Hum dia, curioso, comecei a ver um site de acompanhantes. Depois de namorar uma travesti do site por 2 semanas, resolvi mandar uma mensagem. Marcamos para o dia seguinte. Peguei um uber para o seu ap. Quando cheguei, toquei a campainha e ela apareceu. Um vestido longo, pele beeem branca, cabelos pretos e soltos, olhos verdes, um bumbum enorme e uns seis maravilhosos. Ela era bem alta, devia ter 1,80. Ela tinha um rosto LINDO.
Ela: oi gatinho, tudo bem?
Eu ainda meio sem jeito e com uma voz meio roca a cumprimentei.
Ela: precisa ser tímido não, entra.
Eu passei pela porta e entrei no seu AP. Era um apartamento bem legal, aconchegante.
Ela: estava vendo um netflix no quarto enquanto vc não chegava, quer ir lá para o quarto?
Eu: claro! Estava vendo o que?
Ela: Grace and frankie.
Sentados na sua cama, começamos a conversar, rimos muito e fomos nos soltando. Eu estava nervoso, por que eu sabia o que ia acontecer. Não havia falado nada para ela, mas tinha certeza que ela ia querer me fazer de boneca e eu estava contando com isso. Ela chegou bem perto e me beijou. Eu estava quente, estava beijando uma travesti seu beijo era tão gostoso, fui delirando aos poucos. Ela foi me empurrando devagar para a cama. Ela estava em cima de mim. Minha mão passeava pelo seu corpo, e ela beijava o meu pescoço. Ela botou a mão dentro da minha calça e puxou o meu pau para fora. Em uma punheta devagar, foi tirando a minha calça. Ela desceu e botou o meu pau em sua boca. Foi o melhor boquete que eu já havia recebido. Lambia a cabeça, engolia todo o meu pau e chupava as minhas bolas gentilmente. Surpreendentemente, ela desceu um pouco mais com a língua. Eu nao reclamei, pelo contrário, gemi bem patinha. O que eu acho que deu um clique nela. Ela desceu a língua pro meu cuzinho. Ela mordia a minha banda e lambia o meu cuzinho. Eu estava quente, delirando... nunca achei que ia passar por aquilo. Foi quando ela soltou a frase que me fez derreter.
Ela: Entendi, vc quer ser putinha hoje. Já fez isso antes, minha vadia?
Eu: Nunca fiz.
Ela: Entendi, sua vadia... aposto que se sente bem macho quando come as suas mulherzinha, né? Hoje vai ser o contrário vou te mostrar o que é ser a putinha.
Ela se levantou me empurrando de volta na cama. Tirou o vestido revelando um linda calcinha e sutiã. Mas o que mais me assustou, foi o volume na sua calcinha. Ela notou que eu fiquei assustado e falou.
Ela: tá com medo putinha? Deveria estar, pq vou te rasgar no meio. Hoje vc vai gozar sem tocar no seu pau. E vai implorar por isso.
Essa frase me deixou mais atordoado ainda. Era um misto de medo e de vontade. Mas a vontade era bem maior.
Ela pegou a minha mão e colocou naquele monstro e falou.
Ela: esse é o único pau que vc vai pegar hoje. Tá me entendendo, sua vadia?
Se vc tocar no seu, eu vou ser cruel na hora de te comer.
Ela puxou a calcinha para baixo revelando o seu dote. Eu nunca tinha visto algo do tipo. Ele devia ter uns 22 cm por 5,5 cm ou 6.
Era assustador.
Ela: é para vc pega, não é pra ficar olhando não, sua puta.
Eu peguei nele e bati devagar. Ela se debruçou e me beijou. Sua língua invadiu a minha garganta. Ela me segurou pelo cabelo e me deu um tapa na cara.
Ela: agora vc vai engasgar.
O medo virou hipnose, eu estava desejando aquele pau. Pulsando e quente na minha mão. Estava babando para mim. Gentilmente coloquei a cabeça rozinha na minha boca. Não acreditava que estava fazendo aquilo. O gosto dele com o pré gozo ela uma delícia. Eu queria ser a patinha dela. E ela sabia. Ela era uma predadora. Sabia o que eu queria.
Ela me pegou pelo cabelo e forçou a entrada daquele mastro na minha boca.
Ela: quero ver lágrima minha putinha
Empurrou a minha cabeça com força contra o pau dela. Eu engasguei e babei no pau dela. Ela me ajoelhou no chão e botou uma das pernas na cama e começou a foder a minha boca. Aquele alfa me tratou feito a vadia que eu sempre quis ser. O pau dela estava tão duro, que só de saber que eu estava dando prazer para ele, eu enlouquecia.
Depois de foder a minha boca, ela me beijou e me virou de costas beijando a minha nuca até a minha bunda.
Ela: fica de 4 minha visitinha, sua machinha vai te mostrar o que é ser uma fêmea.
O movimento foi automático, eu não pensei, só fiz. Ela passou lubrificante nos dedos e começou a forçar o meu cu. Logo depois forçou 2 dedos, e puxando a minha cabeça pra trás, enfiando os dedos no meu cu e mordendo e beijando a minha bunda. Ela passou aquele mastro no meu cu bem devagar. Beijou as minhas costas e passou a cabeça do pau dela por debaixo do meu. A comparação era ridícula. O dela era o dobro do meu.
Ela: isso é um pau, minha vadiazinha. Vou enfiar ele devagarinho até vc se acostumar. Depois, vamos brincar.
Ela pincelou o meu cu lambuzado de lubrificante, quando eu senti uma dor muito grande. A cabeça dela estava entrando e me rasgando.
Eu: porra, vai devagar.
Ela: eu tô devagar, putinha. Seu cu que é apertadinho. Mas jaja ele vai ficar do formato do meu cacete.
Ela enfiou mais e eu urrava de dor. Eu tentei sair, mas ela me segurou com força.
Ela: fica ou eu te arrombou sua biscate.
Eu: tá doendo.
Ela: calma putinha, jaja para.
Foi quando eu senti as bolas dela batendo em mim. Foi uma sensação inesquecível, a dor já não era mais o foco da minha atenção. Quando eu senti o pau dela lateja quente dentro de mim, eu havia sentido algo diferente. Eu queria mais queria continuar.
Ela: agora vou te comer com carinho, amor. Quero sentir esse cu no meu pau todinho.
Ela fez um movimento de vai e vem duas vezes devagar. Na segunda vez que a cabeça estava quase saindo, ela enfiou com toda a força e velocidade possível.
Eu: sua escrita, vc falou que ia com carinho. Puta.
Enquanto ela socava forte ela debruçou em mim e falou
Ela: acha mesmo, putinha? Vadia que nem vc merece ser comida feito cadela.
Ela foi me comendo feito uma animal segurava a minha cintura forte, não me deixava sair. Eu sentindo aquela rola dentro de mim doendo muito.
Ela começou a bater na minha banda bem forte. Eu me senti domado, era uma mulher nas mãos dessa predadora. Eu gemi alto e ela falava.
Ela:gemi puta, vai. Geme para esse pau que tá te rasgando vai.
Eu: me come, minha machinha. Me trata frita a cadeia que eu sou, gostosa. Me come .
A dor havia virado prazer. Ela estocava forte. Foi quando ela subiu na cama comigo ainda de 4 agachou e encaixou o pau dela. Parecia que entrava bem mais fundo.
Eu: aiii, come meu cu sua puta. Me come sua escrota.
Ela: toma sua vadia, num queria ser fêmea? Agora aguenta esse pau no seu cu, sua puta.
Daí eu senti meu corpo amolecendo. Eu senti um prazer interminável. Ela continuou estocando forte em mim. Eu senti que ia gozar sem nem tocar no meu pau. Eu jorrei porra na cama dela. Eu havia gozado como nunca antes.
Ela: não sai que eu vou te dar leitinho, sua putinha.
Ela continuou me comendo por uns 5 minutos. Ela disse que iria gozar.
Eu em um movimento quase que instintivo me ajoelhei.
Ela ficou em pé na minha frente batendo bem gostoso. Ela gemeu alto e eu abri a boca.
Ela soterrou o pau dela na minha garganta e eu senti cada jatada. Sua porra quente preencheu a minha garganta.
Ela: que gostoso, né, minha putinha?
E é isso, foi o dia em que eu me descobri uma fêmea gulosa por rolas
Gato, que conto maravilhoso. Clamo que seja tudo verdadeiro, pois quero vê-lo muito feluz. Vc escreve bem pra kralho. Bjs
Cara muito bem escrito... Fiquei com muito tesão.. deve ser muito bom sentir um pau grande e grosso... Parabens
amo brincar cm trans
ser comido e ser feito de putinha não tem preço. chupar um pinto gozado ainda seria melhor... votado.