O novo caseiro do sítio.

Olá galera, esse é meu primeiro conto, então… espero que gostem!

Antes de iniciar, informo que usarei codinomes* para preservar a identidade dos envolvidos. Além de não informar localização detalhada.

Me chamo Ícaro*, tenho um corpo legal e bem distribuído, magro de pernas grosas e bumbum empinado (pela foto do perfil dá pra imaginar).

A história que contarei aqui é referente ao novo caseiro do sítio que frequento.

A história começa após o retorno da minha família de um passeio ao sítio em questão. Eu raramente frequento o local, por alguns motivos que não vem ao caso, mas gosto um pouco de lá. É um sítio numa cidade de interior, afastado de tudo, bom para descansar da selvageria da capital onde moro.

Ao retornarem, eu perguntei a minha mãe como havia sido o passeio e coisas do tipo. Ao me contar as novidades, ela mencionou que a família que vivia lá (caseiros), haviam se mudado para outro local e não trabalhavam mais lá, e que agora o dono havia contratado um rapaz.

Passado uns tempos, minha família viajaria novamente ao sítio na sexta à noite e retornariam no domingo, sendo que dessa vez, eu resolvi acompanhá-los. Não para conhecer o caseiro, mas sim, pelas outras pessoas que também iriam para lá.
Foi um fim de semana muito legal; churrasco, bebidas, dominó, som alto e conversas até a madrugada. Nesse meio tempo, pude conhecer Rodrigo*.

Rodrigo era um cara muito gente boa, se dava com todo mundo. O que fez com que o pessoal que estava lá o acolhesse e o convidasse para participar de tudo que fazíamos no sítio. Logo, o tratei como qualquer outra pessoa, sem dar encima dele ou algo do tipo. O que fez com que ele pudesse me conhecer como realmente sou (já que as vezes a gente acaba por se “enfeitar” para um possível paquera) e durante as conversas com os demais convidados do passeio, pode ter acontecido de surgir alguma conversa sobre homens e eu ter opinado, já que minha família e amigos próximos sabem que sou gay, apesar de ser muito reservado (o que provavelmente desencadeou os acontecimentos seguintes).

Chegando no domingo, acordamos tarde, por conta que passamos a madrugada acordados, então o pessoal começa a se movimentar sentido retorno né! Assim, começam a guardar as coisas, deixar tudo limpo, etc. Nisso, minha mãe faz uma lista dos itens que quer levar do sítio e me pede para ir avisar Rodrigo para que ele possa separar. Perguntei ao pessoal onde ele estava, e disseram que se encontrava na horta separando itens para o povo. Chegando lá, vejo ele sem camisa, de calça e bota (por conta de possíveis cobras da região).

Foi neste momento que pude observá-lo direito. Ele é um moreno claro, físico bom, corpo meio definido, poucos pelos no corpo, mais alto e cinco anos mais velho (33) do que eu (27). Porém, o que mais me chamou atenção nele, por ser a parte do corpo que eu mais gosto em um homem, foi o final do seu abdômen, onde faz aquele desenho em formato de V, e segue até a região do seu pau. O seu pênis é daquele tipo que se apresenta, mesmo sem ser convidado, ficando o desenho na calça de um provável tamanho muito bom.

– Rodrigo, bom dia! Acordou cedo e já está na luta? Minha mãe pediu, se possível, que você separe umas verduras e hortaliças para ela, e comecei a citá-los: tomate, pimentão, batata, cenoura, quiabo, etc.
– Oi, Ícaro, bom dia! Dormi bem, sou acostumado a acordar cedo para lidar com as coisas daqui.
Entreguei a sacola em suas mãos e começou a separar o que eu ia dizendo, sendo que, de vez em quando, perguntava novamente o que mais eu queria, e ia separando.

– Pronto, é só isso mesmo, eu disse.
– Só isso? Ainda tem mais coisas aqui, e foi dizendo: jaca, manga, abacate, etc. Finalizando as citações, com berinjela e pepino.

Nisso, eu começo a rir contido.

– Porque você está rindo?
– Não, por nada não, me lembrei de umas coisas aqui.
– Diga, para eu rir também, pode falar. (abrindo um sorriso)
– Não, outra vez eu lhe conto.
– Olhe lá viu, vai ficar me devendo.
– Certo! De verduras é só isso mesmo, até porque, dessas coisas aí, eu só como batata, cenoura e quiabo. Mas se quiser pode colocar os outros na sacola, que minha mãe deve comer. No mais eu vou aceitar algumas frutas.
– Só come isso? É pouco, tem que comer os outros também, pra ficar mais forte. Você vai gostar. (sorriu)

Eu, também sorri, e fui saindo da horta. Logo, era fim do dia, e todos fomos embora.

Tivemos lá por outras vezes e passei a pensar mais nele e em nossas conversas, enquanto desenvolvíamos essa amizade. Como todos os nossos diálogos ocorreram de forma séria e normal, sem nenhum sinal que me fizesse crer que ele estava interessado, fiquei na dúvida sobre ele e resolvi ir novamente para lá, só que dessa vez, somente eu, minha mãe e uma de suas amigas (para poder distraí-la).

Chegamos na sexta à noite, nos cumprimentamos com um abraço longe, e logo ele foi nos ajudar a tirar as coisas do carro. Perguntei como estava tudo, e fomos arrumar as coisas na casa principal (a dele era separada).

Depois de tudo ajeitado, minha mãe e sua amiga foram tomar café e assistir novela enquanto que eu sai um pouco para conversar com ele. Falávamos sobre coisas banais, até que eu disse que subiria para tomar um banho e em seguida desceria novamente para conversarmos mais. Ele disse que também ia se banhar e nos separamos.

Após o banho, desci e o encontrei na cozinha externa no celular (que fica próxima a piscina). Imaginei que pudesse estar conversando com alguma mulher. Logo, ele deixou o celular de lado e voltamos a conversar e jogar dominó. Papo vai, papo vem, entramos no assunto de sexo. Mencionei que deveria ser complicado para ele, por ser solteiro, se isolar num lugar afastado de tudo. Ele disse que as vezes, mas não sempre, saia para o centro, onde havia uma praça e que por lá ele descolava uma garota. Eu, por outro lado, mencionava alguns poucos casos que havia tido durante a minha vida.

Nesse meio tempo, comecei a notar uma inquietação nele. Pensei que ele poderia estar excitado e me lembrei que tinha esquecido de trazer preservativo. Nessa hora, sou interrompido por ele, que diz: vamos parar com essa conversa, porque o negócio aqui tá ficando sério. Se levantou da cadeira para buscar uma bebida e pude ver seu pau marcando ainda mais sua bermuda. Era uma visão maravilhosa mas, por não ter trazido preservativos, não investi mais nessa conversa. Mudei totalmente de assunto e finalizamos a noite de sexta.

No sábado, acordei e fiquei fazendo companhia a minha mãe e a sua amiga pela fazenda. Pensando em mais tarde, ir até o centro procurar uma farmácia atrás de lubrificante e preservativo na esperança de que algo acontecesse à noite. Nesse meio tempo, Rodrigo estava cuidado de seus afazeres e de vez em quando, olhava para mim e sorria. Chegando de tarde, ele veio avisar que sairia de quadriciclo para levar alguns itens para doação que iam se perder e eu ofereci para que ele usasse o carro, já que caberia mais coisas. Ele aceitou e saiu.

Nisso, eu tomei banho, coloquei uma sunga estampa lisa por baixo da roupa, bem colada e bonita e sai andando até o centro procurando uma farmácia. Eu sabia que era longe e o caminho era uma estrada deserta de barro, com raras casas ao longe, mas, mesmo assim, fui, pensando que ao retornar para o sítio, ele viria atrás de mim para me buscar. Demorei + ou - 1 h até achar a farmácia, fiz a compra e nada dele. Comecei a retornar e já no início da volta, quando começa novamente a estrada de barro e a rua deserta, ouço sua voz, quando o vejo montado em um cavalo.

– Ícaro, porquê não me esperou? Vim te buscar!
– Ah, eu não sabia se você demoraria e como precisava de um remédio para dor de cabeça(mentira, estava atrás de preservativo), acabei vindo a pé mesmo, sem problema.
– Eu nem acredito que você andou isso tudo. Sua mãe me disse que você tinha vindo aqui, então eu só fiz chegar em casa, tomar um bom banho e vim te pegar, desculpe a demora.
– Sem problema!
– Vem, sobe aqui!
– Sem condições d’eu subir nesse cavalo por dois motivos, primeiro que eu tenho medo de altura; segundo, eu tô de bermuda branca, vai sujar ela toda. Porque você não veio de carro? Era mais seguro.
– O que é isso rapaz, você tá comigo, eu não vou deixar você cair não, você se segura em mim, vem! Não vim com o carro porque no cavalo é melhor, era só nós dois.
– Não, deixa quieto, eu vou andando mesmo e vamos conversando.
– Não faça isso comigo, que eu vou ficar mal por ter levado o carro. Eu vim te pegar! Venha por favor, eu te ponho na frente e te seguro, você não vai cair.
Nesse momento, eu tive uma ideia.
– Tá certo, eu vou subir, mas antes eu vou tirar minha bermuda para não sujar.

Nisso, eu abaixo o short e fico somente de blusa e sunga, como a estrada era deserta mesmo e lá tinha piscina, não me preocupei. Ele desce do cavalo para que possa subir, nesse momento sinto o quanto ele está cheiroso e digo…

– Qual o caso que veio todo cheiroso assim?
– Eu fui tomar banho primeiro antes de vir te pegar! Você não ia querer que eu estivesse fedendo do trabalho né? Por isso demorei.

Então, eu entrego a sacola e meu short a ele. Nisso, eu noto em sua bermuda estilo surfista, uma leve excitação, o que deixava o seu pau ainda mais marcado. Pensei… tô no caminho certo!

Vendo toda minha dificuldade em subir, ele se propôs a me ajudar. Nisso ele me segura por trás, de uma forma que claramente não conseguiria me colocar em cima do cavalo. Para mim, sua intenção foi de me encochar para que eu percebesse como ele estava, e de fato, já mostrava resultado promissor mas, me fiz de desentendido, apesar de já ficar excitado. Mudamos de posição e enfim subi, morrendo de medo do cavalo me derrubar. Ele me passou a bermuda para desocupar sua mãe, e na hora de me passar o saco da farmácia que além de transparente, estava aberto, ele diz.

– É esse o remédio para dor de cabeça? E sorri. (ele havia visto os preservativos e lubrificante).
– É, tá aqui dentro do saco. Respondo sorrindo.
Ele sobe no cavalo e se posiciona por trás de mim.
– Agora, só um momento que vamos nos ajeitar aqui para você não cair.

Ele me pede para chegar o máximo possível para frente me levantando um pouco, para que ele pudesse se acomodar primeiro. Nisso, ele senta na sela e percebo ele ajeitando sua mala que já deveria estralar preso na bermuda. Em seguida, ele manda eu voltar e sentar. Quando vou me abaixando só de sunga e blusa para me acomodar na sela já sinto o mastro duro que nem pedra (praticamente sentava em seu colo).

– Não ficou apertado pra você aqui não, né? Tá bom assim, né?
– Não, tá tranquilo, só não me deixa cair.
– Certo, quanto a isso, nem se preocupe que eu vou te segurar e vou devagarzinho.

Nesse momento, ele trava as minhas pernas com a dele e me envolve em seus braços segurando a guia. Feito isso, acabei ficando um pouco mais inclinado pra frente, empinando ainda mais a bunda. E começamos a retornar para o sítio quando já se passava das 16 h.

Com os passos lentos do cavalo na estrada de barro e minha sunga em contato com seu short, eu ia escorregando de um lado para o outro, bem lentamente. O que fazia com que meu bumbum se esfregasse ainda mais em contato com seu pau, já duro. Aqui, vale uma observação, quem já teve oportunidade de estar de sunga (seja o ativo, ou o passivo) e sentir como o tecido desliza fácil em contato com alguns tipos de tecido, sabe bem a maravilha que é. Nesse momento, estávamos os dois calados, eu só sentia sua respiração em meu pescoço, e assim fomos, até que de repente ele sussurra…

– Rapaz, não vou conseguir não.
– O que foi que houve? Eu tô te apertando é?
– Não, não é isso não. Se quiser, pode chegar mais pra trás (puxando-me ainda mais para si). Eu acho que vou precisar descer pra mijar.
– Rapaz, daqui a pouco a gente chega lá, não dá pra aguentar não?
– Não sei se aguento isso não. O negócio aqui tá fogo, mas eu vou tentar. (sorrindo).

E assim, continuamos nesse vai e vem em cima do cavalo. Mais para frente, no percurso, já em parte da propriedade, avistamos um casebre abandonado, que era a antiga casa do antigo dono do sítio. Ele, prontamente diz…

– Pronto, vou parar ali mesmo, preciso descer.
– Então eu vou descer também, porque se esse cavalo disparar comigo, eu tô lascado (até então, não imaginava que pudesse acontecer algo ali).
– Não! Você vai descer com certeza!

Ele pula do cavalo e me ajuda a ir descendo me segurando pela cintura de modo que me esfregasse totalmente em seu corpo sentindo bem o seu pau pulsando. Amarra o cavalo próximo e entrando na casinha, olha para trás e sorri. Depois de um certo tempo e nada dele, eu caminho em direção ao casebre.

– E ai, não acaba nunca esse mijo não? (Fui adentrando)
– Rapaz, não tô conseguindo mijar não, olha aqui como eu tô!

Ele já se encontrava somente de cueca branca com seu pau duraço dentro dela. E veio caminhando para cima de mim, como se quisesse me mostrar.

– Toca aqui, não tô conseguindo mesmo. Tem como você me ajudar?

Nesse momento ele leva a minha mão a sua cueca branca, que está com um volume imenso, me empurrando sentido a parede, cheirando e beijando o meu pescoço ao mesmo tempo em que pede para que eu o ajude. Se encosta em mim me imprensando contra a parede e percebe que também estou excitado. Passa a mão em minha bunda e começa a apalpá-la, deixando o seu dedo do meio bem centralizado, como quem procura o buraquinho, trazendo o meu corpo em sua direção.

– Você vai me ajudar Ícaro? Você não pode me deixar assim!
– Certo, vou te ajudar, sim!

Fomos tomados pelo desejo. Ele me pôs de costas contra a parede e sussurrando, começou a se esfregar em mim com muita força, fazendo com que eu levantasse um pouco do chão e me excitasse ainda mais. Passado um período, ele me põe de frente novamente e para minha surpresa, me tasca um beijo. Segurando meu rosto com uma de suas mãos, me diz…

– Agora me chupa, vai! (com um olhar de quem precisa muito daquilo)

Eu começo a descer lentamente, dando pequenos beijos em seu abdômen, até que chego em sua cueca. Ele prensa minha cabeça com o seu corpo contra a parede, fazendo com que eu sinta bem seu volume dentro da cueca. Eu começo a retirá-la bem devagar, roçando meu rosto contra seu corpo, até que seu pau (muito bonito, por sinal, tamanho perfeito, com uma leve inclinação) fique totalmente exposto e o ponho em minha boca.

– Puta que pariu! Que tesão! (ele diz)

Comecei a desenvolver o sexo oral por alguns minutos, ao mesmo tempo em que, percebia pequenos espasmos em sua musculatura corporal. Ficamos assim por um período até que ele me segura pelo queixo puxando para cima, e diz…

– Agora, eu vou lhe dar ainda mais prazer!

Me colou de costas novamente, baixou minha sunga, deixando-me apenas de blusa e bundinha de fora. Procurou o saco com os itens comprados, colocou o preservativo pincelando o seu pau com gel, afastou um pouco as minhas pernas e começou a procurar o buraquinho. Foi me puxando um pouco para trás de modo que eu pudesse ficar inclinado e apoiasse um pouco meus braços em uma das janelas. O prazer que senti com seu pau escorregando lentamente para dentro de mim ao mesmo tempo em que, ele dava leves mordidas em minhas costas por cima da blusa, foi realmente incrível. Permanecemos nesse sexo anal, até que ele percebeu meu bumbum piscar em sua rola, e lá estava eu gozando de tanto prazer. Ele, logo em seguida, anunciou que gozaria. Tremeu um pouco seu corpo e gozou dentro de mim (com preservativo, é claro). Transpirávamos.

– Cara, que delícia!

Nos ajeitamos e fomos conversando o resto do caminho a pé. Ele olhava para mim e segurando meu pescoço, abria um sorriso contente. Eu, naturalmente, retribuía. E assim fomos, até que, quando já estávamos bem próximos a casa principal, ele diz…

– Ícaro, posso te pedir um favor?
– Claro, pode sim, eu sou “de boa”! (Já imaginando que ele pediria sigilo ou algo do tipo).
– Mais tarde, depois que sua mãe for dormir, tem como você deixar a porta da cozinha aberta para eu subir para seu quarto?
– Certo, sem problema! (sorrindo de felicidade)
– Valeu!

Nos separamos e fui resolver outras coisas.
Passava das 23 h, quando ele entrou em meu quarto, que se encontrava de porta aberta. Trancou a porta e iniciamos mais uma seção de sexo, terminando em um banho junto. Em seguida, ficamos apenas de cueca com minhas pernas sobre as dele, conversando na cama, até que pegamos no sono. Despertei lá pelas 3 h da manhã, com ele dizendo…

– Você se mexe demais!

Passando suas pernas sobre as minhas e me envolvendo em seus braços, como se quisesse me prender para não me mexer tanto. Ficamos assim de conchinha.
Na manhã de domingo, acordei e ele já não estava mais no quarto. Desci, tomei café com minha mãe e no fim do dia fomos embora.
Antes de ir, é claro, fui despedir-me dele. Demos um abraço longo, desta vez com os corpos mais próximos e apertados. Ao que ele diz…

– Me chupe ali no banheiro próximo a piscina.
– Tá louco, minha mãe pode ver! (me afasto sorrindo)

Ele fica com a cara de cachorro pidão e já se excitando, quando minha mãe pede para ajudá-la com as malas. Arrumamos as coias no carro e fomos embora. Passando um tempo minha mãe retornou ao sítio com outras pessoas e sem mim. Ao retornar, disse-me que ele havia perguntado por mim, o porquê não fui e mandou-me lembranças (sem saberem o porquê dele perguntar por mim, rs). Agora, só quando eu puder retornar para ver o que mais vai rolar.

Parando para analisar toda essa situação com ele, eu fiquei muito contente. Não houve nada do tipo: você vai ser minha putinha; ou deixa eu te comer viadinho.
Pelo contrário, cheguei a conclusão que foi uma brotheragem muito gostosa porque antes de chegarmos ao sexo, tivemos tempo e oportunidade de criarmos uma amizade.

É isso pessoal, espero que tenham gostado! (foi quase um livro, acho que será o primeiro e último conto, vou parar de escrever! rsrs)


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 11/07/2022

adoraria ficar com vcs dois, delicia

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renantridantas Comentou em 01/07/2022

Que delícia de conto

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boyam Comentou em 29/06/2022

Delicia de conto cara. Gozei com seu relato!!

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rotta10 Comentou em 29/06/2022

Maravilha adorei seu conto

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rotta10 Comentou em 29/06/2022

Maravilha adorei seu conto

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sethek Comentou em 29/06/2022

Conto muito bom, continue escrevendo

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analisd Comentou em 28/06/2022

delícia de aventura

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interiope Comentou em 28/06/2022

Tesão

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edlivre Comentou em 27/06/2022

Que delicia de conto. Votado com muito tesao .

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pmsafadu Comentou em 27/06/2022

Sensacional, excitante e muito bem escrito. Aguardamos os próximos.

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henriquearaujo44df Comentou em 27/06/2022

Curti Muito o estilo de sua narrativa! Continue...

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wellbar Comentou em 27/06/2022

Belo conto

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saojosedospinhais Comentou em 27/06/2022

Tesão uma brotheragem. Caras que curtem, tenho um grupo aqui.

foto perfil usuario anderson184

anderson184 Comentou em 27/06/2022

Muito bom, continua.




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204155 - O novo porteiro do prédio. - Categoria: Gays - Votos: 23

Ficha do conto

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boladeneve

Nome do conto:
O novo caseiro do sítio.

Codigo do conto:
203534

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/06/2022

Quant.de Votos:
56

Quant.de Fotos:
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