Os casados do Bosque em SP (Relato real)

Decidi escrever aqui algumas das minhas aventuras, são muitas... mais do que provavelmente me recorde e exatamente por isso que quero deixar registrado (para que não esqueça). O fato é que sou um safado convicto, um puto, logo não pouparei os detalhes sórdidos e, aproveitando o ensejo, já adianto que estou bem “distante” dos padrões... sou gordo, 1,80 de altura, levemente peludo, peitos salientes, rabo gordo, barba curta, cabelo castanho claro “batidinho” de lado, 32 anos, embora mintam dizendo que parece bem menos. Em resumo um legítimo bom moço, que tenta ser gentil sempre que possível. Essa história começa como a maioria das que acaba em putaria... Era um daqueles dias em que havia acordado com o pau estourando a cueca, literalmente no cio, um perfeito sábado de sol daqueles que não se pode recusar um convite para dar uma volta. Rolei a tela do WhatsApp atrás de macho e nada... Sala de bate-papo da UOL (Sim, ainda existe e é recheada de macho casado, logo posto alguns contos de machos que peguei por lá) e NADA! Grindr e Scruff nada também, já que pra gordo quase nunca rola nada nesses dois apps na minha região. Estava sem muitas opções e decidi por em prática um plano que adiava há tempos. Um outro puto amigo meu sempre dizia que brincava pelas trilhas de um parque famoso aqui perto de casa e sempre me convidava, porém eu sempre era categórico em negar os convites, por medo, preguiça e chatice minha. Como nesse dia já estava pro crime, me lembrei dessa possibilidade e mandei uma mensagem pra ele, perguntando mais detalhes, riscos, o público e etc... queria ir preparado e evitar ciladas. Nem preciso dizer que a essa altura, enquanto falava com ele meu pau já babava no shorts de tactel tamanho o cio.
Apesar de toda safadeza, confesso que tenho medo dessas pegações em local público, mas quase sempre o tesão vence nessas oportunidades. Coloquei uma camiseta branca, troquei o shorts, já todo babado por um outro de caminhada, tênis confortável e parti em direção ao abate sem muito pensar.
Uns 15 minutos de caminhada e já estava no parque, sol a pino, mas com temperatura agradável, perfeito. O parque estava cheio, casais faziam piquenique, religiosos celebravam culto ao ar livre mais adiante, muita gente caminhando, jogando futebol, vôlei ou mesmo andando de bike... e é claro que nada disso me chamava tanta atenção quanto a coleção de machos deliciosos que desfilavam com suas famílias tradicionais de um lado pro outro. Cada mala gostosa! Hehe Confesso que o tipo proibido me dá ainda mais tesão, questões morais à parte e masculinidade é algo que me atrai na hora do sexo, embora não seja só isso.
Dei umas voltas pelas pistas admirando a paisagem e logo desviei a rota para as trilhas que subiam mata à dentro, não sabia exatamente o local, mas meu amigo havia me falado que a putaria rolava solta nas trilhas mais desertas já no meio do mato mais denso e assim fiz, subi me embrenhando trilha à dentro fingindo ser a Dora Aventureira. No início ainda passeavam algumas famílias e casais de namorados, mas seguindo adiante o terreno começava a ficar mais acidentado e já não havia mais ninguém. Só eu, o suor que brotava na minha testa “sem histórico de atleta” e muita camisinha usada pelo chão, até uma calcinha vermelha achei jogada pelo caminho. Meu pau já deu sinal de vida estufando a bermuda, olhava ao redor procurando por algum sinal de putaria e nada.
Decidi retornar um pouco e passa por mim um moleque de uns 19 anos, 1,75, daqueles que fazem risco na sobrancelha, magrinho, suspeito... andava desconfiado como se quisesse passar invisível por ali. Alguns instantes depois outro moleque, tão jovem quanto o outro, com cara de marrudo e um skate na mão segue na mesma direção e desaparece no meio do mato.
Embora novinhos não sejam a primeira escolha do meu vasto cardápio, eu estava lá pela pegação e aquela atmosfera de putaria finalmente estava dando às caras, na pior das hipóteses faria uma das coisas que mais me excita, observaria. Sim, sou voyeur convicto também!
Tomei coragem e fui seguindo o rastro dos dois, desci um pequeno barranco íngreme e depois subi por uma estradinha com a mata mais fechada. Avistei o primeiro leke do cabelo riscado recostado num tronco afofando a mala discretamente... O skatista já havia seguido em frente. Meu coração faltava sair pela boca, sentia ele na garganta, mistura de medo e tesão. Arrisquei mais alguns passos e parei ao perceber a aproximação de um coroa branco, peludo, vestindo regata branca, moletom cinza e havaianas, deveria ter uns 50 anos aproximadamente, o safado já chegou afofando o mala volumosa por cima do moletom, certeza que estava sem cueca. O “lek Zica” ficou ressabiado, pareceu não curtir muito e vazou. Para meu azar o peludão vazou também e eu só pude sentir aquela gotinha de baba saindo do meu pau e melando a cueca.
Preferi dar uma volta também para ver se aparecia mais alguém por lá, afinal parecia ser assim que as coisas funcionam ali, sempre dar umas voltinhas até achar alguém que esteja a fim. Dito e feito, circulei e retornei minutos depois no mesmo lugar. O lek tava de volta, só que dessa vez parecia me comer com os olhos, o que de fato me surpreendeu, achei que ele não tinha me curtido. O safado estava recostado no mesmo tronco, olhou pra mim e sacou a rola pra fora, ainda meio mole, deu aquela balançada e olhou diretamente oferecendo. Confesso, ainda estava com um medo da porra! Mas, olhando ao redor parecia estar de boa... resolvi me aproximar ainda manjando a mangueira chacoalhando pro meu lado. Cheguei perto e tive a agradável surpresa de saber que ele era cheiroso, perfume delicioso. Levei a mão direto na rola e dei aquela patrolada no “lek zica”. Apalpei levemente sentindo o calor dela na minha mão. Olhei no olhos dele e ele logo desviou o olhar direto pra rola, que parecia endurecer rápido na punhetinha que eu iniciava, era uma rola de tamanho médio, nem grande, nem pequena, nem grossa, nem fina, completamente lisa no púbis e bolas. Pau moreno cabeça roxo avermelhada que chegava a brilhar, senti a baba molhando a palma da minha mão enquanto percebia que a rola já estava durassa e eu só acelerava o movimento de vai e vem.
Ouço um farfalhar de folhas...passos logo à frente. Com medo solto a rola e fomos cada um para um lado disfarçando. Lembram do coroa peludo? Pois bem, ele havia voltado e, dessa vez, acompanhado por um entregador de Ifood. Sim, caros amigos, com direito a mochila, capacete no braço e tudo mais. Fiquei aliviado por saber que eram mais putos chegando e não algum segurança do parque melando as coisas.
Os dois já chegaram juntos e subiram mais alguns metros em um local estratégico cercado por árvores e mato parando atrás de uma árvore maior. Meu instinto voyeur veio à tona e parei pra assistir a pegação alheia. O coroa abaixou a calça no tornozelo sem cerimônias e colocou o motoca pra mamar. Que delícia, meu pau nessa hora já tava estourando contra o tecido da cueca. O puto engolia a rola grossa e cabeluda feito bezerro faminto. Senti ligeira inveja, queria mamar aquela rola também, fora que o saco era pesado, rosado e bem peludo. Sequer havia notado que o lek zica nem estava mais por ali, vazou novamente com a movimentação. E eu alternava entre olhar a pegação dos dois e vigiar para ver se não vinha ninguém.
O motoca abocanhou mais alguns segundos a rola do coroa e já levantou abaixando a calça empinando a raba, também peluda, pro coroa que já foi logo metendo o dedo do meio no buraco quente dele enquanto punhetava sua rola com a outra mão. Rola que, por sinal, a essa altura estava toda babada e vermelha pronta pro sacrifício. O coroa cuspiu na cabeçorra, espalhou um pouco com os dedos, tirou o dedo do buraco do cara e posicionou a rola enfiando de uma só vez. O motoca do Ifood só arfou baixo com dor como quem reclamava da cutucada dura que havia acabado de levar, mas ainda assim só soube reclinar pra frente e se apoiar entre a árvore e aquela mochilona vermelha quadrada, com o rosto colado no tronco. Nesse momento o puto me encarou lá de cima com cara de dor e tesão enquanto as estocadas começavam a se intensificar. O som oco e abafado das bolas batendo contra aquele rabo solidário chamava atenção, eles pareciam não se importar, provavelmente já haviam feito aquilo por ali outras vezes tamanha a confiança de que não seriam flagrados. O coroa segurava o motoca pela cintura com uma mão e com a outra puxava sua cabeça para trás pelos cabelos. Foi nesse ponto que ele começou a enfiar mais fundo e se contorcer em tesão enquanto enchia o rabo do entregador de Ifood.
O coroa tirou o pau rapidamente, ergueu a calça sem cueca mesmo e zarpou sem nem limpar o pau. O outro também foi rápido, apenas subiu as calças e vazou com sua mochila do Ifood, capacete e cara de paisagem.
Percebi novamente o Lek zica se aproximando e a essa altura precisava de rola, havia me inspirado pela performance dos dois desconhecidos rs Me aproximei novamente dele, ele me chamou para trás de uma árvore mais acima, próximo do local que a foda tinha recém rolado. Sacou a rola novamente pela braguilha da calça, agora meia bomba e novamente me ofereceu puxando minha cabeça em direção. Obedeci, ajoelhei e abocanhei a rola... estava com cheiro de macho, ligeiramente salgada de urina, sem exageros, como deve ser. Saboreei a cabeçorra roxa/avermelhada e senti ela pulsar respondendo ao estímulo. Segurei as bolas com a mão e comecei a ir e voltar cada vez mais fundo até que a sentisse na minha garganta. O lek arfou de tesão e senti a rola expulsando a babinha gostosa. Meu pau também pulsava de tesão e já estava todo babado a ponto de manchar minha bermuda por fora, a cada engolida eu ia aumentando a intensidade. O pau dele já pulsava de tesão, estava trincando e eu só queria saber de fazer ele gozar, senti a mão dele empurrando minha cabeça com mais força e... OUÇO PASSOS mais abaixo, novamente o farfalhar de folhas. Tirei a rola da boca rapidamente e levantei, mas ainda pude ver os jatos de porra voando longe da rola do lek que também assustado tentava de alguma maneira se esconder. Foda! local público tem essas coisas mesmo, é preciso tomar cuidado e curtir com o máximo de discrição possível.
Nos dividimos rapidamente, cada qual para um lado, o lek vazou afinal já tinha gozado com a minha chupeta.
E eu, resolvi dar uma verificada. Vi que a fonte do barulho era, na verdade, um homem de uns 40 anos, cerca de 1,85, branco, de barba bem aparada, vestindo roupa preta, bota de couro e óculos aviador, menos mal, pensei comigo.
Ele passou por mim direto algumas vezes, só espreitando. Na terceira vez arriscou uma afofada na minha mala. A essa altura não estava mais de pau duro, afinal foram muitas emoções. Eu arrisquei também e retribui a pegada, apertei a mala de leve por cima do jeans e senti o contorno do pau que já estava duro. Não deu outra, conferimos se não estava vindo ninguém e logo ele abriu o zíper da calça exibindo o pau, tamanho normal, veiúdo e cabeçona rosa. Ajoelhei, senti um cheiro de rola delicioso que exalava dela e cai de boca, primeiro deixando a chapeleta molhadinha e depois sentido cada centímetro que conseguia alcançar pela braguilha da calça. Sentia aquelas veias pulsando na minha boca, a rola era ligeiramente grossa e dava pra ver os pentelhos escapando pelas laterais...uma visão dos deuses! Ouvimos um barulho (novamente!), me levantei rapidamente fui checar se não vinha ninguém, ele foi pro outro lado fazer o mesmo enquanto escondia a rola. Não era nada para nossa sorte. Nessas horas meu coração chega sair pela boca, é muita adrenalina, mas o tesão acaba servindo de combustível.
Me aproximei novamente dele e já ele já havia sacado a rola novamente, dessa vez com as bolas também. O levei para trás da mesma árvore que havia mamado o lek, agachei e abocanhei o mastro com mais vontade ainda e ouvi bem baixinho “Que guloso, hein!? Mamada gostosa”. Respondi intensificando o vai e vem curto que fazia com os centímetros de pau que ele deixava exposto pra fora da calça. Acelerei o ritmo e sentia rola babando, muito mais que a do lek, inclusive. Confesso que fiquei alucinado quando ele tirou o pau da minha boca pra bater com ele na minha cara, nessa hora percebi que ele era casado, puta aliança grossa no dedo. O safado deu mais umas batidinhas com a rola na minha cara e socou novamente na minha boca, como se fodesse um cu ou uma buceta. Estava ali, agachado e obediente, simplesmente deixei que ele fodesse minha boca no ritmo que preferisse. Comecei a sentir a rola inchar na minha boca, a cabeçorra não parava de babar e senti que ele ia gozar. Tirou a rola da minha boca e pediu pra eu beijar ele (eu sei que vocês queriam ler agora que ele gozou na minha boca, mas não poderia negar um pedido desses, ele era muito o meu tipo). Beijei e beijei gostoso, ele tinha hálito refrescante e a respiração ofegante e trêmula. Gozou gemendo enquanto me beijava e apertava minha bunda, jorrou gostoso e forte...uns 4, 5 jatos que iriam longe se eu não tivesse colocado a mão na frente. Me beijou ainda um pouco mais e eu, filho da puta que sou, agachei rapidamente e ainda dei uma leve sugada naquela cabeça vermelha, dilatada que colecionava a última gotinha de porra. Roubei o “chorinho” pra sentir o sabor daquele macho, ele se contorceu e logo tirou o pau da minha boca rindo baixinho. Guardou o pau já limpo na cueca, subiu o zíper da calça e me deu um tapinha na bunda indo embora em seguida.
Ali pra mim já havia valido o dia, aquele não parecia ser um local que bombava com vários machos, mas os poucos que apareceram foram interessantes (embora meu amigo tenha me dito depois, que em alguns horários específicos o negócio realmente fica cheio). Estava pronto para vazar, mas puta que sou não resisti a um negro, alto (1,90 no mínimo), magro e com barba fechada bonita que circulava pelos arredores e batia punheta atrás de um bambuzal próximo. Ele me ofereceu a rola, uns 19cm, eu agachei e mamei, lógico. A essa altura já me sentia a boqueteira oficial daquele bosque. Novamente ouço baixinho “Que gulosa gostosa”... Isso infla meu ego, caros amigos, gosto de ter minhas habilidades reconhecidas rs Ele estava com a calça abaixada, a pentelhada cheirando a sabonete, cheirosinha. A diferença é que sequer o mamei por 30 segundos e ele afastou minha cabeça a força pedindo para eu parar e já foi guardando o pau e se explicou “o leite é pra minha mina”. Eu só abri um sorriso safado com canto de boca e saí disparado rumo a avenida do outro lado do parque. A essa altura já escurecia e eu não queria ficar dando sopa ali pra malandro. Voltei pra casa com a boca salgada de rola de macho, cada vez que lambia os lábios lembrava de uma parte diferente da putaria que recém havia protagonizado. Agora estou aqui escrevendo isso pra vocês e socando uma punheta pra por fora o tesão acumulado nessa putaria deliciosa.
E aí, gostaram? Acham que eu devo voltar lá? Já fizeram pegação em parques? Deixa aí seu comentário. Abraço e até a próxima!

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Comentários


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ronald43 Comentou em 11/07/2022

Quem sabe te encontro lá num fim de semana?

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ronald43 Comentou em 11/07/2022

Eu quero é saber que parque é esse...rs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os casados do Bosque em SP (Relato real)

Codigo do conto:
204075

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
06/07/2022

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2

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