Recaída com o ex

Estava no celular como de costume quando um ex ficante que mantenho quase nenhum contato puxou assunto. Conversamos normalmente sobre as besteiras da semana. Lembramos de quando ficávamos e o motivo de termos nos afastado. Conversa vai e vem e ele falou sobre nosso último sexo. Disse que não tinha esquecido aquilo e como queria repetir. Eu ri! Afinal, já não nos víamos há mais ou menos uns 10 anos, que louco!

Eu sou uma preta baixinha com 1.60m, cabelos bem cacheados, o corpo cheio de pelos bem lisinhos. Tenho seios pequenos e firmes que cabem na boca facilmente. Bumbum redondinho e pernas torneadas. Fiz 23 anos mês passado e dizem que tenho cheiro de baunilha. Deve ser meu perfume rotineiro, o favorito. Já ele, se chama Pedro. Um negro alto e forte, todo tatuado e com aquele cabelo platinado que eu adoro. Não tem barba cheia e acho bom pois não curto muito. Com seus 1.90m fica evidente que se Deus fez é porque cabe! Rs.
Ele veio com aquele papinho de me ver novamente pra matar a saudade e eu fingi que acreditei. Perguntou se eu não sentia falta de sentar nele e vou ser bem franca. Pedro tem uma rola do tamanho do mundo! Aquela piroca grande, grossa e cheia de veia me deixa babando até hoje. Mas claro, não podia deixar ele ter certeza que eu sentia falta de gozar nele. Pedro além de gato é muito convencido. Resolvi dar corda pra ver até onde ia aquele assunto e quando menos percebi, já estávamos marcando de sair. Nos falamos na quinta, e no sábado íamos finalmente matar essa falsa saudade que por incrível que pareça, me deixou ansiosa.
Finalmente o sábado havia chegado e fui me preparar. Me depilei toda e deixei minha buceta toda lisinha. Tenho o pinguelo avantajado então ele fica beeem evidente. Separei minha lingerie preta de renda. Havia acabado de comprar mas não tinha estreado ainda. Era o dia! Passei no salão pra fazer as unhas e ficar alinhada. Lavei meus cabelos e os deixei bem cheirosos. Usei meu melhor perfume e fui. Ele foi me buscar não muito longe de casa pra sair das vistas dos curiosos.
Fomos num barzinho do Rio Vermelho aqui em Salvador. Conversamos bastante e rimos muito de tudo ao redor. Foi gostosinho. A noite mal começou e a bebida só fazia nosso fogo aumentar. Já não estávamos nos controlando na mesa. Quando ninguém olhava eu passava a mão por cima da bermuda dele pra tentar sentir aquele volume. Só a ideia de alguém me ver fazendo isso aumentava o fogo. Ele me apareceu com um conjunto social que deixou várias mulheres ao redor babando. Não fiquei atrás. Botei meu salto alto, uma saia coladinha de couro preto que realçou meu bumbum empinado e uma blusa curta que fazia conjunto. A saia mostrava discretamente o formato da minha calcinha. A safadinha que escolhi pra essa noite de recaída.
Não conseguimos ficar muito tempo no bar sem querer transar lá mesmo então fechamos a conta e fomos pro motel.
Chegando no quarto ele quase me devorou com roupa e tudo. Tive que acalmar o bichinho. Começamos a nos beijar lentamente, minhas mãos passeavam pelo seu peito malhado e levemente raspado enquanto as dele procuravam meus seios. Ficamos a meia luz por conta da iluminação que atravessava a janela. Pedro me agarrou pelo pescoço e me deu mais um longo beijo que deixou minha calcinha úmida de desejo. O fiz sentar na cama com tom de autoridade e fui por cima enquanto ele ia me apertando num misto de força e delicadeza que me fez gemer baixinho. Nossas respirações ofegantes, nossos corpos colados e a troca de olhares só aumentavam a tensão sexual que havia tomado conta do quarto. Comecei a tirar a camisa dele e depois ele a minha. A expressão de desejo em seu rosto ao ver meu corpo foi indescritível. Me senti uma grande gostosa. Saí de cima dele fui tirar sua bermuda. Pra minha surpresa, ele não estava de cueca.

- Menino mal.

O fiz deitar pra montar naquele homem que já tinha me deixado molhada de um jeito que nunca vi! Passei bem de leve meus dedos sob aquele corpo delicioso. Me rocei todinha naquela piroca, mas sem tirar a parte de baixo. Pedro ficou mais louco ainda.

Ele reclamou com um sorriso no rosto: - Você quer me matar, Bruna?
- Só se for de tanto gozar.

Pedro encostou na parede e fui descendo beem devagar dando beijinhos por todo o corpo enquanto o olhei com minha carinha de santa puta. Nunca falha. Rs. Finalmente cheguei naquela rola maravilhosa que já estava com a cabeça molhadinha. Não mais que minha bucetinha.

Ele urrou: - Aaah!! Em seguida olhou pra baixo e segurou meus cabelos pra que eu não parasse.

Minha bunda ficou de um jeito que ele podia admirar enquanto eu subia e descia mamando. Nossa! Havia esquecido o quanto era bom chupar aquela rola.
Eu o olhava e engolia, gemia e engolia, punhetava e engolia. Ele quase não aguentou só que eu estava amando sentir aquele sabor maravilhoso. Me puxou, jogou na cama e tentou tirar minha roupa, mas pedi pra ficar daquele jeito pois me sentia sexy. Então ele levantou minha saia e jogou a calcinha pro lado. Finalmente caiu de boca me fazendo gritar de prazer.

- AI PEDRINHO, CHUPA ESSA BUCETA, VAI!

Eu rebolava em sua cara e ele ficou todo lambuzado do meu mel. Abri minhas pernas o máximo que podia pra sentir aquele homem.
O tesão era muito mas não queria gozar ainda. Pedi pra ele colocar a camisinha, claro. Não éramos parceiros fixos e ele também não negou. Estava tudo pronto pra recebê-lo; Buceta molhadinha, tesão nas alturas, o corpo vibrando de vontade...
Ele foi enfiando devagar pra poder sentir cada pedacinho de mim mas não durou. Começou a bombar violentamente enquanto me abria mais e pedia cada vez mais. Rola que prontamente ele me dava.

- VAI, VAI. FODE ESSA BUCETA, PORRA. MOSTRA QUEM MANDA E SOCA TUDO!

Aah, eu não aguentava de tesão e falava coisas que nem em sonho falaria. Sempre fui recatada pra esse quesito só que naquele momento eu virei uma cadela no cio. O empurrei pra sair e fui cavalgar. Precisava sentir ele entrando em mim de outra forma.
Botei minhas mãos no seu peito e cavalguei com toda vontade que aquele momento me proporcionou.
Minha buceta batia com força nele e fazia aquele barulhinho gostoso.
Aff, que delícia!
Fiquei gemendo igual uma vadia!

- Vai Pedro, fode! Come essa buceta, vai!
- Senta com força, sua puta. Não queria rola?!

Com força me aperta e ele quer mais, eu sento e dou mais. Nenhum dos dois param. A cama já está toda molhada do nosso suor e o cheiro do sexo no ar. Tá tudo tão quente, tão foda, tão gostoso...

Não aguento de tesão, aviso que vou gozar e ele pede pra não parar. Olho em seus olhos enquanto gozo intensamente.

- AAH! EU TÔ GOZANDO, AMOR.

Finalmente caí em seus braços de tão exausta e satisfeita, mas ainda não tinha acabado. Era sua vez de vir por cima. O agarrei enquanto ele socava tudinho dentro de mim. Eu continuava gemendo. Já tinha gozado mas ainda sentia prazer. Pedro pediu pra eu gemer no ouvido. Acho que era pra facilitar. Prontamente atendi. Entrelacei minhas pernas nele enquanto o abraçava e pude sentir melhor ele me devorar.
As socadas continuaram até que não aguentou mais. Tirou a camisinha e derramou tudo nos meus lindos e duros seios. Uma porra deliciosamente quente. Me senti satisfeita com tanto leite em mim. Já que não se pode chorar pelo leite derramado, eu sorri.
Fomos pro banho e namoramos um pouco antes de irmos embora. Nos vestimos e ele me levou de volta. Já não tínhamos mais forças pra continuar a noite. Foi tudo muito intenso. Assim que ele chegou em casa mandou mensagem avisando e agradecendo pela noite maravilhosa. Também fiquei muito feliz. Ter aceitado aquele convite foi a melhor coisa que fiz nos últimos tempos. E agora, só me resta sonhar com o próximo.

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