E aí, pessoal? Meu primeiro conto. Como sou detalhista, vai ficar um pouco longo, mas espero que gostem.
Tenho 32 anos, 1.78m, peso 83kg, mestiço, pele clara, cabelo preto curto cacheado, barba cheia e bem feita, que eu mesmo faço. Faço academia pra ter os braços mais fortes, mas mantenho minha barriguinha de estimação. Não posso revelar meu nome por não ser um nome comum, mas me chamem de G.
Agora em abril, nas minhas férias, fui a Fortaleza ver uns parentes, e aproveitar pra visitar alguns amigos. Enquanto estive lá, instalei os apps de sempre: grindr, scruff, tinder e badoo. Dei match com alguns caras, conversei um pouco, mas nenhum me chamou realmente atenção.
Até que dei match no badoo com Adriano (fictício), negro, 40 anos, 1.69m, cabeça raspada, cara de bravo, meio gordinho, com o peito peludo. Falei o básico com ele e ele me perguntou se eu era ativo. Eu perguntei se era tão evidente assim e ele respondeu que eu tinha cara mesmo de ativo, mas que ele era ativo também. Ele me pediu o whatsapp e passei, mas só imaginei que ia acabar enrolando ele. Não ia sair de casa só pra pegação em plena Fortaleza.
No whatsapp, falamos mais um pouco. Ele me disse que trabalhava em uma empresa de segurança, na parte administrativa. Falei um pouco do meu trabalho também, e ele estava bastante empolgado falando comigo. Confesso que estava curtindo, ele parecia um cara legal. Pouco depois, ele se despediu, pois não poderia usar o celular no trabalho. Eu me despedi também e fui ao Centro da cidade, visitar uns amigos. Ainda peguei um cara por lá, mas não vale um conto.
Ao retornar, estava com o tesão à flor da pele, tantos caras me dando bola e eu sem tempo pra aproveitar. E pior, não tava batendo punheta. O ap dos meus parentes era pequeno e quando eu gozo é sempre muito intenso, muitas vezes não consigo deixar de gemer. Chamei o carinha no whatsapp e voltamos a nos falar. Ele me perguntou se eu não fazia passivo, eu disse que podia fazer muita coisa, mas dar a bunda não. Então, retribuí a pergunta, mas despretensiosamente, achando que ele ia responder a mesma coisa. Que nada, ele disse:
— Se você continuar sendo tão legal comigo, eu aceito ser passivo pra você. Mas ninguém pode saber.
Na hora, eu me empolguei. Fiquei de pau duraço, e até tirei foto pra mandar pra ele depois. Eu disse:
— Mano, confesso que gostei de ler essa mensagem, e por isso vou ser legal pra caramba contigo. E não se preocupe, não vou contar pra ninguém, nem tenho pra quem contar.
E aqui estou eu publicando um conto erótico sobre ele. Mas não conta como explanação.
Ele continuou:
— Mas tem um porém. Não rola se tu for afeminado.
— Eu não sou. Não posso mandar áudio, porque tô num ap pequeno. Mas posso te ligar, e fingir que nos conhecemos há muito tempo.
Ele aceitou e fizemos uma ligação rápida em que contei sobre minhas férias.
— E aí? Curtiu minha voz?
— Curti demais, mano. Quero ficar contigo, mas como te falei, você tem que ser legal comigo. Não tenho costume de ser passivo, mas tô há muito tempo sem sexopor causa da pandemia, e tô realmente a fim de ficar contigo.
— Beleza, mas cê tem local? Porque aqui não dá.
— Não. Tu tem moto?
— Tenho não. Vim de ônibus pra cá.
— Aí fica embaçado. Tu topa ir pro Centro comigo? Lá tem uns motéis que dá pra entrar a pé de boas, ninguém me conhece por lá.
Pensei: "Vou ser assaltado ou coisa pior, quer ver?". Mas pensei mais com a cabeça de baixo e aceitei.
Nos falamos mais um pouco e ele me contou que estava há tanto tempo sem sexo por causa da pandemia. Tinha contraído covid logo no começo e tinha quase morrido. Desde então, fazia tudo que podia pra não adoecer novamente, mas que, agora, com o arrefecimento da pandemia, ia se arriscar mais. E tinha dado a sorte de me encontrar. Detalhe que eu já tinha mostrado o meu pau, que é grosso, tem 20 cm, e circuncidado, mas ele não tinha desistido. Deu um pouco de medo nele, mas disse que confiaria em mim, porque eu estava sendo muito legal com ele. Também prometi que levaria uma pomada anestésica pra ajudar no começo, apesar de não curtir usar isso.
Confesso que essa confiança dele me deixou com mais tesão ainda. É muito chato pra um cara dotado ter que ficar explicando que vai fazer de tudo pra machucar o passivo o mínimo possível. Sim, eu gosto também de ser sacana, cachorrão, meter forte pra lembrar que tenho um pauzão, mas eu prefiro que o passivo sinta prazer, porque aí o meu prazer é dobrado. E foi isso que eu expliquei a ele.
Antes de dormirmos, ainda fizemos uma chamada de vídeo sem falarmos, e ele me mostrou a bunda, lisinha, redondinha, com algumas estrias, que acho massa. Segundo ele, era a primeira vez que fazia isso com um cara. Não sei se era verdade, mas acreditei.
No dia seguinte, nos encontramos no Terminal Rodoviário. Curti ele mais ainda. A diferença de altura entre nós e a cara de machão meio malandro me deixou com tesão na hora, tive que me controlar. Comentei que ele parecia ser bem mais novo, ter uns 25. Ele disse que era a genética. Genética ou não, só conseguia ver ele como um carinha mais novo que eu ia comer. Meu pau tava querendo acordar, coloquei uma bolsa que tinha levado na frente.
— O que tem nessa bolsa?
— Desodorante, perfume, pente. Sou vaidoso. E gel e camisinha GG. Sempre ando com as minhas, porque as médias me fazem brochar.
— Eita...
Eu comecei a rir, e ele deu um sorriso sacana, mas envergonhado. Pegamos o ônibus e fomos conversando amenidades, até que ele me solta:
— Tô com medo, cara.
— Já te falei, não precisa ficar com medo. Prometo que vou ser carinhoso.
— É justamente isso. Eu tô com medo de tu ser carinhoso comigo e eu me apaixonar. Tô carente, cara.
Nessa hora, meus amigos, meu pau ficou tão duro que começou a doer. Eu fiquei confuso, mas meu instinto de paizão aflorou. Não queria, claro, brincar com os sentimentos dele. Mas não podia evitar querer encher o cara do carinho que ele tava precisando. Eu só disse:
— Eu prometo que não vou sumir. E quando vier novamente, vamos nos encontrar.
Ele gostou de saber daquilo. E pouco depois chegamos ao Centro.
Descemos, comprei uma água e fomos pro motel que ele conhecia e pedimos uma suíte básica.
Quando entramos, abracei ele forte e suspendi do chão alguns segundos. Apesar da pancinha, ele era levezinho. Uma delícia. Ele foi tomar banho, eu já tinha tomado. Fiquei admirando ele pelado, enquanto ele dizia que estava com vergonha. O banheiro não tinha porta, não tinha o que fazer. Ele tinha as pernas fortes, a bunda macia e um pouco de barriga. Depilava tudo, menos o peito. Achei delicioso pra caralho, meu pau não baixava. Já fiquei de cueca, enquanto esperava ele.
Quando ele saiu, fomos pra cama e ficamos nos beijando. Eu estava sendo super carinhoso com ele, mas ao mesmo tempo, sacana, mostrando a ele todo o meu desejo. Enquanto beijava ele, roçava meu pau no dele. Adoro fazer isso, e o pau dele era meio grande, acho que 17cm, e torto, encaixava direitinho no meu. Virei ele de bruços e beijei as costas dele, percorrendo a coluna dele até chegar na bunda, que ele empinou todo arrepiado. Abri a bunda dele e soquei a língua no buraco dele, soquei com gosto, chupando o cu dele, mordendo a bunda, enfiando a cara, pra ele sentir o quanto eu tava adorando tornar ele meu passivinho. De vez em quando ele falava sobre como não era passivo, mas tava doido pra me dar. Eu não me fazia de rogado e dizia que ele podia até ser macho, mas ali o macho dele era eu.
Depois ele me pediu pra chupar meu pau. Fiquei em pé do lado da cama e ele colocou meu cacete na boca. Rapaz, nem sou tão fã de receber boquete, mas o dele tava fantástico, boquinha quentinha e molhada, não mordeu, mas engoliu tudo várias vezes. Me deitei na cama e retribuí, chupando o dele também, fazendo um 69. Ele tava adorando minha boca no pau dele também, o pau dele pulsava. Aí eu vi que era hora de preparar o cu dele pra levar rola.
Fui até a bolsa que tinha levado e peguei o gel e uma camisinha, mas não encontrei a tal pomada, tinha esquecido. Falei pra ele que teria que ser ao natural, mas ele devia confiar em mim. Ele disse que confiaria. Mandei ele ficar de pernas abertas, de barriga pra cima, e enfiei com cuidado o meu dedo, cheio de gel, no cuzinho dele. Gosto de deixar molhadinho, hehe, pra entrar escorregando. Enquanto isso, alternava entre chupar o pau dele e beijar sua boca. Tentei chupar o mamilo dele, mas ele disse que não curtia. Aos poucos, o cu dele foi relaxando e piscando pra caralho no meu dedo. Não era ele que tava controlando os espasmos do anel dele, era puro tesão. Eu tava babando sentindo aquilo. Ele perguntou:
— Você tem fetiche de enfiar o dedo no cu do cara?
— Cara, eu gosto, me dá tesão, mas eu tô na verdade te preparando. Ou tu queria que eu te preparasse com essa cobra aqui?
— Eu tô aprendendo tanto contigo, vou colocar tudo em prática quando for comer os caras.
— Hehehe, tá certo. Então, vamos pra melhor parte da aula.
Mandei ele ficar de bruços porque tenho mais controle assim, coloquei a camisinha e subi em cima dele. Encostei a cabeça do pau na entrada do cuzinho dele e fui enfiando bem devagar, parando ao menor sinal de resistência, fazendo pequenos movimentos de vai-e-vem. Enquanto isso, ia falando no ouvido dele o quanto o cuzinho dele era gostoso, pedindo ele pra relaxar, pra liberar o cu dele pra mim. Um beijando a orelha, a nuca e as costas dele, enquanto enfiava tudo, até o talo, o que não demorou muito. O cu dele piscava freneticamente, e meu pau pulsava dentro dele. Tava morrendo de tesão por aquele negão.
Comecei a meter aos poucos, ele foi gemendo e falando que tava adorando. Eu tava mas nuvens vendo o tesão dele. Ficava alternando entre meter rápido e devagar e meter com força e com carinho. Às vezes, eu enfiava até o talo e ficava vendo a cara dele, com um pouco de dor, mas muita vontade de aguentar tudo.
Do nosso lado tinha um espelho onde podíamos nos ver. Mandei ele abrir os olhos e me ver em cima dele, a diferença de tamanho, de cor de pele. Ver a bunda dele levando rola. Resolvi testar se ele aguentava que eu tirasse tudo e socasse de novo. E não é que ele aguentou e adorou? Fiquei fazendo isso e ele gemendo gostoso, até que percebi que era hora de partir ele em dois.
Comecei a socar forte e ritmado, tirando tudo e socando de novo. Só sentia o cu dele virando do avesso e recebendo meu pau todinho até o talo. Ainda piscava muito, mas tava completamente arrombado, e eu tava me sentindo um macho realizado por isso. Ao mesmo tempo, o gemido dele mudou e ficou alto e descontrolado. Parecia gemido de ator pornô, mas eu sabia que aquilo era puro prazer que eu tava proporcionando a ele. Não deu em outra, gozei pra caralho, enterrando a cara no meio das costas dele e urrando alto.
Ficamos ainda um pouco abraçados, aí tirei meu pau de dentro dele com cuidado. Ele perguntou se tinha sujado, eu disse que não. Ele levantou com um sorriso de orelha a orelha, disse que nunca esqueceria aquela experiência, que nunca imaginou que era tão bom dar o cu.
— Não sei se é bom, mas dar pra mim, com certeza é — eu disse. Nem um pouco convencido, hahahaha. Mas eu confio no meu taco.
No banho, fiz ele gozar enquanto beijava ele e falava putaria no seu ouvido, nos limpamos e saímos. Fomos pra parada de ônibus e no caminho, falamos sobre nos adicionar no instagram. Foi quando eu disse:
— Já aviso que não sou bolsonarista.
— Ah, eu sou.
Fiquei esperando ele dizer que tava brincando, mas ele continuou e começou a falar algumas merdas sobre política, e preferi cortar o assunto, porque não queria me arrepender da gozada. Voltamos falando de outras coisas e nos despedimos na rodoviária, e ele me pediu pra realmente não sumir e sempre que passasse em Fortaleza, avisasse pra que pudéssemos nos encontrar.
Confesso que estou inclinado a fazer isso. Apesar da diferença de pensamento, ele foi uma delícia de comer. Sem falar que ele não tem dado pra mais ninguém, passou dias falando sobre como dar o cu pra mim foi bom. Chegou a comer alguns caras repetindo tudo que eu tinha ensinado a ele, mas na hora de meter, me imaginou comendo ele.
É isso, pessoal, espero que tenham gostado. Se quiserem votar e comentar, vou apreciar bastante. Um abraço.
Com este papo este eu daria 🤛💦💦💦💦💦💦💦💦
Sou Bolsonaro, que foi o melhor presidente do Brasil, na história da República. Vamos conversar sobre política, na cama, com você me comendo. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Queria que tu me fudesse tb, aqui em Fortaleza, apesar de eu ser antibozo
Queria que tu me fudesse tb, aqui em Fortaleza, apesar de eu ser antibozo
Tive que votar! Foda deliciosa... Me deixou com vontade de dar pra vc tbm, cara...
Foda-se a política kkkkk, uma delícia essa pegada de vocês . Não perde isso por ideologias, cara.
Eu já não consigo deixar a política de lado. Pior coisa do mundo pra um passivo, é dar pra um ativo Bolsonarista, é muita hipocrisia. Mas enfim, o conto foi uma delícia, você é todo gostoso então votado. Não sei se você ainda mora em Fortaleza, mas quando vier ao RJ fala comigo.
Tesão de conto. Próxima vez bota pra foder nesse puto.
Eu não politizo sexo
Broxante cara, transar com um terraplanista, pois é a mesma sensação de transar gostoso com um cara e depois ele ficar paranóico achando que o mundo vai acabar o dia seguinte por ter metido com outro cara, os famosos que gozam e se arrependem.
Muito massa o conto, mas é realmente lamentável que um cara gay e nordestino seja adepto do nolsonarismo. Quando vier à Fortaleza, me procura que eu sou de esquerda e vou dar gostoso para você. Votado
Prazer e desejos deixam qualquer ideologia em segundo plano. Gostoso conto.