Victor era um rapaz atlético, desde cedo sabia que queria ser professor de educação física, mesmo sua família sendo do ramo jurídico.
Quando saiu da escola, mesmo contrariando seus pais, fez vestibular para uma universidade pública e passou entre os primeiros colocados no curso de educação física, contudo, para que pudesse ter paz dentro da sua casa, concordou que trabalharia no escritório da família como auxiliar interno, fazendo diligências, cópias e todos os serviços administrativos necessários dentro de um escritório.
A sua rotina era bem cansativa, saia de casa cedo com sua moto para ir à faculdade, depois voltava para sua casa, almoçava sozinho, tomava banho e se arrumava para ir ao escritório, local em que ficava até tarde, não tendo um horário certo para sair, então, corria até a academia para fazer musculação e voltava para casa para estudar e dormir, portanto, não sobrava muito tempo para uma vida social ou até mesmo para namorar ao longo da semana.
Em determinada sexta-feira, por volta de umas 18h00, Victor estava no escritório, quando a secretaria lhe chamou.
- Victor, temos um problema.
- Qual Dona Beth?
- Havia uma reunião marcada para as 18h00, contudo, esqueci de avisar seus pais, pois eles saíram correndo para resolver um caso urgente e não consegui mais contato com eles e nem com os outros advogados.
- Então a senhora vai ter que pedir para o cliente remarcar em outra data...
- Eu falei para ela, mas ela quer falar com outra pessoa, está dando um show na recepção.
- Minha nossa Dona Beth, eu não lido com clientes do escritório, eu nem sou advogado e quero distância de tudo isso daqui...
- Por favor, meu filho, pelo menos toma nota do que ela quer falar para passar para seus pais e depois remarcamos, posso falar que você é estagiário, me ajuda...
- Ok, Dona Beth, pede para ela esperar na sala de reunião que eu já vou.
Victor foi até a sala de seus pais, pegou o notebook, um caderno de anotações e foi até a recepção.
- Dona Beth, o que a senhora está fazendo?
- Estou indo embora, preciso passar no mercado para comprar algumas para o final de semana...
- Eu vou ficar sozinho com a cliente?
- Sim, ela já marcou uma data de retorno comigo e eu disse que hoje você tomaria nota do que ela precisa.
- Ok, Dona Beth... qual o nome dela?
- Micaela...aqui está a ficha cadastral dela... tchau, Victor, boa sorte.
O rapaz estava um pouco nervoso, pois nunca havia lidado com um cliente do escritório antes e teria que fingir ser estagiário de Direito, não fazendo ideia do que teria poderia falar ou fazer, então, respirou fundo e entrou na sala.
No local, sentada defronte a porta, estava uma mulher morena, por volta de 1,80m, de cabelos negros longos, seios grandes e pernas grossas, ela usava uma calça jeans, sapatilha preta e uma blusa branca decotada que mostrava seu sutiã de oncinha.
Ela o olhou de cima a baixo com olhar sério.
- Então é você que vai me atender? Eu falei para a secretaria que precisava de um advogado e não um projeto.
- Senhora, me desculpa... tivemos alguns problemas...
- Qual é o seu nome?
- Victor...
- Então, Victor, eu perdi meu tempo vindo aqui e preciso de uma solução rápida, então senta aqui do meu lado e anote o que eu tenho pra falar...
Ele sentou ao lado da mulher, abriu o notebook e começou a anotar tudo que ela falava. A moça falava muitas vezes rápido demais e mostrava um monte de documento junto, estava visivelmente nervosa também, mas conforme o tempo foi passando ela foi ficando mais calma e Victor pode lhe servir um copo de água e um café para que retomassem o que ela estava falando.
- Desculpa, Victor, esta questão da casa está me deixando nervosa, não quero ser despejada...
- Eu entendo, pode ficar tranquila, os advogados vão resolver, você teria mais alguma coisa para acrescentar no que eu anotei?
A moça o olhou e segurou na sua perna com uma das mãos.
- Olha, você ouviu o que eu relatei, estou com problemas sérios e não tenho dinheiro agora, por isso precisava falar com um advogado, não consigo pagar...
- Dona Micaela, eu sou apenas estagiário aqui, não consigo te ajudar com isso...
- Você vai me ajudar sim... você vai querer me ajudar... tenho certeza...
A moça colocou o celular encostado no notebook aberto, se levantou, colocando sua cintura próxima ao rosto de Victor, então, abriu a calça jeans e a desceu junto com a calcinha fazendo pular no rosto dele um enorme pau, ela puxou o rosto do rapaz abriu a boca dele e enfiou o pênis semirrígido dentro dela.
Victor ficou surpreso, aquele pau não cabia na boca dele, e foi ficando maior enquanto ela tirava e colocava dentro da sua boca, fazendo-o babar e melar todo seu queixo e bochechas.
Ele estava adorando aquilo, nunca havia chupado um pênis antes, mas não queria parar, então agarrou o pau com as mãos e começou a lamber e mamar aquela cabeça enorme.
Seu pau estava estourando sua calça, então ele abriu as calças e começou a se masturbar enquanto a chupava.
-Isso seu safado, chupa minha rola e lambe minhas bolas, quero ver você engasgando com ela...
O pau dela entrava cada vez mais fundo na boca de Victor sufocando-o e fazendo com que ele engasgasse várias vezes.
- Não para de chupar que eu vou gozar dentro da sua boca...vou te dar todo meu leite...
Victor sentiu o pau dela pulsar fortemente dentro da sua boca, então, vários jatos de porra começaram a preencher sua boca, escorrer por seus lábios e a descer por sua garganta, enquanto ouvia a moça urrar de prazer enquanto não permitia que o pau saísse de dentro da boca dele.
- Toma tudo, filho da puta...
Victor continuou sugando e engolindo todo fluído que saía daquela pica grossa até que a moça afastou o notebook da mesa, tirou seu pau da boca dele, tirou sua calça, deitou sobre a mesa de pernas abertas, então, começou a piscar seu cuzinho.
- Agora vem, lambuza meu cú de baba e porra que estão na sua boca e depois me fode até gozar...
O jovem caiu de boca no cuzinho piscante dela, invadindo-o com sua língua, lambuzando-o com sua baba e o resto de porra que estava dentro da sua boca.
- Seu cachorro, lambe e suga meu cú todinho deixa bem molhadinho pra receber sua pica...
O pau de Victor estava todo melado de tanto prazer, então, ele levantou e começou a introduzi-lo no cú arregaçado dela, não precisando de muito esforço pra atolar até o fundo.
- Vai porra, fode meu cú, filho da puta, me arrebenta gostoso...
Victor não conseguia falar nada, apenas fodia fortemente a mulher em cima da mesa do escritório, ela gemia alto, ele não se importava com nada ao seu redor, apenas naquele cú quente que estava fodendo e sugando todas as suas energias, até que suas pernas estremeceram suas mãos agarraram forte a perna dela no alto e ele enterrou sua pica mais fundo, jorrando toda sua porra naquele cú guloso.
Victor caiu exausto na cadeira enquanto Micaela deixava a porra dele escorrer sobre a mesa.
A moça levantou deixando a mesa todo suja de leite, colocou sua calcinha e calça rapidamente e pegou o celular que estava sobre o notebook. Em seguida, ficou de pé na frente de Victor e mostrou a tela de celular dela.
- Está vendo esse vídeo aqui, seu puto, se você não quiser ser mandado embora por ter feito sexo no escritório em que trabalha, melhor você conseguir que meu caso seja feito de graça.
- Mas Micaela...
- Quietinho, sei que você vai dar um jeito, não é mesmo?! Me dá seu número de celular agora, vou mandar o vídeo para você lembrar o que tem que ser feito...
A moça anotou o número de Victor e em seguida lhe enviou o vídeo. Em seguida, deu um beijo na boca do rapaz e sorriu.
- A onde você vai me levar para passear neste final de semana?
- Como assim?!
- Nós seremos um casal, entendeu?! Já trocamos porra, só precisamos de uma aliança agora rsrs.
- Mas eu mal te conheço...
- Na hora de foder meu cú no pêlo e beber minha porra você não pensou nisso, não é mesmo? Relaxa, a gente vai se divertir muito ainda...
Ela deu mais um beijo na boca dele e se dirigiu para porta.
- Limpa essa bagunça, querido, amanhã nos vemos novamente.
Victor olhou para porta do escritório se fechando, sorriu e começou a limpar tudo.
Continua...