Depois de duas semanas consegui um emprego no setor administrativo de um posto de gasolina, minha relação com minha tia ia das melhores possíveis, ela me confidenciava muita coisa, e eu sempre puxava assunto sobre meu mais novo titio, era muito bom de cama e adorava ser paparicado, isso já tinha percebido, gamei ainda mais. Com ele flertávamos durante o almoço, mas nunca tinha passado disso, não podia dar logo precisava manter o mistério, uns dias eu era mais atirado no outro usava moletons folgados, mas sempre percebia os olhares para mim, depois de um tempo ele sempre pedia para eu fazer o nó da gravata dele. Um sábado de tarde, minha tia ainda estava no trabalho, eu de folga em casa e ele assistindo um jogo de futebol da Chapions League, sentado na poltrona de perna aberta, bermuda e camisa regata do flamengo, Eu estava no me quarto assistindo vídeos aulas do meu cursinho, usava short e estava sem camisa, fazia um calor do cão, passava sempre por ele para pegar água só para provocar.
— Tá fazendo o que? —Ele me perguntou uma das vezes que passei por ele.
— Estudando, mas já estou é com dor de cabeça, muita coisa.
— Senta aí. — Ele apontou um lugar no sofá ao seu lado. — Assiste o jogo comigo.
— Tá certo, pelo menos um pouco, vou só pegar uma água.
— Bebe não. — Disse ele levantando a latinha de cerveja na mão.
— Atrapalha nos meus treinos, fico com barriga. — Fiz uma careta negando.
— Pega uma pra mim, não me importo com isso. — Ele puxou a camiseta pra cima e passou a mão na barriga, deu pra ver o umbigo e uma fileira de cabelos indo para dentro da bermuda dele, o famoso caminho da felicidade.
— Nunca vou entender a vantagem de assistir futebol. — Disse depois de entregar a cerveja pra ele e me sentar ao seu lado.
— Não gosta? — Abriu a cerveja e bebeu um gole olhando para mim. — Qual teu time?
— Não tenho, nunca me importei com isso.
— Pois agora tem, tu é mengão. — Bateu no escudo bordado na camisa regata, e jogou o braço dele sobre meus ombros. — Fala que tu é mengão.
— Eu sou mengão. — Eu ri.
— Bom menino. — Ele mexeu nos meus cachinhos e voltou para o jogo, mas continuou com o braço sobre mim. Então desci minha cabeça até seu ombro uma das minhas mãos foram pra coxa dele, que comecei a afagar e perceber o volume no calção dele crescer, em um certo momento meu mindinho tocou no pênis dele.
— Porra é essa Gabriel, tu tá me apalpando? — Ele segurou minha mão, mas não tirou do lugar. — Se tua tia sabe de uma coisa dessas cara.
— Ela não precisa saber. — Me virei pra ficar mais de frente pra ele, uma das minhas mãos apertando a coxa dele. — E eu sei que você quer, eu percebo as coisas aqui de tarde, a gente pode se da muito bem. — Me ajoelhei em frente a ele e subi minhas mãos até a sua cintura.
— Tu me deixa muito confuso com as coisas que tu faz, eu nunca fiz isso.
— Diz que você não gosta então! — Beijei a mão dele e passei ela no meu rosto, tudo isso sem parar de encarar ele. — Arthur passava a mão na minha bochecha enquanto seu volume só crescia.
— Cara, a Fátima vai chegar...
— Só mais tarde tio, vou te ajudar a relaxar. — Nisso eu já estava apertando o pau dele e a respiração do titio a mil.
— Eu não sou gay Gabriel. — A rola dele já estava para fora e eu a punhetando, olhei bem fixamente nos olhos dele e ri.
— Mas quem é que está dizendo isso? Isso é só um agradecimento tio.
A rola dele era linda, limpa com a virilha depilada e uma cabeça enorme vermelha; não resisti e dei uma cheirada, sabonete com um pouco de suor, cai de boca nela e ele ofegando, minha cabeça subia e descia com maestria, enquanto isso a rola dava cada vez mais sinal de vida, engolia os 19 cm até o talo e fazia movimentos com minha garganta massageando a cabeça, ele pirava, depois subia até a cabeça e passava os lábios devagar por toda a glande enquanto minhas mãos puxavam a pele do pênis até a base, recomendo muito fazer, enquanto isso Arthur me olhava com os olhos cerrados e cheios de luxúria, xingando baixo e delirando de prazer, depois eu desci até as bolas dele e coloquei-as na boca enquanto isso ele batia com a rola na minha cara.
— Puta que pariu Gabriel. — Ele me puxou pelos cabelos, ofegando. — Nunca tinha sido mamado por um cara. — Enquanto eu mamava ele tomava um gole de cerveja. — Titio tá ficando bem calminho ein.
— Que bom que tá gostando tio. — Eu cai de boca novamente na quela rola, sempre repetindo os mesmos movimentos, sempre controlando o fluxo de porra dele, quando sentia que ele estava perto de gozar eu parava e punhetava a rola dele; nesse momento ele já estava respirando pela boca e de vez em quando revirava os olhos falando “porra”. Ele puxou pelos cabelos e me sentou no chão, jogou a latinha vazia para o lado e me puxou pelas orelhas, controlando o movimento de vai e vem, fodendo minha boca com vontade, mesmo com o desconforto não pedi para parar em momento algum, nem o tocava fiquei de quatro enquanto minha boca era fodida pelo meu titio, a baba já descia pelo meu queixo, o barulho da rola dele entrando na minha garganta e friccionando com minha saliva me deixava ainda mais com tesão.
— Há porra, vou gozar caralho. — Arthur me puxou até o talo do pau dele, meu nariz sentia o cheiro forte de suor que ele exalava, me enebriando, até que o pau dele explodiu em gala que desceu direto pelo meu esôfago, enquanto ele se tremia de prazer e se jogou no sofá, ofegante. — Puta que pariu Gabriel. — Eu sentei sobre os meus calcanhares e admirava aquele homem ainda tremendo de prazer, os braços cruzados sobre a testa, a rola meia bomba ainda melada, e a barriga subindo e descendo fortemente. — Vem aqui bb. — Mais uma vez ele me puxou pelos cabelos e me beijou, um beijo forte e sôfrego porque ele ainda tremia e ofegava.
— Gostou titio? — E dava um selinho nele. — Gostou da mamado do sobrinho?
— Porra! Demais. — Ele se senta e tenta se recompor. — Foda é essa bagunça aqui.
— É melhor arrumar isso aqui logo. — Me levante e fui em direção do quarto. — Arruma essa bagunça aqui da sala, a tia Fátima deve tá chegando. — Ele assentiu com a cabeça tirando o cabelo do rosto e olhando para o nada, ainda respirando fundo.
Espero que ele termine o serviço. Conto votado!
Porra que delícia seu conto. Aguardo a continuação.
Delicia espero que ele tenha te comido, se aconteceu conta pra nós
Que dlc, esses tipo é putão
Delícia demais esse conto