• Na semana das provas da escola, eu não conseguia estudar pois estava com muito tesão. Essa vontade que estava de transar estava voltada principalmente para minha mãe, Fernanda, uma coroa de 42 anos, morena, cabelo liso, olhos verdes, média/alta estatura (1,72m), coxas grandes bem torneadas, bunda grande redonda e seios médios e bem durinhos.
• Ela está no segundo casamento Carlos, um engenheiro civil de 47 anos.
• Meu nome é Venâncio e tenho 17 anos e estou no 3º ano do ensino médio. Estou morando há um ano com a minha mãe e meu padrasto
• Mora com a gente também a minha irmã, Ana Luiza, dois anos mais nova que eu, que é filha do meu pai, mas ela mora com minha mãe desde pequena.
• Eu morei anteriormente com o meu pai, Helton, e sua esposa, Maria, durante grande parte da minha vida, todavia por facilidade de acesso a nova escola, estou morando com a minha mãe e o marido dela, que me acolheram com boa vontade.
• Ocorre que mesmo sendo minha mãe, eu nunca fui próximo a ela na infância, já que ela se separou do meu pai quando eu tinha 5 anos e logo se casou com Carlos.
• Nas primeiras semanas morando com a minha mãe despertei desejos sexuais por ela, coisa que eu tentei segurar no ínicio, mas o desejo venceu a razão, em vez de me concentrar nos estudos, ficava procurando pornografia na internet, principalmente sobre incesto de mãe e filho, que me deixava louco.
• Em uma manhã que eu não tive aula, acordei as 10h e minha mãe estava tomando sol na piscina, usando um biquini minúsculo vermelho, com lacinho, não havia ninguém em casa, Carlos estava trabalhando e não voltaria tão cedo e Ana Luiza estava na casa do namorado, então desci até a piscina e minha mãe me pediu para passar protetor nas suas costas, enquanto eu passava, ela colocou a tolha na cabeça escondendo o seu rosto, fiquei muito excitado com a situação, mas também muito tímido.
• Passava nas suas costas, mas não tinha coragem de passar nas suas coxas e na sua bunda.
• - ... Minha mãe disse:
• - ... Filho não me importo de você me passar protetor no meu bumbum e nas minhas coxas!
• - . . . - Ok . mãe, vou passar!
• Comecei pelas coxas e fui subindo até as nádegas, me passou uma ideia extremamente pervertida, aproveitando que minha mãe não estava vendo, pois havia uma toalha na cabeça, coloquei o meu pau para fora e comecei a me masturbar com uma mão e passando o protetor com a outra, não aguentei tamanha excitação e gozei, meu esperma caíram tudo na bunda da minha mãe, quando estava gozando, acabei dando um gemido um pouco alto que a minha mãe escutou.
• _ Filho, por que você está gemendo?
• - ... Eu, percebi a merda que tinha feito, então para disfarçar disse que tinha me dado câimbra, mas estava tudo bem.
• - ... Continuem esfregando o protetor misturado com minha porra na sua bunda, disse a ela que tinha terminado, entrei em casa e fui para o meu quarto e tranquei a porta, uns 10 minutos minha mãe entrou e bateu na minha porta.
• - . . . - Viny, porque você gozou em mim, me deixando toda melecada de porra?
• Eu não sabia o que respondeu e fiquei quieto, tive medo dela contar para o meu pai, minha madrasta e o seu marido, tinha feito uma merda muito grande.
• Depois que minha mãe saiu da porta do quarto eu pensei muito na minha cama e resolvi que tinha que conversar com a minha mãe e deveria dizer tudo que sinto, me levantei e fui atrás dela, que nesse momento estava no seu quarto tomando banho.
• - . . . - Mãe, quero muito falar com você sobre o que aconteceu!
• Me sentei na sua cama e não me atrevi a entrar no banheiro, que estava com a porta aberta.
• - . . . - Filho, o que você fez foi muito feio!- gritou ela atras do box do chuveiro_ Mas eu não vou contar para ninguém!
• - . . . - Mãe, eu não sei o que está acontecendo comigo, mas desde que eu cheguei a morar aqui, estou com muito tesão por você!_ gritei para que ela escutasse no chuveiro.
• Nesse momento ela desligou o chuveiro e ficou um silêncio.
• De repente ela me diz:
• - . . . - Viny vem aqui!
• Eu fui, ela estava completamente nua e molhada. Sua boceta estava bem aparada, com os pelos descoloridos.
• - . . . - Você gosta disso? Disse ela apontando para o seu corpo.
• - . . . - Mãe, eu sei que é errado, mas eu não aguento, você é muito gostosa!
• - . . . - Nossa você é igualzinho seu pai, um safado, abaixa as calças! _Disse ela de forma imperativa.
• Abaixei, mostrando o meu pau que já estava explodindo de tão duro, ela mordeu os lábios, demostrando excitação.
• _ Vem aqui então, come a sua mãe! _ Ela disse isso com uma voz diferente.
• Me aproximei e ela agarrou o meu pau.
• - . . . - Que pauzão meu amor, bem maior que o do seu pai! _disse ela.
• Começamos a nos beijar violentamente, introduzi meu dedo na boceta dela, sem nos soltar por um instante, nos dirigimos até a cama, eu me sentei na beirada da cama e ela se ajoelhou para chupar o meu pau.
• - . . . – Mamou, babou, chupou e lambeu como uma bezerra faminta.
• Depois disso se levantou e disse que queria rola dentro dela, me acomodou na cama e ela veio por cima, encaixando o meu pau na sua buceta e começou a cavalgar com muita força, dava para ver que estava com muito tesão, ela gemia muito alto e falava muito palavrão, depois de uns 5 minutos cavalgando no meu pau ela gozou gemendo mais alto ainda, os vizinhos devem ter escutado, minha mãe se deitou exausta na cama ficando em silêncio por um minuto.
• - . . . - De repente, ela se levanta assustada e diz:
• - . . . - Filho escutei um barulho, alguém deve ter chegado!
• Me vesti com pressa e quando estava saindo do quarto, encontro minha irmã no corredor, levei um grande susto.
• - . . . - A mãe está ai? _ Disse ela
• - . . . - Sim, tá no quarto!
• - . . . - Nossa, Viny, você está estranho, por que seu cabelo está todo desarrumado?
• - . . . - Eu acabei de acordar.
• Ela deu um sorriso desconfiado, mas não disse nada e foi atras da minha mãe, minha irmã entrou no quarto da minha mãe chamando por ela, eu fui para o meu quarto para não levantar mais suspeitas.
• No dia seguinte, Ana Luiza ficou em casa, pois não quis ir a casa do seu namorado, fiquei pensando se ela estava desconfiada de alguma coisa, parecia que havia uma marcação acirrada da minha irmã sobre mim e minha mãe nesse dia, minha mãe resolveu dar uma saída, pois aparentemente estava incomodada com a presença da minha irmã.
• No dia seguinte, Ana Luiza saiu dizendo que iria a casa do seu namorado, aí eu e minha mãe resolvemos conversar.
• - . . . - Filho acho que a sua irmã sabe de alguma coisa!
• - . . . - Eu percebi, ela está agindo de forma suspeita!
• - . . . - Mas aquele dia foi tão gostoso, fazia muito tempo que eu não me sentia mulher!
• - . . . - Podemos repetir se você quiser?
• - . . . - Não devemos, mas estou com muita vontade de dar!
• Começamos a nos beijar e fomos para o sofá da sala, em instantes estávamos nus, ela se sentou no sofá e abriu bem as pernas, como se fosse uma ginasta olímpica, me ajoelhei no chão e comecei a chupar aquela buceta lisinha, depois de uns 3 minutos ela gozou na minha boca, ai eu levantei e coloquei o meu pau na bucetona dela e comecei as estocadas, tentei se segurar para não gozar rápido, pois estava com muito tesão, segurei por uns alguns minutos e gozei dentro da boceta da minha mãe, ela também gozou de novo, quando estávamos nos recuperando, minha irmã aparece rindo.
• - . . . - Eu sabia, pequei no flagra, seus safados!
• Minha mãe, com vergonha, colocou uma almofada em cima dela, tentando esconder o seu corpo.
• Relaxa, seus pervertidos, eu não vou contar nada para ninguém! _ disse isso rindo alto.
• - . . . - Depois disso, eu e minha mãe ficamos um tempo sem fazer sexo, com vergonha.
• Mas, como o tesão falou mais alto, voltamos a fazer, mas com mais cautela, íamos em motel e outros lugares escondidos, para que ninguém mais descobrisse.
• Só uma vez que transamos no banheiro da casa do meu tio, que estava fazendo uma festa, eu e minha mãe tínhamos bebido um pouco e achamos que seria excitante transar correndo perigo, despistamos todos, entramos no banheiro, ela se sentou na pia, abaixei as calças e ela que estava de vestido, tirou a calcinha e transamos gostoso, depois nos recompomos e voltamos para a festa.
• Minha irmã, depois disso, começou a se insinuar para mim.
• Mas quando eu tentava alguma coisa, ela fugia e dizia que ela não era tão pervertida quanto eu e a nossa mãe.
continuacao..., a irma tem que entrar na tora. show