lobo x loba, uma boa trepada

Morava num prédio pequeno com 6 apartamentos. Um edifício fácil de lidar com os condôminos e de conhecer também seus hábitos. Mas uma vizinha destoava um pouco dos demais pelo seu jeito “marrenta”, apesar de nunca ter criado tumúltuo. A qualidade de “marrenta”, é por não conversar com as outras pessoas , estar sempre de cara fechada, enfezada. Ela era professora, saía de casa para o trabalho, eu nunca a ví com colegas ou namorados. Solteira 48 anos e com uma coisa que me interessava muito, seu corpinho interessante, apesar de não ser bonita, é do tipo Raimunda, feia de cara, mas boa de bunda. Nesta época eu estava separado da mulher e comecei me interessar pela a “Raimunda” , que morava com a tia de 76 anos. Seu nome é Sonia, que adorava usar calças apertadas onde delineava bem o que os homens mais gostam, o bumbum. Além do bumbum ela tem outra coisa que eu curto, que é ser mulher madura, adoro as quarentonas e cinquentonas, que hoje em dia estão sempre enxutas e deliciosas, tenho maior tara por esse tipo de mulher, adoro tê-las debaixo ou em cima de mim numa boa cama. Sempre chegava sozinha em casa, quase não saía e por ela ser meio estranha me deixava mais interessado. Certo dia a encontrei na fila do banco e ficamos conversando sobre problemas de condomínio além de outros assuntos. Fui forçando situações para me aproximar desta mulher. Certo dia, a tia dela tinha me chamara para ver a válvula de descarga do vaso que estava com defeito, por eu ser arquiteto aposentado conheço um pouco de hidráulica, pois nesta profissão estamos sempre acompanhando as instalações nas obras juntamente com os operários. Neste dia Sonia estava no apartamento e ficou acompanhando eu examinar a válvula para tentar consertar. Este foi um bom momento para ir me aproximando da “Raimunda marrenta”. Certa vez conversava com sua tia no corredor do prédio, Sonia chegara da rua com pães para tomar café e me convidaram para acompanhá-las. A partir daí fomos nos aproximando, onde sempre uma delas me chamava para ver uma coisinha, uma bica pingando, destravar computador e instalar programas e etc....Para saírmos dos detalhes deste conto, finalmente passei a sair com Sonia depois de várias cantadas e írmos para a cama, mas demorou vários meses. Eu me encontrava com ela no seu apartamento, sempre após a meia noite, pois sua tia dormia profundamente no outro quarto o que se tornava mais excitante. A quase cinquentona tinha um delicioso corpo com suas celulites naturais que toda mulher madura possui. Ela adorava ser chupada, eu caía de boca na sua buceta faminta. Aquela mulher marrenta, metida e fria que não dava bola prá ninguém, se transformava quando eu a chupava, eu lambia todo seu reguinho e enfiava a lingua no seu cuzinho e eu ficava com a cara toda lambuzada de buceta. Nunca imaginei que aquela mulher antipática seria uma loba insaciável e safada na cama, ela queria transar todos os dias, gostava muito de cavalgar, beijei muito aquela bunda gostosa além de sugar seu cuzinho e de encher seu útero de porra, nós transávamos sem camisinha, ela já não ovulava mais e não corria risco de engravidar além de ela só ter eu como parceiro sexual. Às 4horas da manhã eu ía embora, para sua tia não perceber nada, tivemos um relacionamento discreto sem que ninguém desconfiasse, nem mesmo outros vizinhos. Até hoje guardo comigo duas micro calcinhas dela como troféus. Foi difícil fazê-la chupar meu pau ela dizia que tinha nojo, mas finalmente passou a chupar mas só com camisinha. E passamos a fazer um delicioso 69. Como voces podem notar ela era uma mulher muito difícil e cheio de pudor. Coito anal, nem pensar, mas conseguia pelo menos meter a linguinha no seu cuzinho e que ela adorava. Numa destas noites de sacanagem, Sonia disse que tinha uma tara que gostaria de realizar, gostaria de transar comigo amarrado na cama e deixei ela me amarrar. Foi gostoso ver ela cavalgar comigo amarrado e de ser chupado num 69. Tivemos momentos muito gostosos na cama.

Sou um homem cinquentão, solteiro e que adora mulheres maduras. Tenho album de fotos ,Às mulheres maduras, um beijo.