Pra te fazer relaxar - minha amiga - parte 2 - a Praia

Continuando o que aconteceu depois que chegamos do show (pra quem não leu a primeira parte – o Melhor show do pior artista que já fui rs). Acredito que ela tenha ido dormir bem satisfeita (depois ela me disse que ao deitar se sentia úmida e queria mais... lá pelas 1h da Manhã)
Ainda com um clima bem tenso, pela manhã acordei, mas fiquei na cama por um tempo, depois lavei o rosto e caminhei em direção a porta do seu quarto no fim do corredor, ela abriu a porta e estava com uma cara linda, de quem teve uma boa noite, mas ainda sim assustada com o que aconteceu, consegui perceber... mas mesmo assim ela disfarçou e deu um sorriso delicioso e em seguida, falou sério:
“-Bom dia, meu amor – vou já fazer um café e a gente tem que conversar sobre o que a gent...”
Fui logo respondendo: “Tudo bem Mari. Vou tomar um banho mesmo, estou precisando. Mas não podemos conversar na sua cama?” ela achou graça mas ficou vermelha, o que me disse que ela me levou a sério.
“Não Pedro, sem chances. Eu não quero conversar com você e na cama não é o melhor lugar amigo, eu já vi como passou o dia me comendo com os olhos. Vamos conversar na cozinha”
Nessa Hora alguém bateu no portão era a sobrinha dela que veio visitar e tomar café também, já a conhecia, então estava tudo bem light, mas tinha que me conter para não deixar nada no ar... então me fiz de bobo.
A Sobrinha dela é muito espirituosa e alegre. Tem uns 20 anos e está sempre alegre assim como eu, e sempre ajuda quando pode. Adora conversar e nossa manhã foi assim, com muita conversa e risada.
Ela foi embora as 11 da manhã. E ao ficar a sós com a Mari, eu senti que o clima de tesão pairava no ar, fiquei sempre que podia comendo ela com os olhos. Ela disse:
- Vou tomar um banho e vamos conversar... (eu disse: - OK)

Ela saiu do Banho vestindo um daqueles Shorts bem folgados e leves, bem comum de usar em casa a vontade (acho que ela pensou que não ia me instigar muito rs), mas é impossível esconder uma obra de arte com um “lençol”... Pelo contrário acho que ficou com um corpão, maior ainda...os peitos Salientes e arredondados dentro de uma blusa de pano frio já apontavam sutilmente no tecido mesmo e o shorts marcava lindamente a silhueta da buceta deixando a quele perfeito triangulo num desenho sexy aparecendo de leve. Acho que mesmo assim, ela achou mais seguro ir assim para a cozinha (onde ela disse que íamos conversar) do que com uma camisola transparente que certamente despertaria mais ainda minha libido.
Ela se encostou na pia e ficou esperando eu chegar da Sala. Ela estava nervosa, não era fácil ter uma conversa desse tipo com minha amiga, mas eu mesmo não queria conversar...
já chegue, enrolado apenas Bermuda e camiseta. Já perfumado e com os cabelos molhados. Parei na frente dela e peguei uma das suas mãos (tinha um copo com água na Outra). Ela respirou fundo acho que ela sentiu que teria problemas, meu olhar era de prazer e não de quem iria ter uma conversa séria. Colocou o copo na pia e aproveitei pra se aproximar dela e abraçar, pressionando contra a pia.
Ela rapidamente tentou controlar a situação e coloquei minhas mãos em seu peito, mas senti o volume do seu pau roçando sua buceta. Eu tentou dizer:
“Pode me abraçar, mas preciso que me escute. Deixa eu falar com você”
“Mari, você quer me deixar maluco com esse short justo marcando sua buceta desse jeito, isso eu não aguento”
“Para por favor, não fala desse jeito comigo. coloquei essa roupa justamente pra não te provocar. Não tenho culpa se engordei um pouquinho e ficou justa em mim. Escuta o que tenho pra te dizer amigo”
“Mari, pode falar, vou te ouvir, mas você não engordou nada. Está gostosa mesmo. E esses seus mamilos que ficam acesos quando eu chego perto de você Mari, que loucura”
“Para com isso Pedro, eles ficam assim a todo instante, não é por sua causa, por favor e vamos conversar, você está me enrolando”
Eu estava tão perto dela, que ela ficou desconcentrada, suas mãos em seu peito não conseguiam me afastar, ela mais me acariciava do que tentava se livrar de mim, além disso ela sentia meu pau colado na sua bucetinha, já fala coisa com coisa e perdendo os sentidos, mais sentindo, foi com dificuldade, mas ela disse:
“Pedro, você podia ter colocado uma camisa e uma calça pelo menos né, mas vamos lá, eu preciso que pare de me abraçar desse jeito amigo, não está certo isso, eu sou sua AMIGA e o que fizemos foi errado. Você não consegue ficar quieto perto de mim, meu Deus Pedro que fogo é esse?”
Ela não parava de falar, mas senti que não estava dizendo coisa com coisa e não convencia nem a ela mesma, logo que percebi sua fragilidade minha mão desceu por dentro do seu short e da sua calcinha e envolveu minha buceta depilada que estava quente e úmida, ela tremeu de cima a baixo e com a voz trêmula tentou dizer:
“Pedro, estou tentando falar com você, o que está fazendo?”
Coloquei com carinho meu dedo médio em ação e penetrou em minha buceta e ele comecei a masturbar ela ali mesmo, que já não conseguia dizer mais nada. Ela sentiu quando eu desatei o nó do laço dos shorts pra ficar com a mão mais livre e dar mais prazer a ela enquanto eu fiquei olhando pra ela que abria e fechava os olhos por causa do prazer dos meus movimentos dentro de mim, o momento era de puro tesão.
Ela amoleceu completamente, eu coloquei outro dedo e me relaxava com movimentos certeiros seu clitóris. Ela não tinha o que fazer. Era tesão demais pra ela e pra mim também. Eu a beijei na boca, mordendo seus lábios, o de cima e o de baixo e os chupava com maestria. Suas pernas ficaram moles e senti que ela gozaria rápido. Ela também sentiu. Me ajoelhou na sua frente e puxei seu shorts pra baixo junto com a calcinha. Ela tirou o shorts dos pés e abriu as pernas. Me posicionei de frente pra sua buceta. E comecei a chupá-la. Ela não estava acreditando naquilo. De cima, via minha cabeça no meio das suas pernas, e quando minha língua quente penetrou, um tesão inimaginável tomou conta dela. Ela pressionava minha cabeça a direcionando onde ela queria e fechou os olhos em uma viagem alucinante de prazer.
Agora sim sabia que não tinha mais volta, estávamos em transe, queríamos muito isso; pelas mãos levei com calma pro quarto. Me posicionei de forma confortável, porque agora eu ia comer essa mulher do jeito que ela merecia, há muito tempo. Minha língua passeava livremente, acariciando seus lábios vaginais e os sugando. Suas pernas começaram a tremer mais. Coloquei um travesseiro abaixo da cintura dela, pra dar mais apoio. Eu subi seu corpo e segurou uma das suas pernas apoiadas em meu braço.
Direcionei meu membro já enorme para sua buceta e o coloquei bem devagar centímetro por centímetro sentido aquela sensação deliciosa envolvendo e introduzindo meu pau naquela buceta linda, depois que entrou metade eu coloquei tudo de uma vez. Aquilo foi mágico. Eu a olhava nos olhos e admirava ela pirando de tesão. Mas tinha o total controle da situação. Não estava desesperado, planejei aquilo durante algum tempo eu a fodia com vontade segurei a outra pernas, e puxava as duas pela coxa e revezava as vezes puxando pela cintura. Eu estocava com força, meu pau entrava e saia por inteiro, percebi logo que mal comecei suas pernas voltaram a tremer eu parei inteiro dentro dela, ela me segurou e deixou meu pau latejando dentro cravado naquela delícia que já estava vermelhinha ao redor de tanta pressão que teve, enquanto ela gozava e gemia sem parar.
Eu soltei as suas pernas. Deixei ela respirar um pouco e fui fazer um carinho nela quando ela se apoiou no meu pescoço e num movimento brusco e rápido virei ela de bruços sobre a cama e me segurou pelos cabelos. E a fodi de costas por mais de dez minutos sem parar. Ela Sentia meu pau ir até o fundo e chegar no meu saco batendo em sua bunda enquanto eu a segurava pela sua cintura. Ela delirava de tesão e gemia de acordo com os movimentos que eu fazia. Eu estava firme e já quase perdia o controle pra gozar. Eu a puxei e mordi seu pescoço e disse em seu ouvido:
“Você é um tesão Mari. Comi você ontem, estou te fodendo hoje e quero mais. Enquanto comecei a massagear seu rabo delicioso”
“Não Pedro, isso não.” Claro que ela entendeu logo...
Eu nem a ouvi, em posicionei atrás e a puxei até ficar de quatro e começou a massagear de leve seu cuzinho com meus dedos enquanto, entrava e saia meu pau sua buceta deliciosa, num vai e vem delicioso, ela começou a gemer de forma irresistível, foi um delírio ouvir, eu nunca tinha sentido aquilo. Então já gemia mais altos e dava gritinhos de prazer. Eu, já quase sem controle, me apoiei sobre ela e disse:
“Que delícia de bunda Mari. Diz que quer que eu pare e eu paro”
Aquilo tudo era uma loucura, não sei de onde ela tirou forças pra resistir, o tesão era demais e ela só disse:
“Continua assim tá perfeito, Pedro”
Eu a fodi deliciosamente por trás, colocava com vontade até gozar sobre minhas costas e desabar de prazer.
Ela gozou novamente e perdeu as forças nas pernas, fui cambaleando até o banheiro pra me lavar.
Depois disso, minhas pernas estavam fracas, foi o melhor sexo em muito muito tempo. Mas ainda tinha mais pra provar...
mas isso já fica pra outra parte quando fomos visitar a casa de veraneio de um amigo em comum. Que fica de frente para uma Praia quase particular.