TEMA ERÓTICO – CÁTIA E O SEU MARIDO ‘CORNO’


TEMA ERÓTICO – CÁTIA E O SEU MARIDO ‘CORNO’
C. C. L.
•        - - . . . - - Sou apaixonado por minha linda e fogosa esposa Cátia. Paixão essa que já dura vinte e poucos anos. Temos uma linda, igual a mãe, filha de dezenove aninhos, Kelly Christina. E sou corno assumido. Discretamente sou assiduamente corneado. Primeiro foi com meu próprio pai.
•        - - . . . - - Por isso não estranhei quando cheguei em casa, minha ilustre esposa estava ao telefone. Ela me olhou com aquela expressão de excitamento que eu já conhecia e me soprou e direcionou um beijo, dizendo para quem escutava.
- Ok! Me dá uns quinze minutos! Olha não vou poder me demorar porque tenho que preparar a janta de meu marido!
•        - - . . . - - Eu a olhava admirado e excitado. Sabia que ela tinha me esperado para que eu percebesse que ela ia se encontrar com o amante.
- . . . - Onde você vai, meu amor?
- . . . - A mãe do Luc vai me comprar uns cremes de beleza... não me demoro!
- . . . - Ah, não se preocupe... vou tomar um banho e depois relaxar...
•        - - . . . - - Cátia se aproximou de mim e me deu um beijo bem molhado. Eu sabia que em instantes ela estaria engolindo com aqueles mesmo lábios o cacete de alguém.
- . . . - A vizinha em questão morava apenas duas casas depois da nossa naquele condomínio de classe abastada.
•        - . . . - A senhora é louca, dona Cátia!? Meus pais estão lá dentro, na cozinha preparando a janta!
- . . . - Aqui na garagem, agora, eles não vêm, né? Mas, se você quiser... eu vou embora!
•        - - . . . - - Com um cínico e encantador sorriso, Cátia olha por cima das sobrancelhas, o belo jovem negro a sua frente. Ela vibra com a inquietude dele que vem ardorosamente beijá-la.
- . . . - Aaah, dona Cátia! A senhora me enlouquece!
- . . . - Você me deixa louca também! Você é o único homem que me satisfaz por inteira! Me beija, me beija! Me beija, Luc!
•        - - . . . - - Cátia só estava vestida com um vestido e sandálias. Luc, apaixonado, se abaixa ao mesmo tempo que lhe vai levantando o vestido.
- . . . - Dona... dona Cátia, como a se...senhora é tão bonita! E tão cheirosa!
- . . . - Adoro! Adoro lhe chupar, dona Cátia!
•        - - . . . - - A madura e bela esposinha se arrepia e treme quando a língua rosada de Luc lhe penetra na xaninha. Ela sente a fervura do orgasmo que em pouco vem lhe banhar cada poro de seu corpo.
- Luc...Luc, meu filho! Me chama de... de mãe! De mãezinha! Me chama!
•        - - . . . - - Luc, se descolar os grossos lábios da xana, levanta os olhos como uma indagação. Os olhos azuis o encaram e com o mais delicioso sorriso, Cátia repete.
- Eu sou sua mãezinha agora! Você está fazendo ela muito feliz beijando a bucetinha dela!
•        - . . . - Em seguida, com a mão ela acaricia a cabeça dele dando ritmo aos movimentos que ele faz com os lábios na xana dela.
- . . . - Ai, aii, filhinho! Voce... voce gosta de chupar a... a mamãe? Gosta!?

- . . . - Luc responde balançando a cabeça, dando sofreguidão ao grelinho da bela senhora.

- - . . . - - Esperei uns dez minutos e caminhando normalmente, mas pelo caminho atrás das casas, cheguei onde deveria ser a residência da tal vizinha. Achei que eles deveriam estar na garagem. Acertei.
Cátia, ajoelhada e ainda vestida, abocanhava o enorme cacete negro do jovem Luc.
- . . . - A...assim...assim, mãezinha, assiiiim! A... a senhora gosta... gosta de chupar meu cacetão!? O cacetão de seu filhinho!? Gosta, gosta??
•        - - . . . - - Minha esposa tira a enorme jeba da boca e passa a cariciar a face com ela. De vez em quando leva a cabeçorra até o nariz e fica cheirando, cafungando com a respiração sibilando por entre os dentes.
- . . . - Sim, sim, querido! A mamãe adora tua rolona ejaculado na minha boca!
•        - . . . - Eu... eu quero que voce faça isso agora! Goza na boquinha da mamãe!!

•        - - . . . - - Putzz! Aquilo era novo! Tanto para mim quanto para ela! Fantasiar um incesto!
•        - . . . - E não demorou dois minutos e Luc ejaculou como uma enchente dentro da boca de minha mulher.
•        - . . . - Eu, controlando com dificuldade minha respiração e meus movimentos, voltei para casa, ainda tremendo e febril de excitação, esperando com grande expectativa quando eu e Cátia formos dormir a noite.

•        Meia hora depois, Cátia chega em casa e vai direto para a cozinha sem me olhar. Serve-se de uma taça de vinho. Passa por mim sem me olhar, dizendo.
- . . . - O jantar está no micro-ondas. Mas, você pode vir me dar banho... se quiser!

- . . . - Os lábios e em volta da boca estavam mais rosados do que o resto da face. Seus seios e sua coxas tinham manchas levemente avermelhadas.

•        - - . . . - - Mas, suas nádegas já tinham marcas arroxeadas de chupões e o cuzinho estava avermelhado e inchadinho.

•        - - . . . - - Coloquei uma luva só pra dedos e com muito cuidado introduzi no anus da minha esposinha que momentos antes tinha sido invadido pela rolona de Luc.

•        - . . . - De lá retirei o que restou de esperma. Minha respiração se tornava descontrolada e o excitamento aumentava.

•        Em seguida fiz uma lavagem e passei um creme manipulado que hidratava ao mesmo restaurava o tono muscular do esfíncter.

•        - . . . - Eu já não conseguia mais me controlar. Pedi a Cátia que se virasse, ela já sabendo o que viria a seguir.
•        - - . . . - - Como uma sanguessuga, minha boca se apoderou de toda vagina enquanto me masturbava vigorosamente.
- . . . - Tive meu gozo de prazer ao escutar o longo gemido de orgasmo da minha esposinha e ter minha cabeça empurrada de entre as coxas dela.

•        - - . . . - - Desci para jantar e encontrei minha adorada filha Kelly aos beijos com seu futuro marido Neco.
- . . . - Eles me fizeram companhia enquanto devorava a lasanha e escutava os planos deles para o casamento.

•        - - . . . - - Até que um certo dia fui procurado por um executivo de uma grande empresa, interessada no meu trabalho.
- . . . - Eu, engenheiro químico, desenvolvi uma massa, espécie de geleia, que em estado de descanso e a temperatura ambiente permanecia maleável.

•        - . . . - Se aquecida se tornava tão dura como aço sem aumentar muito de tamanho.

•        - - . . . - - Resumindo, eu lhes passava a patente e ficaria rico. Rafael, o dito executivo, simpatizamos um com o outro.
- . . . - Logo fui convidado a passar o final de semana no resort de luxo Shagger-La.

•        - - . . . - - Contei o acontecido pra Cátia e ela me abraçou toda empolgada.

•        - . . . - Lhe contei sobre o convite e ela ficou alguns segundos pensativa e depois declarou.

•        - . . . - Oh, meu amorzinho! Eu já tinha combinado com a Raquel fazer aquele workshop no sábado com todo os integrantes da nossa loja aqui em casa.

•        - . . . - Não posso desmarcar assim em cima da hora. Vá você só!

•        - . . . - Você não se importa?

•        - . . . - De jeito nenhum! Outras oportunidades virão...
•        C. C. L.
•        



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Ficha do conto

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Nome do conto:
TEMA ERÓTICO – CÁTIA E O SEU MARIDO ‘CORNO’

Codigo do conto:
202873

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/06/2022

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