era um feriado prolongado Marcelo foi para a casa de sua mãe. Era sexta-feira à noitinha, e eu tinha decidido tomar umas cervejas e curtir um pouco de pornografia. Eu estava no meu quarto assistindo as coisas de sempre quando decidi assistir algo diferente. Eu não assistia pornô gay como regra, mas naquele dia assisti, havia colocado um certo vídeo com um homem mais velho e um rapaz mais novo. E eu tinha encontrado um específico: o homem peludo e moreno fodendo um menino negro. É claro que eu estava imaginando que éramos eu e Júlio. Enquanto eu estava batendo um punheta com meu pau duro feito pedra, eu estava falando comigo mesmo.
“Gosta quando eu te preencho com o meu pau grande no seu cuzinho apertado? Gosta de provocar, não é Júlio? De ser usada e humilhada como uma cachorra no cio.”
Enquanto verbalizava minha fantasia, percebi um movimento no espelho e vi um rosto olhando pela fresta da porta. Era Júlio. Assim que soube que tinha sido pego, ele fugiu.
“Merda!” Eu pensei comigo mesma enquanto pegava uma boxer e corria para fora do quarto. Eu puxei o short freneticamente quando cheguei às escadas. Eu podia ver Júlio alcançando a porta.
“Para!” Eu gritei, sem ter ideia do que fazer a seguir. Júlio congelou na porta. “Deixa eu me explicar, garoto.” Júlio deu um passo para trás e se virou, olhando para mim. Eu não conseguia ler seu rosto e não tinha ideia do que dizer em seguida.
Quando cheguei ao pé da escada, fui para a sala de estar e fiz sinal para Júlio vir se sentar. Ele estava hesitante, mas se juntou a mim, sentando-se no sofá em frente a mim. Enquanto eu olhava para ele, pensando no que fazer, ele não fazia contato visual comigo.
“O que você está fazendo aqui?” Eu finalmente perguntei.
“Bem, hmm... mamãe está trabalhando em um turno de 24 horas e vai ficar fora a noite toda.” Ele respondeu, sem olhar para mim. “Então, eu pensei no senhor sabe, ficar aqui, então eu usei minha chave. Eu não sabia que o senhor já estava em casa. Desculpe, Sr. Gustavo, eu não deveria ter feito isso."
“Minha casa é sempre sua casa Júlio, você sabe disso.” Eu disse, “você é como outro filho para mim.”
Houve um minuto de silêncio muito desconfortável enquanto nós dois ficamos ali sentados sem saber o que dizer. Eu estava obviamente mais envergonhado do que ele, afinal ele não tinha feito nada de errado.
“Eu sei que o senhor olha para mim.” Ele finalmente deixou escapar, ainda sem olhar para mim.”
Fiquei ali sentado com o coração batendo forte pelo que pareceu uma eternidade. "Desculpe Júlio, eu não sei o que dizer."
Mais silêncio se seguiu antes de Júlio respirar fundo e dizer: "Está tudo bem Sr. Gustavo. Eu também olho para o senhor também."
Meu coração quase explodiu no meu peito. O que esse garoto estava me dizendo? Eu tive que falar com cuidado. "Olhe para mim quando?"
Mais silêncio antes que ele soltasse, "Você sabe, tipo, no chuveiro e outros lugares."
Ele ainda não tinha olhado para mim, mantendo os olhos no chão.
"Onde?" Eu perguntei. "Como hoje, Júlio?" eu perguntei com um tom autoritário, "você já me observou pela porta antes?"
Júlio ficou sentado lá por um segundo antes de responder, sua voz falhando, "Sinto muito Sr. Gustavo. Eu já fiz isso antes. Eu sei que é errado. Eu não deveria ter feito isso."
Ele estava chorando agora quando me levantei e sentei no sofá ao lado dele. Eu esfreguei suas costas enquanto dizia com um tom mais suave, "Está tudo bem Júlio, eu não estou bravo com você." Enchendo-me de coragem resolvi ir mais longe. "Por que você estava espionando meu filho? Você está curioso?"
"Bem, hum, quero dizer meio. Tipo, eu vi coisas, como na internet."
"Você já fez alguma coisa?" Eu perguntei.
"Não, senhor", ele respondeu. "Eu... eu não gosto de garotas."
Eu sentei lá por um momento, deixando o fato de que Júlio estava se abrindo comigo me afundar. Então eu me abaixei e levantei seu rosto manchado de lágrimas e o olhei diretamente nos olhos.
“Júlio, você é gay?"
Ele olhou para mim e acenou com a cabeça antes que mais lágrimas começassem. Eu o puxei para mim e o abracei apertado. " Ssshhh ... está tudo bem. Vai ficar tudo bem. Eu te amo Júlio, você nunca precisa ter medo de me dizer nada."
Ele se sentou e enxugou o rosto manchado de lágrimas. "Nada?"
Nós apenas sentamos lá e olhamos nos olhos um do outro. Então eu me encontrei inclinando para frente e plantando um pequeno beijo nos lábios de Júlio. Ele não se afastou, então eu o beijei mais forte, profundo, perturbador. Inclinei a cabeça e meti minha língua entre seus lábios carnudos, tomando dele o que eu queria.
Júlio beijou-me da mesma forma, agarrando-me pelos ombros, sua língua ávida contra a minha, deixando-me doido. Eu não podia acreditar que isso estava acontecendo. Depois de um minuto, senti sua mão subindo pela minha perna até minha virilha. Ele agarrou meu pau latejante através da minha cueca, o que me enviou arrepios pelo meu corpo. Fiquei louco, com minha respiração pesada, alucinado por um desejo tão voraz e embriagante como nunca senti na vida. Júlio gemeu contra meus lábios, o que só me afetou mais. Terminei o beijo para olhar para ele.
“Tem certeza que você nunca fez nada antes?” Eu perguntei.
“Nunca.” Ele respondeu. “Eu queria isso há tanto tempo.”
Então ele começou a me beijar novamente enquanto tirava meu pau da minha boxer. Eu sabia que deveria tê-lo impedido, mas eu queria isso aparentemente tanto quanto ele. Ele colocou a mão em volta do meu pau e gemeu na minha boca enquanto o acariciava. Surpreendeu-me ao cair de joelhos na minha frente, rosto erguido para mim, suas mãos agarrando o cós da cueca. Não vacilou ou escondeu-se. Abaixou o tecido, seus olhos brilhando como esmeralda líquida, e só parou ao dar com meu membro ereto como uma barra de ferro, mais duro do que uma vez ficou.
Lambeu os lábios e largou o tecido quando parou nos meus pés. Seu olhar era de desejo e admiração. Suas mãos subiam por minhas panturrilhas e joelhos, pelas coxas, até minha virilha. Fiquei até sem respirar, totalmente imóvel. E então seus dedos estavam em mim, acariciando suavemente minhas bolas, segurando a base grossa, subindo pelo comprimento do meu pau. Parecia infinitamente excitado em fazer isso, como se quisesse provar que era real, sentir, conhecer.
Não me deu chance de dizer nada, aproximando o rosto do meu pau, beijando docemente a cabeça. Suas duas mãos o seguraram enquanto o beijava e lambia, sem se importar se tinha experiência ou não, simplesmente realizando algo que desejava. Me deixou completamente louco. Perdido, fiquei apenas olhando para Júlio enquanto se deliciava, enquanto emoções violentas me bombardeando de todos os lados. Quando enfiou a cabeça na boca e chupou, ainda me segurando firme. Gemi rouco e isso o animou mais, escorregando as mãos para baixo, enfiando mais na boquinha gulosa.
“Puta que pariu ...” rosnei, agarrando seu cabelo, e abrindo mais as pernas.
E ele foi com tudo, puxando-me para dentro da boca macia e úmida, suas mãos agora em meu saco, acariciando-o enquanto movia a cabeça e me chupava gostoso, forte, babando-me todo. Chegou até a metade de mim, levando-me o mais fundo que conseguiu, indo para frente e para trás. Não era como muitas mulheres, que tinham técnica, mas sem paixão, ou que eram desesperadas. Não, ele fazia com vontade, como se estivesse realmente aproveitando. E vê-lo ali, aos meus pés, era quase que orgasmo na certa. Respirei fundo, tentando recuperar meu discernimento, e como não consegui, joguei meus quadris para trás e segurei-o firme pelos braços, erguendo-o e olhando-o com ferocidade:
“Já fez muito isso, Júlio?”
“Nunca,” disse baixinho, tanta sinceridade em seu olhar que acreditei. “Fiz errado?”
“Fez muito certo.”
“Quero fazer mais.” Disse Júlio sorrindo sensual, não parecendo nem um pouco tímido ou virginal.
Foi-se o garoto assustado de alguns minutos atrás. Em seu lugar estava uma puta faminta por pau. Ele ficou de joelhos novamente e na mesma hora segurou minha bunda com as duas mãos e me trouxe para a frente, enfiou mais de mim na boca, cheio de fome.
“Filho da puta.” rosnei quando sua boca chupou só a cabeça. “É isso que você quer?” assentiu com rapidez e eu ordenei, “Não veio aqui em busca disso? Não é uma cadelinha gulosa, sedenta pela minha porra?”
Perguntei e quando ele acenou positivamente com olhar baixo eu não resisti. O puxei forte pelos cabelos fazendo sua boca descer por quase toda minha extensão. Com uma mão em seus cabelos e a outra em sua garganta, louco para sentir meu pau ali no fundo, acabei forçando-o a engolir mais, o maldito gemeu gostando do tratamento bruto.
“Gosta assim seu safado, gosta de chupar meu pau? Ahh, merda! Como você chupa gostoso Júlio.” gemi com meu orgasmo se aproximando. “Eu vou pegar mais bruto com você, se não aguentar e for demais bata em minha perna entendeu?”
“Sim, senhor Gustavo.” sua resposta foi de maneira submissa, do jeito que eu gosto.
Fiz uma pressão forte em seu pescoço e senti meu pau pulsar em sua garganta, com a mão em seus cabelos cacheados, forço minha ereção cada vez mais fundo, bato e volto em um ritmo frenético, ele engasga e penso que precisa de um pouco de ar, mas ele apenas sugou mais forte apertando minhas coxas e me puxando para si me fazendo delirar. Ele continuou engasgando e engasgando enquanto eu estuprava sua garganta, mas quando eu puxei para deixá-lo respirar, ele não fez objeções ao seu tratamento.
“Ohh... Isso. Estou comendo sua boquinha safada, Porra! Caralho, que delícia Júlio!”
Travei os dentes. Eu estava ali, rendido em suas mãos, quase a ponto de gozar, estremecimentos varreram meu corpo, o coração batendo muito forte. Mais um pouco e seria minha perdição
“Porra! Vou gozar no fundo dessa garganta apertada porque é isso que você quer. “
Meti mais rápido e fundo, soltei sua garganta, ele gemeu alto entalado com meu pau e aquilo foi meu fim. Agarrei sua cabeça, dando mais duas estocadas e enterrei meu pau até a base. Eu o segurei apertado enquanto o sentia lutar por ar, os músculos de sua garganta ordenhavam meu pau, e assim aconteceu, gozei em sua boquinha, alucinado, cheio de tesão, gozando tão gostoso quanto já gozei um dia. Júlio engoliu o que eu dei a ele e continuou chupando, colocando cada gota que podia em sua boca faminta.
Quando eu dei o meu último e puxei-me para fora de sua boca, acabei caindo no sofá com as pernas bambas de tão intenso. Trousse Júlio para meu colo e beijei sua boca gostosa que me deu tanto prazer, podia sentir meu gosto em sua boca. Rapidamente tirei sua roupa e toquei seu cacete que estava duro, enquanto apertava sua bunda grande e gostosa, já imaginado meu pau ali, entrando gostoso.
"Eu tenho muito mais para lhe mostrar," sussurrei em seu ouvido, vendo-o se arrepiar inteiro com meu toque e minhas palavras.
Caralho que tesão esse conto! E que sorte do Júlio
Que delicia de conto... Sortudo este Julio!
Sortudo o Júlio!!! Vai ter continuação, né?
Uma delicia de conto!
Perfeito 👏👏👏
Já estou ansiosa para ele comer o cuzinho do novinho!!!
Que tesao esse conto, conta logo como meteu no cu do putinho
Caralho!!!! Quero o próximo Tesao demais, bem detalhado, bem escrito, fantástico
Uau!!!! Que tesão de conto, fiquei excitado do começo ao fim. Continua contando e eu vou continuar gozando... votado
Cara, se esse conto é real e aconteceu mesmo, não importa. O que importa é o tesão que eu senti lendo. Caramba, é um dos melhores contos que eu já li. Quero a parte 2 imediatamente.
continua?
Que delicia de conto. A muito tempo não lia um tão excitante. Me senti no lugar de Júlio e me imaginei chupando intensamente seu pau, que aliás é o meu eleito: 19 cm grosso e com um cabeção. Beijos
Tesão do caralho.
Caralho que tesão seu putao! Seu conto porra é muito bom! Não demore a postar a continuação!
Delícia, ansioso por mais