Quem é Bob?

Quem é Bob?
-Sabia que você é o primeiro homem a entrar em nosso quarto, fora o meu marido?Se ele descobrir nem sei o que será de mim.Será que vai nos matar?Será que vai gostar?
-Eu nunca o traí, mas você sabe ser discreto, você é quieto, não fala nada, aposto que saberá guardar nosso segredo, não é?
-Vai ficar aí sentado?Quer que eu vá até você te chupar, é isso que você quer?Então tá.
(Tranquei a porta do quarto e me ajoelhei no carpete e fui de cadelinha até a poltrona ao lado da cama onde Bob estava sentado, o pau enorme e ereto já me esperava saindo pela abertura da calça).
-Voce gosta da roupa que escolhi para nosso primeiro encontro?Eu sei que você sempre está rodeado de mulheres lindas, muito bem vestidas.Por isso resolvi usar lingerie toda preta, com cinta liga e tudo, aproveita que só meu marido tem a chance de me ver assim, viu?
(Dizem que toda mulher branca fica bem com roupa preta, então abusei da ousadia e além da cinta liga, coloquei uma calcinha preta transparente de amarrar nas laterais que meu marido adora que eu vista quando transamos.Na parte de cima um espartilho onde as tiras das meias se ligavam).
(Caminhei quase me rastejando até a poltrona e de joelhos peguei no pau enorme, tive de usar ambas as mãos, Bob permanecia calado, quieto, deixava por minha conta a minha primeira traição).
(Massageei o pau de cima até embaixo medindo sua extensão, fiquei na duvida se meu marido merecia mesmo aquilo, apesar de amá-lo eu queria mais, experimentar novas sensações, sentir como seria um outro me invadindo).
-Assim que você gosta?Gosta quando eu passo a boca nele todo, Bob?Vou deixar teu pau bem molhado para entrar mais fácil em mim, certo?
(Chupei, babei muito naquele pau e quando vi que ele estava pronto para mim, me levantei e o levei até nossa cama de casal.Deitei Bob deixando-o com aquele membro maravilhoso apontado para cima e subi nele, uma perna de cada lado de seu corpo.Beijei-o, abri sua camisa e lambi seu tórax musculoso, abri o cinto da calça e a abaixei até a metade de suas coxas grossas.Ele era só meu, me concentrei em seu membro, não amolecia nunca, era tudo o que uma mulher casada e curiosa como eu queria naquele momento).
(Montei nele, esfreguei a cabeça molhada de minha saliva entre os lábios de minha boceta e fiz entrar a ponta, como era grosso, abria minha carne mais e mais conforme eu ia descendo meu corpo sobre o dele.Ele me deixou no controle, ficou parado me deixando saborear seu lindo mastro.Foi o que fiz, fui me acostumando com o tamanho exagerado e fui descendo aos poucos até que meu púbis encostou no corpo de Bob.Poucas vezes me senti tão insaciável assim, eu queria mais, enquanto me movia no pau de Bob eu imaginava meu marido ali ao nosso lado, me vendo trai-lo e aceitando e me incentivando a continuar).
-Pronto, finalmente estou traindo meu marido, Bob, você foi o escolhido, safado!Gosta de me foder assim, gosta?
(O pau de Bob me dilatava a boceta deixando-me arreganhada de um jeito que meu marido não me deixava, uma dor gostosa de ter um homem grande dentro de meu sexo, me possuindo, me penetrando a boceta agora adúltera).
-Sabia que você é muito grande?Olha como estou arrombada, olha!Voce está acabando comigo, o que meu marido vai dizer quando for fazer sexo comigo e notar que estou assim arregaçada, Bob?
(Não me contive e os pensamentos se tornaram obscenos demais para segurar meu primeiro orgasmo no pau de outro.Em minha própria casa, em meu próprio quarto de casal e na mesma cama em que só meu marido me possuía.Lá estava eu com a calcinha de lado sobre o pau de Bob enfiado inteiro dentro de meu sexo.O orgasmo foi se aproximando e veio em ondas de choque e pensamentos loucos).
-Safado!Me fez gozar, a primeira vez com outro desde que me casei!Agora chega, vai embora, Bob!

Me chamo Deise, sou branca, dessas magras mas com boas curvas no quadril e no bumbum.Seios médios e firmes, e uma altura média, nem alta nem baixa.Estou com 29 anos e eu e meu marido somos empresários aqui na cidade de Araraquara há alguns anos.
Meu marido é o Juliano, tem 33 anos e o oposto de mim, alto, moreno musculoso, o tipo de homem bem dotado que toda mulher sonha, e muito, mas muito ciumento depois que nos casamos.
Acontece que antes de nos casarmos era bem diferente: a gente vivia praticando aventuras sexuais, era uma delícia.Ele gostava de me exibir, afinal eu mais parecia um troféu sexual pois muitos não acreditavam no que eu via naquele homem.E Juliano gostava de ficar ao meu lado, se orgulhava de ter uma “branquinha gostosa” desfilando com ele pelas ruas.
Por conta disso, a gente se exibia sempre que podia: em festas, praia, piscina, e até no dia a dia ele exigia que eu me vestisse ousadamente para que os homens tivessem uma idéia do que Juliano desfrutava a sós comigo.
Eu adorava isso.Era como estar quase núa em publico e sendo protegida por meu namorado que não desgrudava de mim por nada.
Bom, mas nem sempre ele estava por perto e alguns homens mais atrevidos me assediavam quando me viam sem Juliano ao meu lado, afinal conheciam as curvas de meus seios pelos decotes generosos que eu usava e também as frequentes mini saias ou vestidinhos curtos que faziam parte de meu figurino diário.
Por algumas vezes eu quase fui prá cama com alguns, mas resisti e só fiquei em beijos e passadas de mão, nada demais.Juliano nunca desconfiou.
Nossas aventuras eram bem picantes, sexo no carro, ao ar livre, e muitas vezes quase rolou sexo em publico, foi por pouco.
Pois bem, a coisa foi ficando séria e nos casamos e entre 4 paredes o sexo continuou muito bom, até melhorou, posso assim dizer, mas ele ficou extremamente ciumento, nada de roupas ousadas fora de casa e nada de me mostrar como antes.
Isso foi uma virada em minha rotina e não achei justo ele me propor isso só depois que nos casamos então fiz uma contra proposta e entramos num acordo.
Propus que dentro de nossa casa eu continuaria a ser a mesma ou até “pior”.Eu aceitaria desde que ele não reclamasse de meu comportamento e roupas que eu vestisse dentro de nossa casa, seja com Juliano ou mesmo quando outras pessoas nos visitassem.
No começo foi meio que em tom de brincadeira, mas eu cumpri a minha parte direitinho.
Quando a gente saía de casa eu ia vestida como uma freira!Parecia até evangélica, kkk!
Mas, como falei dentro de casa eu podia tudo!Ele mesmo dizia que dentro de casa ele já me achava uma verdadeira puta!
Aos finais de semana eu ficava praticamente núa em pelo andando pela casa.Não fazia questão de fechar portas ou janelas e caso algum vizinho me visse assim, sorte deles.
Isso me excitava muito.Era meu jeito de compensar minha antiga rotina de exibicionismo.
Juliano adorava me ver em pouca roupa estendendo roupas no quintal.Ou me trocando demoradamente de janela aberta para o vizinho admirar.Ou simplesmente lavando a garagem de casa em mini shorts enfiados em meu corpo.
Algumas situações eram especialmente excitantes: Juliano adorava me ver recebendo pedidos delivery.Eu aproveitava e vestia shortinhos muito justos e não usava calcinha.Um top fininho na parte de cima e sem sutiã com os peitinhos já se mostrando pelo tecido.
Juliano ficava espreitando pela fresta da cortina da sala eu abrindo o portão da garagem e recebendo as encomendas.Os entregadores ficavam embaraçados ao me verem de boceta repartida em shorts tão justos e metade do bumbum de fora quando virava as costas.Eu aproveitava e não tinha pressa nenhuma pois sabia que Juliano estava adorando a situação de me ver sob o olhar de outro homem.
Muitas vezes eu fingia ter esquecido o cartão, entrava em casa, depois voltava para que o entregador me visse de costas.Outras vezes se o papo me agradasse, eu dava corda, ficava conversando e cheguei a pegar o celular de vários, mas nunca liguei.
Outra situação que quase fugiu do controle foi quando um vizinho nos flagrou fazendo sexo com a janela de nosso quarto aberta.
Vou confessar aqui que quando falei que Juliano me achava uma puta em casa, acabei virando uma mesmo, e das melhores pois o vizinho me viu fazendo serviço completo.
O problema é que depois esse vizinho passou a me espiar, e eu passei a me exibir para ele quando meu marido não estava em casa.
Passei a andar nua pelo quarto de proposito pois sabia que ele espiava pela fresta da janela dele.
Algumas vezes eu me deitava na cama e dava uma boa visão de meu corpo, me masturbava e percebia que lá de longe ele devia estar se masturbando também.
Tudo isso me deixava louca em minha própria casa.Mas louca de tesão.
Juliano percebeu que eu tinha mais fogo do que ele imaginava e entre tantas safadezas de casal me propôs se eu não gostaria de um consolo de borracha para que eu pudesse me divertir quando ele não estivesse em casa ou mesmo junto dele.
Achei a idéia o máximo e depois de muita pesquisa escolhemos um que era um pouco diferente do real de meu marido: era um pênis branco, circuncidado(meu marido não é) com aquela cabeçona robusta e de medidas um pouco maiores que meu marido pois ele mesmo disse que era para matar a minha vontade.Detalhe: com ventosa na base junto ao escroto, algo bem realístico.
Como já disse acho meu marido muito bem dotado então imaginem a minha surpresa quando recebemos o pacote dias depois e ao abrir me deparei com o maior pênis que imaginei ver na vida.Era além das minhas expectativas, pensei ter me enganado no modelo, mas Juliano conferiu e lá estava: 30cm de comprimento por 9cm de diâmetro.
Nunca fui boa de medidas mas aquilo era demais!Me senti excitada só de pegar, senti o peso daquele monstro nas mãos e me deu medo de tentar enfiar aquilo em mim.Porém era flexível e macio como um pênis normal.A textura também era ótima cheio de veias saltadas e com uma ventosa que o fazia grudar em qualquer superfície lisa caso desejasse.

Muito bem, mudando de assunto, havia um imóvel comercial nosso aqui na cidade que a gente alugava para uma loja de moda.O contrato acabou, os locatários não renovaram o contrato e eu e o meu marido fomos solicitados a fazer a vistoria de entrega exigida pela imobiliária.
Meio sem tempo, eu e meu marido pegamos as chaves na imobiliária mas só pudemos ir lá num sábado à noite.
É um excelente imóvel, numa rua comercial daqui da cidade e possui um recuo na frente que serve de estacionamento para os clientes.
Tem uma vitrine permanente na fachada do andar de cima, dessas que ficam mostrando os produtos dia e noite para atrair o publico.
Não parecia ser o melhor dos dias para eu e meu marido fazermos essa vistoria pois desabou um temporal daqueles assim que estacionamos o carro e descemos.
Ao entrar no salão e acender as luzes, já vimos que teríamos um trabalho a mais, limpar a sujeira deixada.Ainda haviam pacotes de lixo, sacos de restos de materiais e muita poeira.
Foi quando subimos para o mezanino da fachada que vimos que o inquilino havia deixado vários manequins nus ainda expostos na vitrine que dava para a rua.
Havia pelo menos uma meia dúzia de manequins entre homens e mulheres, todos em suas poses imóveis como se aguardassem para serem resgatados.
A vitrine estava parcialmente coberta por papéis nos vidros e foi nesse momento que houve um estrondo e a energia se foi.Ficamos em completa escuridão lá em cima.
Sem saída, não tinha nada que pudéssemos fazer, Juliano me desafiou a ficar nua na vitrine como se eu fosse um dos manequins modelo que lá estavam.
Aceitei desde que ele também o fizesse.
A única luz que surgia era dos relâmpagos ou dos veículos que passavam na rua com seus faróis acesos.Tiramos nossas roupas e como havia bastante papéis escondendo o interior da vitrine, ficamos lá nós dois pelados fazendo poses e dando risada ao ver carros passando e pessoas caminhando sob guarda chuva pela calçada.
Era a primeira vez depois de casados que Juliano permitia que eu quebrasse nosso trato.Mas como foi idéia dele, tudo bem.
Confesso que fiquei excitada ao estar nua de frente para a rua, mesmo sabendo que ninguém me veria naquela escuridão.
Só que não era só eu que estava excitada, meu marido de repente aproveitando a pouca luz foi tirando um a um os papéis que estavam colados nos vidros e foi deixando a vitrine e os manequins à vista de quem quisesse ver do lado de fora.
Tentei me esconder pois eu estava realmente sem nenhuma roupa, porém ele me impediu e ordenou que eu voltasse junto aos outros manequins e fingisse ser mais um entre eles.
Fiquei tremula e caminhei até o centro da vitrine e fiquei abraçada ao lado de um lindo manequim masculino e fiz pose de bunda voltada para a rua para não revelar que eu era uma manequim com pelos pubianos.
Juliano ficou entre alguns manequins femininos, também de bunda para a rua, só eu via que ele estava ereto e se masturbava ao me ver peladinha agarrada ao meu homem de plástico.
Também passei a me masturbar disfarçadamente entre lampejos de luz de carros e relâmpagos do céu.
Abracei o pescoço do manequim ao meu lado e coloquei minha pepeka diretamente em contato com a lateral fria de uma das coxas dele.Fiquei imóvel e me esfreguei lentamente enquanto via o movimento da rua sob a chuvarada.
Meu corpo estava se envolvendo agarrada firmemente naquele projeto de homem de fibra plástica.E como isso me tirou do sério.Fazia muito tempo que eu não tinha a chance de me exibir assim fora de casa, estava adorando a ocasião.
Juliano veio para perto, lentamente para que ninguém que por ventura passasse na rua notasse qualquer movimento fora do normal.
Como eu não largava meu manequim, meu marido veio por detrás de mim e buscou a penetração.Estava escuro mesmo, mas ainda assim era perigoso.
Empinei o bumbum para trás descolando minha pepeka do manequim a qual estava abraçada ainda.
Descaradamente Juliano abaixou um pouco seu corpo e me pegou de jeito penetrando minha pepeka por trás nos fazendo ficar em posição altamente desconfiada para qualquer manequim de vitrine.
Eu me sentia entre dois homens, um na minha frente, frio, estranho, desconhecido e o outro me comendo por trás, mas me deixando abraçar e beijar o desconhecido da frente.
O tesão de Juliano foi maior, e ele não se segurou e avisou que iria se esporrar todo.Eu pedi que ele me apertasse contra o manequim para me sentir prensada entre dois homens e ele assim o fez e gozou em minha pepeka aos montes.
Juliano saiu de meu corpo mas eu fiquei agarrada ainda ao manequim e com a pepeka melada de porra fiquei me esfregando contra a coxa do manequim até que meu orgasmo veio sob os olhos incrédulos de meu marido.Confesso que gozei pensando estar com outro macho sob a presença de meu marido.Até comentei isso com ele depois e ele gostou.
A situação foi tão intensa que nem notamos se algum pedestre presenciou o show que demos naquela noite.
Bom, esgotados dessa aventura inesperada, nos vestimos e já íamos embora quando fiz o pedido mais esquisito da vida para meu marido.
Pedi se a gente poderia levar aquele manequim no qual eu havia gozado para nossa casa.
Ele me chamou de safada e eu concordei, então ele colocou nosso novo “amigo” o qual vou chamar de Bob dentro do carro e disse que com o Bob eu poderia traí-lo sem culpa nenhuma e quantas vezes eu quisesse.

Bem, agora vocês devem estar lembrando do início de meu relato, não é mesmo?
Depois dessa noite tivemos que reforçar nossa promessa e prometi que voltaria a ser muito discreta ao sair de casa com meu marido.
Do lado dele, Juliano permitiu que eu me transformasse na mais infiel das esposas, mas só dentro de casa, com Bob.Aquilo tudo mexeu com a gente.
Agora vocês se lembram do meu presente de borracha?
Pois é...
A ventosa se fixou com perfeição no púbis de Bob, parece ser um membro real, jamais achei que isso poderia me dar tanto prazer e me levar a fantasias tão reais.

-Hoje é sexta, Bob, e você sabe o que acontece às sextas feiras, né?
-Esqueceu?Não me diga que esqueceu?
-Vou te lembrar então, Bob.
-Hoje meu marido quer me ver com você, lembra?Como das últimas vezes, então vou me preparar para vocês dois, ok?
-Vou facilitar desta vez: só de vestidinho e mais nada por baixo, eu sei que meu marido gosta de me ver assim desde antes de casarmos.Agora ele só deixa em casa, com você, sorte sua eu te trazer para morar conosco hein!
-Porque você não deita e aprecia o visual de pau duro para me excitar, amor.
(Coloquei Bob em nossa cama, desta vez sentado com as costas na cabeceira e braços abertos me convidando a juntar-me a ele).
-Não sei se prefiro você pelado ou vestido hoje, querido.O que você acha?Tá calor?Então tá vai ficar pelado com esse pauzão de fora só me provocando, né?
(Era a hora de meu marido chegar, me apressei e vesti um vestidinho vermelho que era o comprimento exato de cobrir minha bunda , justinho como devia ser ser nessa ocasião para os dois verem minhas curvas e saciarem meus desejos).
(Meu celular tocou, era Juliano chegando, hora do show!).
(Apaguei as luzes mas deixei a janela do quarto aberta, a pouca claridade do luar seria o suficiente para provocar o vizinho que só imaginaria o que estava acontecendo entre silhuetas e movimentos).
(Caminhei até a cama e fui engatinhando até o pau de Bob, como era grande, pensei...como posso fazer uma coisa dessas entrar toda em mim?Juliano tinha razão ao comprar um do tamanho de meu apetite.Parecia que que quanto mais eu tinha, mais eu queria).
-Agora vou te chupar, Bob, te deixar bem molhado você sabe para que, não sabe?
(Tentei abocanhar a cabeça enorme do tamanho de uma maçã.Era muito grande mas forcei até me engasgar com minha fome de pau.Estava de 4 entre as pernas de Bob que sentado me deixava chupá-lo como eu quisesse.Sentia o vestido já mostrando a bunda para a porta do quarto.Meu marido assim que chegasse logo veria que desta vez eu não havia colocado nenhum obstáculo para meus machos).
-Prontinho, bem babado, olha como te deixei, meu amor, todo escorrendo...de cima até o saco, gosta?
-Então vem, deixa eu sentar em você, minha pepeka não vê a hora de ser preenchida, olha aqui como tô pingado.
(Sentei de frente em Bob.Seu corpo gelado foi aquecido pelo meu que estava em brasa.Fui baixando a pepeka até que senti a cabeçona forçando a entrada de meu sexo e passar para dentro, suspirei, gemi alto, dei um tempo até que a pepeka acostumasse ao invasor bem dotado.Abracei Bob e o beijei apaixonada.Coloquei seus braços ao meu redor, me envolvendo pela cintura e fiz meu corpo abaixar mais um pouco e permitir que a metade dele entrasse em mim.Senti aos poucos a pepeka se alargando e pulsando em busca de mais, comecei a rebolar e fiz entrar o resto que estava de fora.Parei de me mover ao sentir que os lábios vaginais já estavam em contato com o escroto do pênis artificial).
-Filho da puta!É isso que você é, Bob!
-Como pode fazer isso comigo na cama de meu marido?
-Eu te amo por isso, você é discreto, não vai contar prá ninguém, não é?
-Vem em casa, me fode toda e ainda tem a permissão do meu marido para voltar quando quiser, safado!
(Ali descontrolada fiquei me movendo lentamente e curtindo a profundidade que aquele consolo alcançou dentro de minha pepeka.Pensei que iria me estourar por dentro, mas o prazer que me dava e a dor de ser assim fodida compensavam os riscos.Nem ouvi quando Juliano abriu a porta do quarto e nem por quanto tempo estava ali atrás de mim me observando ser fodida pelo meu amante discreto).
(Senti o colchão se mover e logo meu marido já nu me beijava a nuca e erguia o pouco de vestido que cobria a minha bunda.Me incentivou a rebolar, cochichou em minha orelha que queria me ver botando um par de chifres nele com Bob todo dentro de mim.Eu virava os olhos e movimentava o quadril fazendo o pau de Bob sumir inteiro e depois me levantava e mostrava a meu marido o quanto eu estava aguentando quando ficava de fora aquele monstro cheio de veias saltadas.Juliano me chamava de puta enquanto seu pau duro buscava meu anus).
-O que?Os dois juntos?Voce vai deixar meu marido fazer assim comigo, Bob?
(Fiz o pau de Bob sumir pela frente e quando estava todo dentro fiz o possível para segurá-lo lá dentro e empinei a bundinha para meu marido me penetrar do outro lado, no cuzinho).
(Juliano cuspiu nos dedos e foi me preparando com um ou dois entrando e me relaxando o buraquinho sedento).
-Olha, Bob o que ele tá fazendo comigo!Mas não vou te largar por nada, amor, se ele quiser vai ter que me dividir com você, não é?
(Meu marido não parava de me xingar de putinha e tudo que é nome.Eu o chamava de corninho e nisso ele conseguiu enfiar o pau na entrada de meu anus e eu vi estrelas.Já falei como ele é bem dotado, e assim por trás não é brincadeira receber ele com um outro dentro da pepeka).
-Seus putos!É assim que vocês querem?Os dois em mim?Um na frente e o outro atrás?
(Foi uma perdição.Gemidos altos encheram nosso quarto, o vizinho devia estar adorando caso estivesse espiando.Virei recheio de sanduiche de dois membros enormes.Juliano tirou meus seios pelo decote do vestido e foi massageando.Eu beijava o rosto frio de Bob e depois virava o rosto e beijava meu marido corninho de mentira).
(Juliano depois segurava meu quadril e me penetrava até onde o seu pau podia entrar em meu anus, me segurava e me fazia empinar ainda mais para se deliciar com a sensação de me ver sendo duplamente penetrada).
(A posição nossa se manteve, mas num momento Juliano quis mais de mim.Senti-o deixando meu cuzinho e vindo junto com o pau de Bob em minha pepeka.Aquilo era novidade até para mim que me considero tarada.Deixei para ver o que aconteceria.E quando menos esperava que algo fosse acontecer, me surpreendi com o pau de Juliano entrando aos poucos junto com o de Bob em minha pepeka.Tremi e senti-me ser rasgada.Juliano me segurou, não me deixou escapar e enfiou até a metade e eu sei que quando passa da metade o resto não fica de fora.Entraram juntos e eu comecei a gozar de prazer e uma dor deliciosa de estar sendo violada por dois machos juntos no mesmo buraco.Juliano gozou comigo pois também não imaginou ter tanta putaria numa mulher só).
(Foi o orgasmo mais longo e intenso de minha vida.Também o mais doloroso, mas uma dor deliciosa na pepeka, coisa que dá vontade de repetir, sabe?).
Caímos na cama e só Bob continuava bem.
Eu estava em estado de miséria, a pepeka sangrava em alguns pontos da racha.Estava inchada e latejava.Mas estava saciada.
O esperma de meu marido escorria pelo pau de Bob então como boa esposa puta que me tornei fui até ele e o limpei com a boca até que estivesse pronto para outra.Bob sempre estava!
Bom pessoal, este é o meu relato.
Às vezes um pouco de criatividade e muita confiança entre o casal podem evitar uma traição e o fim de um relacionamento.
Já faz um bom tempo que somos um trio na cama, mas continuo sem trair meu marido com outro homem, pelo menos um de carne e osso!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ibafibaf

Nome do conto:
Quem é Bob?

Codigo do conto:
203520

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
27/06/2022

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