Transando dentro da balada sertaneja

Final de semana chegou e combinei de ir com um amigo em uma balada sertaneja aqui em Curitiba, o Victoria Vila. Chegando la estava rolando um show de uma dupla mais famosa e estava lotado. Arrumamos uma mesa, pedimos bebidas, e entre uma dose e outra resolvi dar uma volta. Durante a volta encontrei a Pamela, uma gata que a alguns final de semanas atras havíamos saído e transado. Foi gostoso e tal, mas nada de mais. Na verdade ela me viu passando e me puxou, quando fui cumprimentar já recebi um baita beijão, pensei: top, ela é uma gata, vamos ver o que rola, e fiquei ali com ela, conversamos um pouco e voltamos ao amasso, estava muito gostoso, afinal Pamela era uma mulher linda, cabelos negros, pele clara, um corpo definido e tudo no lugar certinho. Mas ali no meio da pista de dança não estava legal, muita gente, muito empurra- empurra, e ambos estávamos com muito tesão.

Resolvemos então procurar um outro local para continuar o amasso. Achei um local mais afastado, embaixo de um laje, em cima era uma terraço onde o pessoal fumava. Ali em baixo tinha um tipo de jardim de inverno ou algo assim, bem pouco movimentado. Em baixo da escada havia um deposito, na hora fui ver se estava aberto, uma pena estava fechado. Mas como tinha apenas um casal próximo a nos, e estavam apenas conversando resolvemos ficar ali.
O pega que estava legal na pista de dança, agora ficou melhor ainda. Ela tinha um beijo muito gostoso, eu já estava louco, eu apertava sua bunda, a puxava bem colada em mim, esfregava o pau nela de um jeito bem descarado, mas tudo ainda mantendo as vestimentas, risos.

Já obcecado de tesão resolvi virar ela de costas p mim, continuei beijando seu pescoço e roçava o pau duro na bunda dela. Quando resolvi começar a soltar o botão da calça dela, nisso ela me pergunta: o que você ta fazendo, digo a ela: relaxa. Mas ela tinha muito botões na calça e comecei a soltar um por um, e ela relutante, no ultimo botão, o botão emperra e fica difícil soltar, até pensei em desistir. A todo momento ela parecia não acreditar no que estávamos fazendo e retrucava para não abrir, mas também não fazia nada para impedir. O Botão abriu. Agora vai.

Abaixei discretamente a calça dela, e tirei o pau pra fora. Ela empina bem a bunda, mas ainda com seu corpo colado ao meu, eu pincelo meu pau na buceta, que a essa hora estava encharcada e vrau. Meu pau entra fácil, desliza até o fundo, começo lentamente e de forma discreta a fuder Pamela. Estava uma delicia, entre gemidos e sussurros ela dizia, " Você é louco" , " me fode" . Mas ainda faltava alguma coisa, e sobrava tesão. Decido então tocar o foda-se. Empinei bem a bunda dela, fiz ela se apoiar na porta do depósito e abaixei seu tronco, meus movimentos que estavam discretos agora ficaram rápidos, fortes e desinibidos. Soquei tudo, agora sim o pau entrava Inteirinho, que delícia. Enquanto socava com força com uma mão peguei em seu pescoço e com a outra dei um belo tapa em sua bunda branquinha. A todo momento tinha um casal distraído conversando a uns 6 a 7 metros de distancia de nós. E agora com todo tesão que estávamos não tinha como disfarçar, eu não fazia nem questão. A cada bombada eu olhava para o lado p ver o casal. Eu queria que eles vissem. E rapidamente consegui o que eu queria. Eles olharam aterrorizados, apontando, e saindo rapidamente. Pensei. Fodeu. Se fosse eu iria ficar ali vendo a putaria. Quietinho, risos. Tão rápido eles saíram eu tratei de socar mais forte e gozar, gozamos juntos. Ela estava com a perna bamba, tive de segura-la para não cair. Ao tirar meu pau percebi litros de porra que vazavam dela.

Nos vestimos, se afastamos da porta do depósito, e sentamos no mesmo lugar que o tal casal estava sentado, um mureta a alguns metros. Nisso volta o casal seguido de dois seguranças bruta montes. Ai eu vi a viola em caco. Mas não tinha o que eles falarem e sequer vieram perguntar o que estava acontecendo, ufa.

Até próximo conto.
Paulo Mayer