MEU MARIDO. --- EU --- E O NOSSO MELHOR AMIGO. ---

•        - ... EU, MEU ESPOSO E O SEU MELHOR AMIGO. ...
•        - . . . - Um dia eu e minha esposa estávamos deitados na sala, por volta das 23h, assistindo um filme de romance quando um amigo meu entra em casa sem avisar e me chama para ir beber com os restos dos nossos amigos que estavam na praça, mas para não ficar chato disse que não ia deixar minha esposa sozinha, ela insistiu para que eu fosse, mas sugeri que bebêssemos nós três ali.
•        - . . . - Todos concordaram e ele saiu para comprar as bebidas no bar ao lado da minha casa. Logo voltou e começamos a beber. Minha esposa dormia com uma camisola transparente e sem sutiã, e enquanto estávamos olhando para a TV ela tirou a coberta que a cobria e saiu correndo para o quarto para se trocar, mas os olhares foram inevitáveis, ele chegou até a me pedir desculpas.
•        - . . . - Ela voltou toda chique e ai ele elogiou a sua roupa e disse que já que seria um desperdício usar aquela roupa dentro de casa e então que deveríamos sair para a cidade vizinha. Concordamos, pois já estávamos todos um pouco alterados.
•        - . . . - Chegando na cidade vizinha bebemos tanto que não tínhamos condições de voltar dirigindo então resolvemos deixar o carro no bar e chamar um Uber, mas enquanto Uber não chegava discutíamos onde iriamos pousar e então meu amigo sugeriu que fossemos para um motel, pois era mais barato que um hotel e ainda tinha banheira. Todos topamos na hora e acredito que sem malicias inicialmente.
•        - . . . - Chegando lá nos deitamos todos na cama, com ela no meio, mas meu amigo o mais distante possível.
•        - . . . - Ficamos todos tontos nos olhando para o espelho no teto até que eu coloquei um filme pornô e comecei a mexer no meu pau por baixo da calça.
•        - . . . - Meu amigo percebeu e tirou sarro em mim dizendo que no estado que eu estava era impossível ficar duro. Ai eu disse:
•        – . . . - Quer apostar quanto? Se ficar você paga o motel?
•        - . . . - Ele concordou e chamei minha esposa para ir atrás da parede da banheira.
•        - . . . - Lá ela me chupou gostoso como só ela sabe fazer, esta é a sua habilidade na hora do sexo, e não deu outra, meu pau ficou duro como pedra e voltei todo orgulhoso exibindo. Então ele disse:
•        – Também com um incentivo desses qualquer um.
•        Eu respondi que no estado que ele estava não conseguiria em hipótese alguma, pois estava muito ruim e o chamei de brocha.
- . . . - Então ele disse:
•        – . . . - Posso tentar?
•        – Claro que pode, vai lá, mas se não conseguir ele vai pagar o motel.
•        - . . . - Minha esposa me xingou e disse que eu estava louco. Me xingou. Pediu para ir embora, mas como eu prometi me comportar e disse que era apenas uma brincadeira, ficou quieta e disse que ia na banheira e que era para ficarmos la na cama assistindo aquelas “porcarias”.
•        Ela entrou na banheira dizendo que ia curar a ressaca, a banheira ficava atrás de uma parede. Ela tirou a roupa e pediu para que não fossemos lá, pois estaria nua.
•        Logo eu fui e chamei meu amigo. Chegamos lá com o meu pau duro e o do meu na meia fase.
•        - . . . - Entramos, mesmo com ela achando ruim e nos empurrando.
•        - . . . - Ficamos ali sem fala até que eu tive a ideia de jogar os dois sabonetes do motel e sugeri que brincássemos de banheira do Gugu.
•        Meu amigo não perdeu tempo e já enfio dois dedos na buceta dela e começou a socar, mas só percebi quando também fui fazer a mesma coisa e percebi que já estava preenchido.
•        Fiquei um pouco nervoso porque as coisas estavam saindo do meu controle e um pouco bravo deixei a banheira.
•        Minha esposa me olhou assustada pedindo desculpa e disse que pensou que fosse eu quem estava enfiando o dedo.
•        Ela falava com a voz tremula.
•        A ignorei e fui para a cama assistir um filme quando ouvi a água da banheira caindo e uns gemidos dela mais fortes.
•        Quando cheguei ela estava de lado com os olhos fechados e ele metendo forte.
•        Pedi para eles pararem porque estavam sem camisinha.
•        . . . - Eles pareciam nem me ouvir e o ritmo das estocadas só aumentavam.
•        Enfiei as duas mãos entre a bunda dela e a cintura dele para separá-los, mas não soltavam de jeito nenhum até que os ameacei de agressão e pararam.
•        Saíram e nem me olharam na cara, foram até a cama, apagaram as luzes, ele se deitou na cama com o pau gigante que só àquela hora pude perceber, tinha mais de 23 cm e entendi o porquê daquela cara de prazer.
•        Ela falou para mim:
•        – . . . - Você não queria ir na banheira? Vai lá agora?
•        – . . . - Quem disse que eu queria?
•        – . . . - Ué nós estávamos lá e você foi lá. Agora está livre, já saímos. Agora você vai lá e a gente fica na cama.
•        - . . . - Não quero ser incomodada. Agora, quero mamar nessa piroca gostosa aqui. ... E apontou para piroca do colega. ...
•        E enquanto falava isso pegava a cabeça do pau dele e encaixava na buceta.
•        - . . . - Começou a cavalgar enquanto beijava ele na boca e gemia.
•        Eu fingi que tinha ido para banheira, mas voltei e fiquei ajoelhando próximo a cama batendo punheta.
•        Ele cochichou algo no ouvido dela.
•        Acho ele disse que ia gozar, porque ela saiu de cima dele e ficou em posição de 69 e começou a chupar o pau dele com tanta vontade que eu nunca tinha visto.
•        Na hora que ela me virou me deitei no chão para ela não me ver e eu a ouvia sugando o pau dele e se engasgando até que ouvi ela xingando ele e dizendo que ele deveria ter avisado.
•        Então acho que ela se deitou do lado dele porque a voz ficou mais longe e ouvi ela falando bem baixo e um pouco enrolado parecendo que estava com algo na boca.:
•        – Agora pode chamar o corninho? Vou chamar ele e dar um beijo na boca com a sua porra, mas não fala nada.
•        Ela ia me chamar, mas se levantou e ficou de quatro para engatinhar até a beira da cama e ele a pegou por trás, pois já estava com tesão novamente e eu ouvi agora bem mais perto ela gritando:
•        – No cú não. No cú não. Seu pau é muito grande caralho!!!
•        Nisso a cabeça dela estava no final do colchão e a cada tentativa de enfiar no cu dela ela ia um pouco para frente até que sua cabeça pendeu para baixo e ela meu viu e sorriu maliciosamente e falou:
•        – Vai com tudo que eu aguento, mas vai de uma vez.
•        E nisso ela estivou seu braço e segurou no meu braço e quando ele a penetrou ela me apertou com tanta força que chegou a machucar, mas aguentei firme e ela apertava cada vez mais forte e mal conseguia a abrir os olhos.
•        Ficava de olhos fechados chorando e pedindo mais com cara de dor.
•        Até aquela hora vê-la chorando de dor foi o único momento reconfortante para mim, mas ela se esforçava para abrir os olhos no intervalo das estocadas conforme o ritmo diminuía, pois acho que ele estava cansando, então ela me olhava fixamente e ria quando o pau dele saia e depois fechava os olhos me apertando quando entrava.
•        Ela parou, suspirou, virou-se para trás e disse, mas já?!
•        - . . . - Olhou para mim novamente, pegou no meu pau já mole e ralado de tanto bater punheta, eu já havia gozado três vezes assistindo os dois, então ela falou:
•        – Vamos ver se você faz algo corninho. Vem.
•        Ele deitou-se na cama e de lá falou olhando para o espelho no teto disse com voz de cansado:
•        – . . . – GANHEI A PROPALADA APOSTA. - - -
•        Como meu pau não ficava mais duro ela me obrigou a chupar sua boceta assada e melada dizendo que eu teria que fazê-la gozar de um jeito ou de outro.
•        Ela estava deitada, também olhando para o espelho trocando olhares com o comedor e pelo espelho mesmo pediu para que ele se aproximasse.
•        Ele entendeu sua intenção e apenas subiu um pouco na cama e virou-se de lado para que seu pau ficasse na reta da boca dela e enquanto eu a chupava ela o chupava.
•        Não demorou muito para ele ficar duro novamente.
•        Percebi pelo barulho das engasgadas.
•        - . . . - Ela imediatamente fechou as pernas, empurrou minha cabeça e sentou-se no pau dele, e desta vez nem precisou das mãos para encaixar.

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Ficha do conto

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carlyle

Nome do conto:
MEU MARIDO. --- EU --- E O NOSSO MELHOR AMIGO. ---

Codigo do conto:
202905

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
17/06/2022

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