O Novo Mundo - 6 - O dia de trabalho não muito comum.

O Novo Mundo - 6 - O dia de trabalho não muito comum.
O dia seguinte foi bem diferente, assim chegamos (eu a minha filha) ela foi direcionada para a direção e eu tive que me apresentar na enfermaria, onde recebi uma caixa que meu protegido havia deixada para mim.

Abri e havia umas vestimenta nova, alguns acessórios e uma carta.

"Bom dia minha Protetora, hoje vamos brincar de cachorrinha, você esta proibida de falar, andar(em pé) ou qualquer coisa que não seja natural de uma cadelinha.

Se prepare e use a roupa que preparei para voce. "

Dentro da Caixa tinha um arquinho de cabelo mas com orelhas, algo parecido com uma mordaça mais com um ossinho para eu morder, em biquíni minúsculo que não tampavam nem os ticos dos meus seios tão pouco escondiam meu cuzinho quando fiquei de 4, mas isso se resolveu com o ultimo presente dele, um Plug de tinha uma calda na ponta me fazendo uma cadelinha completa e protegento o meu cuzinho de ficar exposto hihihihihi.


Era uma grande a mudança de comportamento dele, normalmente ele era timido, mal gemea, mas depois de comer meu cuzinho na frente de todos a 2 semanas ele mudou, ficou mas "controlador", acho que a palavra certa é dominante, ainda não falava muito bem o Português, isso atrapalhava um pouco nossas comunicação, mas nos dávamos muito bem sexualmente.


Esperei ele na entrada da faculdade, de 4 e com a coleira amarrada no portão, como aquelas cadelas que o dono deixa esperando na frente dos mercados hihihih.

Não sei se foi proposital ou apenas uma conhecidencia do destino, mas este dia ele não foi um dos primeiros alunos a chegar. Ele demorou, os outros alunos passavam por min, comentavam, teve até um que brincou comigo como se eu fosse uma cadela de verdade.

Acredito que uns 10 minutos antes das aulas começarem ele apareceu dobrando a esquina, foi natural para min começar a abanar meu "rabinho"   

Ele chegou perto e minha ansiedade e tesão cresciam, quando ele chegou próximo só faltava latir, sem perceber tinha entrado por completo no "personagem" e me transformei e uma cadelinha.

Ele fez um carinho em minha cabeça pegou a coleira e sem falar uma palavra me guiou para dentro da escola, fomos andando era quase um desfile, ele me levou para passear por toda os lugares, aquele plug com a cauda me deixava literalmente pingando de tesão.

Em um momento ele parou para conversar, estávamos próximos ao banheiro masculino, onde ficavam os equipamentos publicos. Os gritos e suplicas dos equipamentos se misturavam com os gemidos dos alunos e claro que sem falar no forte cheiro de sexo que exalava no local.

Aqueles gritos, o cheiro delicioso e o plug da minha calda estava mexendo comigo e o meu tesão que não era pequeno começou a aumentar. Lembrando da situação, hoje acredito que ele fez de propósito, por minha xoxotinha que já estava completamente exposta começou a "vazar" e como eu estava sentada esperando meu protegido conversar não percebi, mais começou a se formar uma pequena poça do meu melzinho.

Meu protegido conversava com uma professora dele ela não tirava os olhos de min, parecida um pouco de dó, mas poderia ser inveja, não soube dizer. Em um momento ela se aproximou e cochichou alguma coisa no ouvido dele, ele nem disfarçou o espanto e ligeiro olhou para min, mais especificamente para a poça que meu melzinho fazia.

- Cadela imunda.

Falou bravo puxando a coleira, me fazendo ficar em pé (de 4) com o susto, se abaixou pegou na minha nuca e quase esfregou o meu rosto no meu melzinho que "sujava" o chão.

- Vai lambar até limpar.

Não pensei nem por um segundo, tinha que obedecer e outra coisas eu sempre gostei do meu melzinho, obedeci e lambia meu mel como se fosse o primeiro gole de agua do dia. Limpei tudo, ninguém ia escorregar ou cair no meu melzinho.

Olhei para ele e deu um latido timido, ele ficou feliz, parecia não acreditar que aceitei tão bem a "brincadeira".

Ele se agachachou, delicadamente colocou o meu novo rabinho de lado e introduziu 2 ou 3 dedos na minha bucetinha(devido a minha elasticidade não pude saber), entrou fácil, ele deixou la dentro enquanto conversava com a professora dele, ele mexia os dedos, eu gemia tentando latir, era quase um uivado eu estava amando a situação e a brincadeira.

A professora dele começou a ficar um pouco inquieta, talvez incomodada, traves com tesão, dava para perceber que ela estava começando a ficar corada.

Eu comecei a rebolar dos dedos dele, e entre meus gemidos e latidos ele se despediu dela e disse.

- Vamos até o Banheiro preciso fazer xixi.

A fala dele me faz lembrar que tambem precisava urinar, mais como não podia falar fiquei imaginando como ia fazer isso.

Ao adentrar o banheiro o cheiro de sexo era tão denso que quase dava para cortar com uma faca, os gemidos e gritos eram tão autos como um despertador em uma manha de segunda e os alunos apesar do "espanto" de ver um equipamento particular estar la não paravam de foder os equipamentos públicos, quando um aluno "terminava" antes mesmo o leite escorrer, outro já pegada o seu lugar.

Em pouco tempo consegui enchergar um padrão, os alunos davam preferencia para os equipamentos recenchegados, para ser mais especiffica para entrada dos fundos delas, havia placas de "boas vindas" nos equipamentos novas e claro com fila, as demais não estavam vazias mas não havia fila de espera.

Bem "cuzinho" é uma forma educada de falar, por conta da elasticidade do E-Virus e o uso frequente alguns dos equipamentos pareciam bem usados, até mesmo algumas com a porta dos fundos prolapsados.

O leite se acumulava no inteiror delas, a falta de pausa e o vai e vem constante e rapido criava uma espécie de espuma, eu não sabia que isso acontecia.

Outra coisas que eu não sabia era que meu plug era aqueles que vibravam ao comando de um controle, assim que entramos no miquitório publico, o meu plug "ganhou vida".

Meu protegido cumprimentava todos no banheiro, parecia que queria chamar a atenção para nós, e conseguiu, os outros alunos olhavam meu corpo com muito desejo, mas não paravam de "maltratar" os equipamentos publicos.

No banheiro, em uma das poucas cabines privativas (para equipamentos recém chegados) havia uma fila e uma aglomeração incomum. Incomum também eram os gritos que normalmente era de suplicas por uma pausa ou gritos de dor.

Vinham de la gritos de prazer, dejeso e luxuria:

- Quem é o proximo?

- Me enche com o seu leite.

- Me come mais forte.

Quando meu protegido me guiou até próximo o suficiente para eu ver fiquei em choque, não sei se por conta do meu plug que começou a vibrar mais forte me causando meu primeiro orgasmo do dia e um dos poucos orgasmos anais da vida até então, mas por conta da surpresa meu corpo decidiu que ia liberar meu xixi guardado enquanto eu tinha um orgasmo delicioso, foi só um pouco mas eu parecia uma cadela me abaixando para urinar hihihih.

Pela primeira vês senti o silencio no banheiro, meu "dono" me puxou até eu ficar em pé(desta ves em pé mesmo), não sabia se eu podia sair do personagem de cadelinha, mas ele me puxava e eu aceitei.

- Olha sua "amiga" de ontem.
(era minha filinha, mas ele não sabia, aquele muleke invejoso deve ter reclamado dela e ela havia sido rebaixada)

O plug vibrava e minha vontade de fazer xixi voltou.

Ele entrou na cabine tirou o pau sem cerimonia e começou a mijar nela. Ela pedia mais e mais, Gemia como se aquele liquido desse prazer a ela ao toque na pele.

O som ambiente foi se normalizando aos poucos, os gemidos e gritos. Mas com estávamos em uma cabine o som do xixi do meu protegido me "influenciava" a também me aliviar.

Eu comecei a me contorcer colocando a mão da bucetinha e ele percebeu.

- Minha cadela quer fazer xixi ou ser penetrada?

Eu não sabia se podia responder com palavras, então apontem para onde ele estava urinando. Minha filha estava linda, cheia de leite sobre o corpo misturado pelo suor dela e agora o xixi amarelado do meu protegido.

Ela estava de frango assado, bem amarrada sobre um equipamento proprio para evitar a recusa e facilitar o uso dela da forma que os alunos quisessem. Ele me posicionou junto a ela, o encaixe era quase perfeito, meu protegido pegou cordas e algemas, me prendeu ali, como se fossemos um único equipamento publico.

Após me prender chegou no meu ouvido e disse:

- Eu descobri e vc tem uma familia, esposo, 2 filhos e uma filha. Eu pensei que você era só minha, quando me deixa aqui volta para sua família cheia do meu leite.

Todo o tesão começou a se transformar em angustia e medo. Ele tinha acabado de me prender, se afastou de min e disse o mais alto que os pulmões dele permitiram.

- Vou deixar meu equipamento aqui o dia todo, quem quiser usar fique a vontade.

Antes mesmo dele conseguir sair da cabine já minha uma mão me bolinando e outro aluno colocando o pau dele em min. Mas esta historia eu conto outro dia para você.

Não esquece de comentar e votar para me ajudar. Beijos e até o próximo.

Foto 1 do Conto erotico: O Novo Mundo - 6 - O dia de trabalho não muito comum.


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Comentários


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robersol Comentou em 07/08/2022

Teso...teso....Valeu.

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balni Comentou em 20/07/2022

-me enche com seu leite- Hui que tesão de conto, votado

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miguelita- Comentou em 13/07/2022

Delícia maravilhoso

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marcelo44 Comentou em 09/07/2022

Novamente mais um conto prazeroso de se ler e desejo que fosse realidade tudo isso, parabéns estou esperando o próximo

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geiko Comentou em 06/07/2022

Como sempre, uma ótima história. Hihihihi, votado

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hottnts Comentou em 04/07/2022

kkk, eita castigo? ou ainda mais tesao? kkk




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Ficha do conto

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ellennerd

Nome do conto:
O Novo Mundo - 6 - O dia de trabalho não muito comum.

Codigo do conto:
203899

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
04/07/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1