Um Desejo e um estado de excitação Da Minha Patroa
• Capítulo nº 03 – Um Desejo e um estado de excitação. Da Minha Patroa - - - Introdução e Resumo do Capítulo anterior – Adriana e a Patroa já estavam mais intimas na cama. -Estava sodomizando a Patroa. – Estava no controle da situação e fez algo que a Patroa iria fazer com um macho. ... • Curiosa e excitada disse a ela que sim e fiquei aguardando o que viria. • De repente, Adriana deitou-se sobre mim e começou a esfregar sua boceta em minha bunda. Pelo espelho vi que ela estava de olhos arregalados e língua de fora, com a respiração ofegante e suada. • Depois, ela começou a gemer e se esfregando cada vez mais forte, senti seu melado molhando minha bunda. Ela gozou aos berros, quase desfalecendo. Confesso que me assustei com aquela selvageria repentina. • Depois, ela foi descendo o rosto pelas minhas costas até a minha bunda e enfiou a cara entre minhas nádegas para chupar meu cuzinho. Me arrepiei toda com aquela língua acariciando meu cuzinho maltratado. • Eu gemia sem pudores e me abandonei. Só queria mais. • Ela abria minhas nádegas com suas mãos fortes e lambia, chupava, sugava, mamava e beijava meu cuzinho, que piscava. Gozei forte. • Ela nem precisou trabalhar minha vagina ou clitóris, pois só o que ela fez comigo no meu cuzinho foi o bastante para um gozo gostoso daqueles. • Depois, ela parou e se levantou. Foi até a cozinha e voltou com um maço de cigarro e isqueiro. Como se de repente eu tivesse me dado conta do que aconteceu ali, eu comecei a tagarelar. • Dizia que senti dor e prazer, que estava constrangida, mas não arrependida. Enfim, ora lamentava, ora aceitava que foi bom. Não estava mais convicta se eu era ou não era lésbica e se só topei por curiosidade. • Talvez eu fosse bissexual ou só uma garota curiosa tendo sua primeira experiência sexual. O problema é que Adriana não era uma pessoa profunda nem tinha um pensamento analítico. • Para ela eu só precisava “sair do armário” e que ela teria dado o “empurrão” necessário. Qual seria a minha verdade? • Fui ao banheiro tomar banho e pensar debaixo da água morna. • A garota sodomizada com a bunda doída e a boceta ainda melada pelo prazer. • Fechei os olhos e o que me veio à mente foi nosso reflexo no espelho, comigo de quatro e com ela atrás de mim movimentando seus quadris para frente e para trás. • Eu sentia aquele friozinho bom na barriga e ao mesmo tempo uma sensação de humilhação e impotência. • Quando abri os olhos, me dei de cara com Adriana no box, me olhando com raiva: “Me beija logo, sua puta safada, e vagabundinha!” • Apavorada, obedeci. No abraçamos e ela colocou suas coxas no meio das minhas, friccionando a boceta. Ela me segurava com tanta firmeza que era como se estivéssemos coladas uma na outra. • Aos poucos fui me soltando e a deixei enfiar sua língua dentro da minha boca. • Fechei os olhos e me abandonei. O beijo que trocamos foi muito mais intenso do que aqueles dados em rapazes no colégio e a coxa dela no meio das minhas me excitava ao extremo. • Depois, ela me virou de costas e disse: “Vou comer esse cuzinho de novo!” • Entrei em pânico e aquela confusão de sentimentos invadia meus pensamentos. Aquela selvageria e voracidade me intimidavam e me deixavam vulnerável, incapaz de resistir, ao mesmo tempo, tudo aquilo me excitava quando me lembrava que ela havia me dado prazer pela primeira vez. • Aceitei que eu ia ser sodomizada novamente e inclinei meu corpo me corpo para frente, me apoiando com as mãos na parede do box, enquanto Adriana recolocava seu consolo na cinta e o prendia na cintura, dizendo com a voz rouca de tesão que eu era a garota mais gostosa que ela já comeu. • Adriana posicionava-se por trás, lubrificando seu consolo com óleo e logo em seguida começou a enfiar. Apoiei minhas mãos na parede e fiquei quieta enquanto ela contorcia-se de prazer e acariciava minha vagina. • Adriana sussurrou em meu ouvido: “Rebola para a titia te comer” e eu obedeci, apesar da dor. • Comecei a rebolar e ela, sorrindo, disse: “É assim que eu gosto, bem putinha safada.” Agora sinto você toda minha!. Eu, cheia de tesão, retrucava: “Aproveita, sua tesuda!” • Adriana estava no domínio da situação e sorria e acelerava os movimentos e eu estava muito excitada, apesar da dor. • Ela enfiava e tirava, enfiava e tirava, enfiava e tirava… e eu excitada. • De repente, ela me agarrou. • Me segurou com força pelos seios, me deixando imobilizada. Ela encaixou seu quadril em minhas nádegas, com o consolo totalmente introduzido no meu cuzinho indefeso. • Então, ela soltou um dos meus seios e tocou minha vagina. Eu gostei. Melei a mão dela. • Ela retirou seus dedos melados e chupou um a um. Ela tirou o consolo do meu ânus bem devagarinho e em seguida enfiou tudo de uma só vez, com força, como se estivesse me castigando. • E ela retirava o consolo devagarinho para em seguida enfiar tudo com força, repetindo esse movimento a todo instante. Doía muito. Lágrimas escorreram, mas fiquei com tesão tão grande que me envergonhei de mim mesma. Como eu podia ter deixado chegar naquele ponto? Eu era um brinquedinho nas mãos de uma mulher cruel que não se importava nem um pouco com meu sofrimento. • Eu soltava seguidos “Ai!, Ai!, Ai!”, mas ela continuava retirando o consolo devagarinho e enfiando com força, num ritmo feroz. Era impossível que ela não soubesse que aquilo doía. • O consolo saía bem devagar e entrava rápido, de uma só vez. Eu soluçava e gemia, mas ela não se importava. O consolo saía devagarinho e entrava forte, selvagem. • Logo comecei a gozar e isso piorou a minha situação porque ela interpretou que eu gostava daquele jeito e meteu em mim com mais força ainda. • Aquilo doía, mas dava prazer. Meu cuzinho indefeso era açoitado, arrombado e impiedosamente sodomizado, mas a boceta melada fazia com que eu tentasse ignorar e não pensasse se estava sendo usada como objeto sexual por uma lésbica tarada ou se eu estava sendo torturada por uma sádica que sabia transformar dor em prazer. Foi quando algo poderoso de apossou de mim. • Como se uma corrente elétrica percorresse todo meu corpo, comecei a sentir calafrios, enquanto minha face ficou quente e o frio na barriga revirava minhas entranhas. A dor foi diminuindo aos poucos e toda sorte de pensamento louco invadiu minha mente. • Pensei em assumir um namoro com Adriana, em me envolver com ela, até pensei em tentar convencer algumas amigas do colégio a terem a experiência que eu estava tendo ali. Cheguei a imaginar estar vendo minhas colegas serem sodomizadas por ela e em seguida todas nós nuas num antro de luxúria. • Voltei à realidade e tudo que senti foi uma mão em meu seio, outra em minha boceta e o consolo entrando e saindo do meu cuzinho indefeso. Os calafrios se intensificaram, meu rosto ficou muito quente e minhas entranhas reviravam, enquanto a boceta latejava e os seios ficaram rígidos. • De repente, como se uma descarga elétrica poderosíssima atingisse todo meu corpo, eu gozei como um animal, aos berros e com uma incrível sensação de felicidade que não dava para traduzir em palavras. Ela percebeu esse meu orgasmo poderoso, retirou o consolo e me largou. • Fiquei ali, na mesma posição, ainda sentindo um lampejo daquele gozo e o melado que descia pelas minhas coxas. Adriana se agachou atrás de mim, abriu minhas nádegas e começou a lamber meu cuzinho, como se quisesse me recompensar por ter aguentado tanto tempo ela dentro de mim. Aquela língua quente ajudou a prolongar aquela fortíssima sensação de prazer e eu comecei a gritar: “Que delícia! Que delícia! Que delícia!” • Depois dessa última sodomia, nós nos beijamos debaixo da água morna do chuveiro por longos minutos, antes de tomarmos um banho de verdade e fomos dormir de conchinha. • No dia seguinte, eu estava com o ânus muito dolorido, mas não a culpava porque fui eu que mergulhei fundo naquela luxúria sem me preocupar com as consequências. Após esse episódio, nunca mais tive vontade de transar com mulheres, embora eu tivesse gozado muito naquela noite. Adriana ainda trabalhou conosco durante dois meses e, nesse tempo, enquanto meus pais não chegavam em casa, eu ia até o quarto dela nua e ficava rebolando com as mãos atrás da nuca sem deixá-la me tocar. • Enquanto rebolava, olhava nos olhos dela e perguntava se ela queria me comer de novo. • Ela implorava, oferecia dinheiro, mas não cedi. • Quando Adriana foi embora, deixou um telefone no caso de eu mudar de ideia. • Nunca liguei. C. C. L.
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