Buenas!
Tenho 53 anos, sou casado, 1.85alt, e cabelos grisalhos.
O que vou relatar aqui é verídico, só vou usar nomes fictícios.
Clara(SOGRA), hj tem 75 anos, cabelos até os ombros, pintados de castanho, 1.68alt, seios médios, pernas grossas e uma bunda generosa.Ela é viúva desde novembro de 2003.
Nossa primeira transa aconteceu no verão de 2005, (na época eu tinha 37 e Clara 58 anos). quando Ana(ESPOSA) e eu alugamos por 30 dias uma casa de praia no litoral sul de SC e convidamos Clara pra ir conosco.
Nessas férias vários fatos ocorreram em relação a minha sogra, vou destacar dois,pq firam esses dois fatos que me fizeram ter vontade de comer a minha sogrinha.
1 - Ela NUNCA tinha usado biquíni e pra minha surpresa, durante as férias ela usou 7 biquínis diferentes, um pra cada dia.
2 -Ela ñ era muito de bebidas alcoólicas, as vezes dava umas bebiricadas. Nas férias ela bebia cerveja todos os dias, junto com nós e ficava bem faceirinha.
Bem, nossos dias nas férias eram legais, muita praia, cerveja, mergulhos, passeios, churrascos e muitas conversas, apesar de conviver com minha sogra desde 1985, nunca tinhamos ficado tanto tempo juntos. Até protetor solar comecei a passar nela, eu era tipo um "passador oficial de protetor"nas duas mulheres.
Confesso que ficava de pau duro quando passava o protetor na minha sogra e as vezes maliciosamente eu avançava o sinal, quando ela já tava meio faceirinha .
Porém, no décimo dia, Ana teve que voltar pra Porto Alegre, na época ela era sócia numa empresa de eventos e a sócia dela precisava muito da ajuda de Ana,pois, tinha fechado um grande evento.
A princípio todos nós voltaríamos, Ana ia ficar uns 7 dias fora, mas após uma conversa entre nós, decidimos ficar eu e a sogra, e assim foi.
No primeiro dia sozinho com a sogra a princípio tudo normal, tomamos café e fomos pra praia, era um dia de semana e o local estava vazio, até pq na época essa praia não era muito conhecida. Nos ajeitamos sob o guarda sol e ficamos ali conversando, depois de um tempo começamos a tomar cerveja, era um dia bem quente, fomos dar um mergulho e voltamos pra sombra e mais cerveja, Clara começou a ficar falante e faceirinha, ela estava usando um biquíni vermelho, de todos ,aquele era o meu preferido, porque ele a deixava ainda mais gostosa, a parte de cima deixava seus seios meio que saltados(na época ela ainda não tinha feito a cirurgia de redução de mamas) e a calcinha era bem justa na frente e salientava o volume da xana e atrás era o que ficava mais cavado.
Ela decide tomar banho de sol e passa o bronzeador na parte a frente de seu corpo, ela estava em pé na minha frente, eu de óculos escuro só mirava na xana dela, parecia estar inchada. Ela estende a esteira e deita com a cabeça na sombra do guarda sol e o resto do corpo exposto ao sol, eu sentado na cadeira, via de cima todo aquele corpão. Peguei as duas últimas cervejas e disse que ia em casa pegar mais( a casa ficava de frente pro mar, era só atravessar uma rua).
Abasteci o cooler, fiz uns sanduíches e tbm uma caipirinha caprichada.
Eu estava muito afim de comer a Clara, fui no meu quarto e tirei a cueca, fiquei só de bermuda.
Voltei pra praia e falei o que eu tinha trazido, ela tinha pensado a mesma coisa, só não contava com a caipirinha e ainda brincou:; Que homem !disse ela.
Ela sentou-se ao meu lado e começamos a tomar a caipirinha, papo vai papo vem e eu só fazendo que bebia, deixei ela tomar quase tudo sozinha, ela estava bem falante, comemos uns sanduíches e mais cerveja.
Então ela me proporcionou o que eu mais queria, ela deitou-se de bruços na esteira e pediu pra eu passar bronzeador e eu fui com tudo.
Lambuzei minhas mãos e comecei pelos ombros, levemente eu espalhava o bronzeador, desci para as costas, notava que Clara, soltava uns suspiros, depois comecei a passar nas pernas, fazia o movimento de fora pra dentro e então comecei a passar na bunda, fazia o movimento das ancas até onde o biquíni marcava. QUE BUNDA! Além de grande era macia, ñ mole, mas sim macia. Nós não falávamos nada, notei que ela estava gostando do que eu fazia, daí resolvi arriscar, peguei a calcinha e enfiei um pouco mais pra dentro da bunda, ela virou a cabeça e perguntou:
- Que tu vai fazer?
- Vou passar em toda sua bunda e dps tu vê onde quer deixar a marca.
- Vê lá hein, ñ abusa.
Disse ela, dando um leve sorriso.
Eu estava de pau duro e me controlando pra não fazer bobagem.
Antes de terminar o serviço, pedi pra ela afastar um pouco as pernas, pra eu passar o bronzeador na parte interna das coxas, ela afastou bastante, comecei a passar o produto, fazia o movimento dos joelhos até as poupas.
Clara então, apoiou os cotovelos na esteira e ficou com a cabeça erguida e olhava pra trás, cada vez que eu subia minhas mãos em direção as poupas da bunda, ela fechava os olhos. Numa dessas subidas de mão, toquei de leve na xana dela, por cima do biquíni, ela não fez e nem falou nada, então toquei de novo, só que desta vez, precionei meu dedo e demorei um pouco mais, ela deu uma apertada na bunda. Pensei, ela tá pronta, vou arriscar tudo agora.
Um dedo polegar, enfiei por baixo do biquíni e fui descendo até a entrada da xana .
Clara ficou estática por um tempo e eu continuei com meu dedo bolinando seu grelho.
Depois de um breve instante, ela pede pra eu parar, eu tiro meu dedo da xana dela, ela se vira de barriga pra cima e pergunta:
- Tu tem noção do que estás fazendo?
Eu olhei em volta, só nós dois na praia, eu de pau durasso, respondi:
- A única coisa que sei é que te quero e sinto que tu também me quer.
Sem deixar ela responder, traquei um beijo na boca dela, ela ñ reagiu e correspondeu , nossas línguas se procuravam nas nossas bocas, foi um beijo longo e quente.
Ela continuou deitada, ainda nos beijando, desci minha mão por baixo do biquíni , senti um pouco de pentelhos e em seguida toquei no seu grelho, que já estava úmido e inchado. Clara começou a se retorcer e gemer, afastamos nossas bocas e com a a outra mão eu afastei o sutiã e comecei a mamar aqueles peitões, ela suspirava e gemia.
Derepente, Clara pede pra eu parar , ela se senta e diz:
- Isso é loucura, meu Deus do céu, vamos parar com isso.
Então eu me levantei e sem falar nada desmontei o guarda sol, peguei uma cadeira e cooler e fui pra cada, e fiquei esperando a reação dela.
Ela - Onde tu vais? Volta aqui.
Cheguei em casa e fui pro meu quarto, peguei uma cerveja e entrei no chuveiro, deixei as portas do quarto e do banheiro abertas, em seguida Clara entra e chama por mim, ela vê que eu estou no banho e vem até a porta do banheiro e pergunta pq que eu sai daquele jeito e deixei ela sozinha?
Então abri o box e disse
- Por causa disso.
E apontei pro meu pau duro.
Clara ficou olhando admirada e foi entrando no banheiro, parou na minha frente sem tirar os olhos do meu cacete e falou:
- Nossa , o que é isso? Minha filha aguenta tudo?
Meu pau ereto mede 23cm,a cabeça é roxa e as veias são saltadas.
EU - Sim tua filha aguenta e gosta.
Daí eu pego a mão dela e levo até meu cacete, ela segura e aperta sem tirar os olhos dele.
Eu puxo ela pra dentro do box, ela parecia estar hipnotizada e começa a me punhetar levemente, sua mão era macia.
Eu tiro a parte de cima do biquíni e começo a acariciar seus peitos, agora com mais calma percebo que as auréolas são marrom e os bicos meios grandes. Também comecei a beijar o pescoço e orelhas, ela apertava cada vez mais forte o meu pau. Ela se afasta e ainda olhando pra ele, tira o resto do biquíni e começa a se lavar com sabonete e ergo a cabeça dela e digo;
- O que foi?
ELA - Eu nunca vi e nem imaginava que pudesse existir um pau desse tamanho,tu sabes que eu só tive meu falecido como homem e o dele ñ chegava nem na metade do teu.
Dei um beijo na boca dela e falei:
- Agora tu vais experimentar.
Terminamos o banho e fomos pra cama, Clara diz pra irmos pro quarto dela, ñ queria transar na mesma cama que eu trepo com a filha dela.
Já no outro quarto eu deito ela na cama, vou pra cima e começo beijá-la , ela me abraça com firmeza, vou descendo e chupo seus peitos ela começa a gemer e suspirar. Chego finalmente na xana, a qual eu há tempos queria ver, observo com atenção, o grelho e os lábios externos eram de cor rosa escuro, os lábios internos já eram mais claros e apesar de ela ter dado a luz a quatro filhos de parto normal, sua buceta ñ era arreganhada.
Cai de língua no grelho, ela gemia alto e remexia os quadris, eu lambia toda aquela buceta e as vezes enfiava a língua toda, senti o grelho bem durinho e comecei a chupá-lo, ela não aguentou e gozou, senti as pernas dela trêmulas, a respiração ofegante, os bicos dos seios duros. Me deitei do lado dela, e acariciava seus peitos, ela sem falar nada se ajoelhou entre minhas pernas e começou um boquete, no início deu pra notar que ela estava
sem prática, pois, algumas vezes ela sem querer mordia a cabeça. Em seguida ela veio por cima e começou a esfregar a xana no meu pau, eu estava doido, pra meter nela, ela posicionou meu cacete na entrada da xana e me disse:
- Por favor, vamos com calma, já faz um tempo que ñ entra nada aqui.
Eu - OK, vou ficar parado e tu vai sentado devagar, até te acostumar.
Ela foi sentando devagarinho, cada centímetro que entrava ela gemia e remexia.
Ela- Aiiii que gostosooooo, nossaaaaa que pau grosso e duro.
Clara pôs até a metade do meu cacete e começou um sobe e desce bem lento e gostoso, eu acariciava os bicos de seus seios, ela gemia muito.
Em certo momento,ela deu uma sentada que quase entrou todo meu cacete naquela buceta gostosa, então ela deu um gritinho IGUAL a filha dela. Clara ficou imóvel e com uma cara de puta safada diz:
- Teu pau preenche toda a minha xota, que coisa mais boa isso.
Daí ela começou a cavalgar mais rápido, eu comecei a mexer também, ela espalma as mãos no meu peito, eu me inclíno e começo a chupar os seios dela, ela geme como uma doida e goza mais uma vez. Ofegante, ela deita-se no meu peito mas sem tirar o meu pau de sua xana, eu fico acariçiando suas costas. Clara então sai de cima de mim e deita ao meu lado, viro ela de costas e ficamos de conchinha, ela levanta uma perna e eu fico pincelando meu pau naquela quente e úmida buceta, em seguida introduzo meu pau e começo a dar fortes estocadas,ela baixa a perna e começa a remexer, sentindo aquela bunda macia batendo na minha barriga, me controlei pra não gozar.
Tirei meu pau e disse pra ela ficar de quatro ela obedeceu, se pôs de quatro e abriu bem as pernas, sua xana estava arregaçada, olhei pro cuzinho e vi que era cabaço, soquei com tudo e com muita pressão.
Ela - Vai gostoso, meu Deus, que deliciaram, não para, não para, continuaa vai III.
Eu - Tá gostando sua cadela puta? Tá gostando do teu novo macho?
Ela - Tô adoraaandooo, aiiiiii, aiiii, que gostusuraaaa , judia essa coroa carente, seu gostosooooo.
Mais um pouco de estocadas, tirei da xana dela e dei uma bela gozada, inundei a bunda e as costas dela de porra, ela deitou de bruços e eu de barriga pra cima, ficamos em silêncio por um bom tempo.
Foi uma transa maravilhosa, pra ñ me estender por demais, volto num próximo conto. Claro que não preciso dizer que durante os dias que Ana ficou fora, eu e minha sogra trepamos todos os dias.
E ainda hoje, continuamos com nossa aventura.
Abraços!