- . . . - Luc responde balançando a cabeça, dando sofreguidão ao grelinho da bela senhora.
- - . . . - - Esperei uns dez minutos e caminhando normalmente, mas pelo caminho atrás das casas, cheguei onde deveria ser a residência da tal vizinha. Achei que eles deveriam estar na garagem. Acertei.
Cátia, ajoelhada e ainda vestida, abocanhava o enorme cacete negro do jovem Luc.
- . . . - A...assim...assim, mãezinha, assiiiim! A... a senhora gosta... gosta de chupar meu cacetão!? O cacetão de seu filhinho!? Gosta, gosta??
• - - . . . - - Minha esposa tira a enorme jeba da boca e passa a cariciar a face com ela. De vez em quando leva a cabeçorra até o nariz e fica cheirando, cafungando com a respiração sibilando por entre os dentes.
- . . . - Sim, sim, querido! A mamãe adora tua rolona ejaculado na minha boca!
• - . . . - Eu... eu quero que voce faça isso agora! Goza na boquinha da mamãe!!
• - - . . . - - Putzz! Aquilo era novo! Tanto para mim quanto para ela! Fantasiar um incesto!
• - . . . - E não demorou dois minutos e Luc ejaculou como uma enchente dentro da boca de minha mulher.
• - . . . - Eu, controlando com dificuldade minha respiração e meus movimentos, voltei para casa, ainda tremendo e febril de excitação, esperando com grande expectativa quando eu e Cátia formos dormir a noite.
• Meia hora depois, Cátia chega em casa e vai direto para a cozinha sem me olhar. Serve-se de uma taça de vinho. Passa por mim sem me olhar, dizendo.
- . . . - O jantar está no micro-ondas. Mas, você pode vir me dar banho... se quiser!
- . . . - Os lábios e em volta da boca estavam mais rosados do que o resto da face. Seus seios e sua coxas tinham manchas levemente avermelhadas.
• - - . . . - - Mas, suas nádegas já tinham marcas arroxeadas de chupões e o cuzinho estava avermelhado e inchadinho.
• - - . . . - - Coloquei uma luva só pra dedos e com muito cuidado introduzi no anus da minha esposinha que momentos antes tinha sido invadido pela rolona de Luc.
• - . . . - De lá retirei o que restou de esperma. Minha respiração se tornava descontrolada e o excitamento aumentava.
• Em seguida fiz uma lavagem e passei um creme manipulado que hidratava ao mesmo restaurava o tono muscular do esfíncter.
• - . . . - Eu já não conseguia mais me controlar. Pedi a Cátia que se virasse, ela já sabendo o que viria a seguir.
• - - . . . - - Como uma sanguessuga, minha boca se apoderou de toda vagina enquanto me masturbava vigorosamente.
- . . . - Tive meu gozo de prazer ao escutar o longo gemido de orgasmo da minha esposinha e ter minha cabeça empurrada de entre as coxas dela.
• - - . . . - - Desci para jantar e encontrei minha adorada filha Kelly aos beijos com seu futuro marido Neco.
- . . . - Eles me fizeram companhia enquanto devorava a lasanha e escutava os planos deles para o casamento.
• - - . . . - - Até que um certo dia fui procurado por um executivo de uma grande empresa, interessada no meu trabalho.
- . . . - Eu, engenheiro químico, desenvolvi uma massa, espécie de geleia, que em estado de descanso e a temperatura ambiente permanecia maleável.
• - . . . - Se aquecida se tornava tão dura como aço sem aumentar muito de tamanho.
• - - . . . - - Resumindo, eu lhes passava a patente e ficaria rico. Rafael, o dito executivo, simpatizamos um com o outro.
- . . . - Logo fui convidado a passar o final de semana no resort de luxo Shagger-La.
• - - . . . - - Contei o acontecido pra Cátia e ela me abraçou toda empolgada.
• - . . . - Lhe contei sobre o convite e ela ficou alguns segundos pensativa e depois declarou.
• - . . . - Oh, meu amorzinho! Eu já tinha combinado com a Raquel fazer aquele workshop no sábado com todo os integrantes da nossa loja aqui em casa.
• - . . . - Não posso desmarcar assim em cima da hora. Vá você só!
• - . . . - Você não se importa?
• - . . . - De jeito nenhum! Outras oportunidades virão...
• C. C. L.
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