São quase sete da noite e meu corpo está exausto, com dores e marcas de um encontro criminoso que terei que esconder das pessoas que mais amo nesta vida. Meu nome é Davi, estou no Ensino Médio e ao chegar da escola, logo após o almoço, escutei a porta da frente bater e ainda quase sem roupas, pois estamos em pleno verão, fui até a sala para ver se era João. Ele veio em minha direção e forçou com a mão minha nuca para baixo, abriu o zíper da calça e em poucos minutos estava com minha cabeça apoiada na parede e com sua glande enorme me fazendo perder o ar. Sufocado de dor e prazer, eu passei horas desta tarde com ele, que aos 37 anos nunca soube controlar seus impulsos sexuais. Quando nossos corpos se encontravam todo espaço / tempo se perdia, e enquanto houvesse energia era impossível parar. João era muito maior, mais forte, ele conseguia dominar a todos em sua volta. Sua voz era meio rouca e falava baixo, com poucas palavras podia dizer o que ele queria. Seu olhar é inesquecível, assim como seu cheiro, sua personalidade, a forma como se comportava sempre calado e pelos cantos, a observar... um predador. Nesta tarde me fez engolir seu gozo e mal havia me recuperado já havia me jogado no sofá da sala e me penetrado com os shorts no meio das pernas, não disse uma palavra até aquele momento. Eu sentia sua força nas mãos que apertavam minha cintura e no seu pênis que parecia maior e mais grosso nestes dias. Estava com o rosto quente e vermelho de tanto tapa e cuspe e a violência com que me penetrava parecia que queria descarregar a raiva do mundo. Ele não me deixava marcas profundas normalmente, mas em dias como hoje, eu precisava ser silencioso e resignado aos seus desejos para evitar maiores evidencias de nossa relação incestuosa. João e eu transamos na sala por tanto tempo e de tantas formas, e mesmo sem entender direito como tudo isso foi acontecer, e agora, com estes relatos, procuro respostas tanto quanto você, eu me realizei todas às vezes, gozava com seu prazer, ele me jogava, me manipulava e meu corpo tremia em seus braços. Ele tomou um banho e deitou-se e fiz o mesmo, já sem forças para nada, em pouco tempo minha mãe vai chegar, coloquei uma roupa e apaguei as luzes do meu quarto, assim ela vai pensar que estou dormindo e vai fazer o mesmo, é sempre assim com ela, tão cansada, ela nunca vai perceber...
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