Nova aposta

O jogo só começaria à tarde, mas os dois já estavam ansiosos logo cedo. O clássico regional costumava mexer com os brios, ânimos e humores de todos e o casal não era exceção. De torcidas opostas, já estavam habituados com o tumulto e até mesmo as intrigas dos dias de jogo, em especial nas decisões. Se comportaram bem durante a semana, mas no dia do jogo as provocações começaram logo cedo, como sempre, e foram se ampliando até as 16 horas. Ele estava seguro. Seu time estava bem e não havia razão para perder. Ela estava mais ansiosa, mas confiante. Seu time costumava jogar bem contra o rival e de qualquer forma, tinha que reagir no campeonato. Ela o provocava por ser competitiva e não suportar ver o time perdendo. Ele a provocava por adorar vê-la se descontrolar e se enfurecer quando não tinha opções. Poucos dias após a menstruação, ela estava enlouquecida, com um fogo terrível por sexo e com o lado dominante no auge, acreditando que iria fazer algumas malvadezas com ele. Sim, ela precisava de algum tipo de “justificativa” para suas fantasias, tanto de dominação quanto submissão. Ele nunca entendeu, pois para ele era muito natural fazer esse tipo de brincadeira, mas ela não lidava bem seus desejos (mesmo que se divertisse muito com eles). Mas como bom observador, ele já conhecia essa característica, convivia com isso e até tirava proveito algumas vezes.
Os times mal tinham entrado em campo e os dois já estavam a ponto de brigar. Mais ela, pois ele, a bem da verdade, mal se importava com o resultado. Astuta, ela direcionou a um ponto em que o “aposto” brotou naturalmente de seus lábios. Ele, já suspeitando das intenções dela, não perdeu espaço e bancou a aposta. Ela, como quem não quer nada, perguntou o que apostariam e ele resolveu ousar e autorizou “o que você quiser!”. Satisfeita e com um olhar malicioso, sentenciou que o vencedor dominaria à noite, já prevendo que poderia lhe aplicar uma boa surra e outras “malvadezas” que ela adorava (e sabia que ele também gostava).O jogo foi morno. Modorrento mesmo, seguindo para o 0 x 0, quando no final o time dele faz o único gol da partida, quase por acaso. Foi a senha para as provocações voltarem. Como um perfeito mau vencedor ele tripudiou bastante. Falou mal dos jogadores, do técnico, do gramado (o mando era do time dela) e dela por ser “sofredora”. E já avisou para que se preparasse. Furiosa, ela mal respondia até dizer que não ia rolar nada, quando foi adequadamente confrontada por não ser capaz de jogar e ser uma má competidora (ele sabia muito bem quais botões apertar). Ela ficou de bico por todo o início da noite, mas depois começou a se acalmar. Na hora de ir para a cama já até aceitava pagar a aposta, mais por querer mostrar para ele que era capaz do que propriamente por querer ser dominada (e se recusasse ele poderia pular fora de pagar as apostas em outras oportunidades também).
Ele amava o baby doll preto que ela usava, mas a mandou tirar a roupa toda e ficar nua. Mandou também que ela ficasse de pé no meio do quarto e saiu sem explicar. Voltou com a poltrona e lá sentou, olhando-a por um bom tempo. Não era apenas tipo, ele gostava do corpo dela especialmente por ser maduro e conservar tanta beleza. Visivelmente incomodada, ela protestava, mas não saía da posição (também gostava de se exibir e ser desejada). Depois de a aborrecer bastante, ele a vendou. Ela já esperava ser amarrada, mas não aconteceu. Ele a queria livre. Os beijos não demoraram. Decentes, apaixonados mesmo, com volúpia e desejo, como se fossem adolescentes em pé num canto do jardim de sua casa. Ele a empurrou contra a parede e a virou de costas. Mão nos cabelos e a outra no pulso, era a vez das orelhas e pescoço, impiedosamente castigados. Ele já a conhecia bem e tratou de mordiscar bastante as orelhas e pescoço. Muitos suspiros e linguadas nas orelhas, já sentia como ela ficava arrepiada e indefesa. De supetão, desceu a mão até a buceta, arrancando um suspiro, ampliado com a masturbação iniciada imediatamente. Enquanto ela se empolgava ele aumentava o ritmo, fazendo questão de repetir que ela pertencia a ele e teria que se submeter aos caprichos dele para pagar a aposta. Usava a voz, os suspiros e a firmeza na siririca acompanhada pelo puxar dos cabelos. Sabendo que ela estava subindo pelas paredes, carregava ainda mais na dominação. Mesmo que inicialmente a ideia dela fosse mandar, ele conhecia o gosto (e o tesão) dela por ser dominada. Bruscamente, parou e sentou-se no sofá. “Agora vem me chupar!”, mandou. Ela, vendada, não sabia bem onde estava a poltrona e teve dificuldade para se orientar. “De quatro!”, mandou novamente. Não esperava que ela obedecesse (nunca tinha feito esse jogo), mas ela se ajoelhou e veio engatinhando guiada pela voz dele. Ele não sabia se era assim que funcionava e achou engraçado vê-la de quatro e quase riu, mas também gostou de ver aquela puta mandona andando de quatro feito uma cachorrinha. Foi recebida pelas mãos dele que já a encaminharam para o pau duro. Já entregue ao papel de vagabunda, ela beijou e passou a rola no rosto antes de abocanhar com a habitual maestria.
Isso era inegável. O melhor boquete que ele já recebeu na vida era dela. Chupava muito, mas muito bem, dosando força e habilidade com o uso dos lábios e da língua. Enterrava a rola inteira na boca para depois sugar todo o tronco até chegar na cabeça. Fazia questão de lamber (e exibir a língua) passando logo depois para uma punheta enquanto tomava fôlego. O saco não era esquecido, pois como boa esposa ela sabia que força usar nos ovos para não machucar. Ele, naturalmente, a incentivava dizendo que ela era a maior puta da cidade. “Chupa, sua vagabunda, que é só para isso que você serve!”. Isso a deixava louca, e ele sabia. Batia com a rola no rosto dela para após enterrar novamente em sua boca. Estava perto de gozar e parou novamente a brincadeira. Com rispidez, a levou para a cama. Desta vez, sim, a amarrou , mas somente os braços e a mandou ficar de quatro. Ela quase sorriu, pois já sabia que era hora de meter. Mas ainda teria outras etapas antes. Ele não se apressou. Levou um bom tempo procurando o lubrificante e se preparando enquanto admirava o belo rabo da mulher. Claro, não era o de uma mulher de 20 anos, mas o de uma mulher madura, com seus pequenos defeitos, mas muito, muito tesuda. O único “senão” era que ela nunca o deixou meter naquela bunda.
De volta, passou lubrificante nos dedos e voltou à masturbação. Ela protestou pois já desconfiava dos próximos passos, mas ele logo a colocou em seu lugar: “Cala a boca que hoje você é minha e vou fazer o que eu quiser!”. Com os dedos correndo muito fácil, logo já conseguiu arrancar seus gemidos. Competitiva, a ideia de ceder e não cumprir sua aposta a fazia entrar no jogo, que no final, estava muito bom. Ele caprichava na dominação, acariciando a bunda dela lascivamente. “Abre as pernas, sua cachorra!”. Ela obedeceu e já começou a receber as palmadas na buceta. Nada muito forte, claro e com o cuidado de não deixar os dedos da masturbação no caminho, mas ele sabia que ela gostava (já até pedira para ele antes). “Está gostando, cachorrinha?”. Ela estava adorando, mas tentou se aguentar para não dar este gosto para ele. As palmadinhas eram seguidas e rápidas, até que ele mudou o movimento e deu um tapa mais forte na bunda, arrancando um gemido. “Gostou, não é, sua puta?”. Antes que ela respondesse aumentou a força da masturbação, castigando o grelo já sensível. Ela já ficava dengosa, tentando parar e saiu da posição. Impiedoso, deu mais um tapa. “Sua puta, só vai sair quando eu mandar!”. Abriu as pernas dela com violência e desta vez enterrou dois dedos na buceta dela antes de voltar à masturbação. Ela estava entregue, de quatro, com a cabeça apoiada nos pulsos e completamente arreganhada. Ela estava habituada com aquele jogo. Gostava de levar (e dar) umas palmadas mas nunca explorou mais a fundo esse lado, mas todo o clima a estimularam a se permitir essa sensação. Tentou sair novamente sair do lugar e ele se enfureceu. Agora foram muitas palmadas, em ambos os lados daquela bela raba. Apesar do ardor na mão, gostou da sensação de dar aquelas palmadas. Gostou mais ainda da reação dela, urrando, gemendo e suspirando, mas sem reclamar. “Você apanhou por me desobedecer, sua vagabunda! Você mereceu! E toda vez que me desobedecer vai ser castigada novamente, entendeu?”. Ela mal conseguiu responder, ainda mais quando ele voltou para a masturbação. Desta vez ela não aguentou e gozou. Extasiado, ele ficou por um tempo olhando a esposa gemer e tremer na cama, completamente entregue e exausta. Mas era hora da melhor parte. Rápido e ríspido, subiu na cama e meteu o pau de uma vez na buceta úmida e quente. Isso era outra coisa que ela amava e ele mais ainda, seguido pelo habitual grito. Ela ainda tremia, mas ele não teve dó e já meteu com força até o fundo, repetidamente exatamente como os dois gostavam. As mãos firmes na cintura dela deixavam claro quem mandava e ela, sem opção, se resignou a receber o pau duro e esperar o novo gozo. Enquanto metia, ele escorregou o polegar até o ânus dela, fazendo massagem em movimentos circulares. Isso não era novidade e ela aceitava muito bem, mas desta vez, muito molhado com o lubrificante, foi possível para ele enterrar até a primeira articulação. Tentando não perder o compasso dos movimentos, notou que apesar da venda, ela tentava vê-lo enterrar na buceta dela de quatro. Não resistiu e enterrou o polegar inteiro (lentamente). Surpreso, não a viu reclamar e tratou de comer aquele cu com o dedo enquanto comia a buceta com a rola. Sim, uma dupla penetração legítima e logo ela gozou novamente, mas agora ele não se importou e continuou metendo. Não se importava com ela e nem com seu gozo, agora o que importava era ele. Os gemidos e urros dela só fizeram com que ele ficasse ainda mais excitado e o levaram a um gozo bruto e abundante. Não a soltou, ao contrário, se debruçou sobre ela mostrando uma última vez que ela estava ali somente para ele. Relaxaram por um bom tempo, sentindo seu calor, suor, cheiros e texturas. Depois foram ao banheiro, onde ela pode ver o vermelho vivo na bunda. Agora sim, reclamou, mas apenas para constar. Não estava chateada. Até estava, mas por ter perdido a aposta e não pelo que aconteceu. Já ele, estava muito feliz pelas brincadeiras, mas agora estava preocupado com o time. Era bom que não perdesse tão cedo ...

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 20/11/2024

Sensacional! Adoramos, votamos. Bjos, Ma & Lu

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casalbisexpa Comentou em 03/07/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nova aposta

Codigo do conto:
203850

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/07/2022

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3

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