Vou me apresentar como Maria Clara. Prefiro não dizer quantos anos tenho, mas pela leitura vai dar pra ter uma ideia, sou morena clara dos cabelos lisos, tenho um metro e meio e peso 48kg. Sempre fui muito reservada, desde pequena. Sou tímida, tenho dificuldade em manter contato visual, não gosto de falar em público, prefiro escutar calada do que abrir a boca e falar alguma bobagem. Talvez por isso eu tenha tão poucos amigos. Mas não ligo muito, sou desse jeito mesmo e não vou mudar para agradar outras pessoas.
Moro com minha mãe e meu padrasto em uma cidade pequena do interior da Bahia. Ela tem 35 anos e tudo mundo diz que pareço muito com ela. Meu padrasto é um pouco mais novo, tem 32 anos, alto, tem os cabelos crespos e a pele parda, corpo em forma, rosto com a barba sempre por fazer. Acho ele muito bonito, embora isso seja bem subjetivo. Meu pai? Nunca conheci. Abandonou minha mãe quando eu ainda estava na barriga dela. Ela nunca me falou muito sobre ele. Minha mãe sempre teve relacionamentos curtos. Até agora este atual com o meu padrasto é o que está durando mais.
Minha mãe começou a namorar meu padrasto durante a pandemia em 2020. Se conheceram em uma rede social e em pouco tempo começaram a namorar. No final do ano passado ele convidou minha mãe pra ir morar com ele. Ela aceitou o convite e desde então estamos morando os três juntos.
Nos primeiros meses em que estivemos morando na casa dele, as coisas estavam bem normais, nada demais acontecia. Entretanto, de uns tempos pra cá, acho que desde abril desse ano, meu padrasto passou a me olhar de um jeito diferente. Antes ele mal me olhava e falava comigo. Depois passou e ficar me olhando com mais intensidade, me fitava e fixava seu olhar em mim, no meu decote, nas minhas pernas, em meu corpo todo. Sempre me encarava com um sorriso nos lábios. Às vezes eu retribuía o sorriso, meio sem jeito. Às vezes ele me olhava e parecia que meu corpo estava nu. Eu sou retraída e na minha, mas não sou boba: sabia que estava rolando um clima no ar. Pra falar a verdade, seu olhar sexy e sereno me atiçavam. Eu também sabia que não podia dar trela, afinal era o marido da minha mãe (ou quase isso, já que não casaram oficialmente no papel, estavam apenas morando juntos).
Depois dos olhares, começaram a vir leves toques em meu corpo. Quando eu estava cozinhando algo à beira do fogão, e minha mãe não estava por perto, ele vinha por trás de mim e repousava suas mãos em meus ombros, me acariciando, e fazendo comentários bem banais como “que cheiro bom”, “você tá cozinhando bem”, coisas do tipo. Eu sorria e agradecia. E esses toques foram ficando mais comuns, mais demorados, indo para outras partes do meu corpo: braços, pescoço, cintura. Era tudo muito velado, mas aqueles toques em meu corpo queriam dizer mais que carinho: no fundo eu sabia que ele me queria. Sorrateiramente, algumas vezes ele encostava seu membro duro na minha bunda, principalmente quando eu estava com um short de malha mais fina. E eu, sem saber como reagir, ficava na minha.
Essa situação me deixava, de certa forma, apreensiva e excitada. Sempre achei meu padrasto bonito e charmoso. Ele tinha um jeito sério, mas sempre me tratou bem e tentava me mimar na medida do possível. Era alguém que eu gostava e admirava, mas até pouco tempo não me imaginava em seus braços. E isso estava mudando. Era bom saber que um homem como ele estava me desejando, mesmo que ele fosse bem mais velho que eu e dormisse no quarto ao lado com a minha mãe. Então a mim só me restava fantasiar e aguardar se ele ia tomar a iniciativa de avançar mais ou não.
Sem ele dizer uma palavra, apenas pelo que queriam dizer seus olhares e seus toques suaves e macios, comecei a fantasiar me relacionando com meu padrasto. Essas fantasias começaram após seus discretos flertes e quando eu passei a prestar mais atenção nos barulhos noturnos do quarto ao lado do meu. Eram barulhos de gemidos, alguns gritos abafados, cama batendo na parede. E eu sabia exatamente o que estava acontecendo.
Minha mãe é muito escandalosa na cama, ela geme demais quando está no quarto com meu padrasto à noite, nem liga se eu consigo escutar do meu quarto ou não. Eu tinha muito vontade de ver eles dois na hora H, mas olhar pela fechadura da porta só fazia eu dar de cara com o guarda-roupa, não dava pra ver nada. Então eu ficava apenas imaginando, tipo “será que o negócio dele é muito grande?”, “será que ele sua muito?”, “será que ele goza rápido?”, “qual será a posição que eles mais fazem?”. E, perdida nesses pensamos, eu sempre acabava me masturbando.
Eu descobri a masturbação faz alguns anos, quase que por acaso. Uma vez eu estava sozinha na sala, deitada no sofá assistindo televisão, com uma almofada entre as pernas. Com a empolgação com o filme que eu tava vendo, eu fiquei segurando a almofada com as mãos e esfregando meu corpo contra ela. E percebi que aquilo tava dando uma sensação muito boa. Nesse dia, quando fui tomar banho, acariciei com as mãos a região entre as minhas pernas e, quanto mais eu acariciava, mais dava vontade de continuar, até chegar num momento que eu parava de tanto prazer e ficava um pouco ofegante. Depois desse dia, passei a me tocar com certa frequência em meu quarto. Aos poucos, percebi que era mais fácil pra eu gozar acariciando minha vagina com uma mão e meus seios com a outra. Daí pra frente comecei a me masturbar fantasiando com garotos e professores da minha escola, paixões platônicas que eu sabia que nunca iriam pra frente, ou com cantores famosos e artistas da TV. Me imaginava fazendo amor com meus ídolos, normalmente homens bem mais velhos que eu. Tempos depois percebi que eu me excitava vendo vídeos pornô, o que me fez aprender muita coisa sobre sexo apenas assistindo. Mais tarde notei que eu me excitava mais facilmente ainda lendo contos eróticos. E assim passei algum tempo me dando prazer de forma solitária. Eu sonhava com o dia em que eu teria alguém pra fazer sexo comigo todo dia. E o mais irônico é que nem sequer eu havia beijado ainda.
Os toques e olhares do meu padrasto continuavam, mas não passavam muito disso. Eu imaginava que ele tinha medo de avançar mais, e eu não tirava a razão dele. Em compreendia a situação, o que não amenizava a minha frustração.
Isso só mudou em maio desse ano, quando comecei a fazer um curso de inglês à noite. Eram duas aulas na semana, das seis e meia às oito da noite. Na primeira aula, quando eu saí de casa, um pouco antes das seis, meu padrasto ainda não tinha chegado do trabalho, então eu fui de ônibus. Porém, na saída, ele foi me buscar de carro. Quando entrei no carro, ele me olhou com aquele olhar de desejo que eu já conhecia e me perguntou:
– Clarinha, você quer tomar um sorvete antes de voltar pra casa?
Como quem não quer nada eu respondi:
– Pode ser.
A sorveteria era perto e, no caminho, ele me perguntou algumas coisas rápidas sobre o curso. Chegamos na sorveteria e fizemos o pedido. Ela tava um pouco cheia mas tinha alguns lugares sobrando pra sentar, mesmo assim meu padrasto falou:
– Tá um pouco lotado aqui. Você quer ir tomar o sorvete lá dentro do carro?
Eu dei uma olhada ao redor e respondi:
– Vamos.
Fomos caminhando em silêncio até o carro. Ao entrarmos, ele ligou o carro, ligou o ar condicionado e ficamos no banco da frente.
Depois de alguns minutos em silêncio tomando nossos sorvetes, ele finalmente puxou assunto:
– Sabe uma coisa que percebi do final do ano pra cá?
Sem fazer a mínima ideia eu respondi:
– Não. O que foi?
– Você ficou muito mais bonita.
– O senhor acha?
– Nossa, você era tão pouquinha, tão magrinha. E do nada ganhou esse corpo de mulher. Você andou tomando algum remédio pra ganhar corpo?
Eu sorri e respondi:
– Claro que não.
– Pois saiba de uma coisa: você já era linda, e agora ficou mais linda ainda.
Sem jeito e sem olhar pra ele eu disse:
– Obrigada!
– Seu namorado é um cara de sorte. Quando é que você vai apresentar ele pra mim e pra sua mãe?
– Não sei que namorado!
– Como assim? Você não tem? – ele perguntou surpreso.
– Não.
– Mas deve ter um monte de paqueras, isso com certeza!
Eu olhei pra ele e só balancei a cabeça. Então ele falou:
– Pois eu tenho certeza que você deve ser desejada por aí, ou então não quer abrir o jogo e falar sobre seu namorado.
– É sério, eu não tenho namorado.
E era verdade. Os garotos que se interessavam por mim na escola não me chamavam atenção. Eu já tinha gostado de um garoto de outra turma e de um professor de matemática, mas eles não tinham o mesmo interesse por mim, mal me notavam. Minha vida amorosa se resumia a paixões não correspondidas.
Após reafirmar que não tinha namorado, ele olhou com um sorriso pra mim e não disse mais nada. Ficamos em silêncio por mais alguns minutos. Nesse espaço de tempo percebi ele respirando fundo umas duas vezes, como se estivesse apreensivo com alguma coisa. Depois que ele terminou o sorvete dele, olhou pra mim e perguntou:
– Clarinha, posso te dar um abraço?
Aquela pergunta me fez sentir um arrepio no corpo. Mesmo querendo, em senti uma certa apreensão em responder. Então eu também respirei fundo e disse:
– Pode.
Coloquei meu sorvete em cima do painel do carro e ele se aproximou de mim, me envolvendo com seus braços. Eu retribuí o abraço e ficamos assim por um longo tempo. Suas mãos afagavam meus cabelos e acariciam minhas costas. Eu sentia seu perfume forte e sua respiração mais rápida, sua barba roçava meu rosto. Então ele se aproximou do meu ouvido e perguntou baixinho:
– Você ainda é BV?
Eu só fiz afirmar com a cabeça.
Ele aproximou sua boca bem perto da minha e perguntou:
– Você quer?
Eu hesitei um pouco, mas então respondi:
– Quero.
Então trocamos um longo beijo apaixonado. Era o meu primeiro beijo e, como eu não queria fazer feio, deixei ele me levar.
De sorte, o fumê do carro era bem escuro, então dificilmente alguém de fora iria conseguir ver o que estava acontecendo dentro.
Depois dele me fazer perder o fôlego com um beijo lento e demorado, voltamos pra casa, já estava começando a passar demais do horário do fim do meu curso. No caminho, não trocamos palavras, mas ao chegar em casa ele olhou pra mim e disse:
– É melhor não falar com ninguém sobre o que aconteceu hoje, tá bom? Principalmente sua mãe.
Eu olhei pra ele e confirmei com a cabeça. Saímos do carro e entramos em casa.
Sentir a sua boca grosa, seu hálito fresco e quente, sua língua se entrelaçando com a minha, enquanto suas mãos iam passeando pelo meu corpo foi muito bom, foi rápido mas foi intenso. Naquela noite eu ouvi os barulhos dele fazendo sexo com minha mãe. Imaginei: “– Será que ele tá pensando em mim?”. Eu não sabia, mas com certeza eu estava me tocando pensando nele...
No dia seguinte quase não nos falamos, mas houve aquela troca de olhares confidentes. No outro dia depois, eu estava fazendo um arroz no fogão e ele se aproximou por trás de mim. Eu tava usando um short jeans, mas claramente dava pra perceber seu membro bem duro. Com um de seus braços ele envolveu minha cintura e com a outro veio em direção ao meu peito, tocando suavemente meu seio esquerdo por cima da minha blusa. Então ele sussurrou no meu ouvido:
– Você gostou do que rolou na terça?
– Gostei.
– Então amanhã tem de novo.
Ouvimos os passos da minha mãe se aproximando e ele se afastou.
No dia seguinte ia ser o dia da minha outra aula de inglês, então eu já fiquei esperando ansiosa. Naquela noite ele e minha mãe foram dormir em silêncio, e eu fiquei relembrando do beijo gostoso do meu padrasto.
Na sexta-feira à noite, logo após o curso, assim que eu saí da aula ele já estava me esperando do lado de fora. Entrei no carro e ele acariciou o meu rosto com suas mãos. Rapidamente ele saiu e dirigiu até o estacionamento de um supermercado.
Estacionou embaixo de um poste de luz que não estava funcionando. Ele apagou as luzes do carro mas deixou o carro funcionando e o ar condicionado ligado.
– Vamos lá pra trás, é mais confortável – ele falou olhando pra mim.
Sem sair do carro, ele passou do banco da frente para o de trás com certa dificuldade. Já eu, passei bem fácil. Ele se aproximou de mim e me deu um abraço bem demorado, cheirou meu pescoço, fazendo eu ficar arrepiada, e levou seus lábios junto aos meus. Ele tinha uma boca gostosa, e eu estava sonhando com esse beijo desde a terça passada.
Depois de trocarmos alguns beijos, ele aos poucos foi me levando para cima dele e falou olhando diretamente em meus olhos:
– Vem pra cá pro meu colo.
Atravessei minhas pernas sobre as suas e subi em cima dele. Eu estava com um vestido e ele de bermuda de sarja, minha calcinha ficou bem rente o monte formado em cima da sua bermuda. Dava pra sentir seu membro bem duro mesmo com as poucas peças de roupa que separavam nossas partes. De repente sinto sua mão pegar em minha bunda por cima da calcinha e sua outra mão passear novamente pelos meus seios por cima da roupa, e um calor e arrepio percorreram meu corpo. Ficamos assim por alguns instantes, como dois apaixonados, aproveitando os poucos minutos que tínhamos.
Com sua mão ainda passeando pelo meu corpo, ela falou em meu ouvido:
– Eu adoro esses suspiros e gemidinhos que você dá quando a gente tá se beijando.
Eu nem percebia, só sorri e ele voltou a me beijar. De repente somos interrompidos por alguém batendo na janela do carro, assustando nós dois. Era um pedinte querendo ajuda, meu padrasto ficou assustado e chateado ao mesmo tempo. Ele mandou o cara ir embora e, com o susto, ele achou melhor ir a gente ir embora dali e voltarmos para casa. Já era quase nove da noite.
Aqueles beijos dentro do carro eram muitos bons, eu gostava daquela mistura de perigo, excitação, proibido. Naquele dia, meu padrasto conseguiu me deixar bem excitada. Cheguei em casa e fui direto pro banheiro. Percebi que eu tava bem molhada e me acariciei ali mesmo, pensando nele. À noite fui dormir novamente ouvindo os barulhos do quarto deles. Entre vários gemidos, eu escutei um bem claro “me fode!”, mas não consegui prestar atenção quem tinha falado, se ele ou minha mãe. Adormeci novamente fantasiando...
No dia seguinte acordei por volta de umas oito da manhã. Sempre acordava um pouco mais tarde quando eu não tinha aula. Minha mãe trabalhava em uma loja de material de construção e já tinha saído para o trabalho. No sábado, ela trabalhava até o meio dia. O café já tava na mesa, e pela louça na pia, percebi que meu padrasto já tinha tomado café. Não o vi em casa e imaginei que tivesse saído para a sua caminhada matinal.
Depois do café, fui lavar a louça, quando então meu padrasto entra na cozinha. Estava de tênis, short e uma camisa regata, o corpo um pouco suado.
Ele veio por trás de mim, pegando em minha cintura e beijando o meu pescoço.
– Dormiu bem, Clarinha?
– Dormi sim. E o senhor?
– Tenho certeza que teria sido melhor se eu tivesse dormido com você.
Eu sorri e continuei lavando a louça.
– Quero te fazer um convite – ele sussurrou em meu ouvido.
Eu, num misto de curiosidade e excitação, perguntei:
– E o que é?
– Vem tomar um banho comigo.
Minha mãe só iria chegar bem depois, mesmo assim eu fiquei com medo dela aparecer a qualquer minuto. Mas eu não tinha como resistir àquele convite. Ele só me pegou pelas mãos e me levou ao banheiro, e eu fui sem fazer qualquer objeção.
Ele me levou para o banheiro e tirou minha roupa, colocando elas sobre a tampa do vaso. Me olhou de cima a baixo, fazendo sua mão passear por todo meu corpo. Ele também tirou a roupa e, quando tirou a cueca, o pau dele deu um salto pra fora, já totalmente duro. Eu não disse nada, mas em meus pensamentos eu pensei “– Nossa!”. Senti o bico dos meus peitos enrijecerem. Era a primeira vez que eu ficava pelada na frente de um homem e também a primeira que eu via um sem roupa na minha frente.
Fomos para o chuveiro, nos molhamos, nos abraçamos, nos beijamos. Suas mãos ficaram acariciando meus braços, minhas costas, enquanto ele passava sabonete sobre mim. Seu membro duro e quente encostava na minha barriga. Sua mão foi descendo até minha barriga e senti um pouco de cócegas, mas depois ela foi descendo mais. Suas mãos chegaram lá embaixo, me tocando e fazendo carinho, me fazendo gemer até ficar bem molhadinha. Ele me fez fazer carinho nele também, pegou minhas mãos e levou até seu pau. Pude sentir seu membro bem firme e duro em minhas mãos. Eu queria pegar o pau dele e colocar na boca, mostrar que eu sabia das coisas. Mas não queria tomar a iniciativa, eu achava que ele poderia pensar algo ruim de mim. Então me deixei ser conduzida por ele. Perdida naquela sensação, ouço ele sussurrar:
– Você tem uma bucetinha bem volumosa, e os cabelinhos dá pra sentir roçando na minha mão.
– Se o senhor quiser eu posso raspar ela toda – falei com um pouco de vergonha.
– Não, deixa ela assim, Clarinha. Eu gosto assim.
Ele continuou me acariciando, colocando um dos seus dedos dentro dela.
– Você não é só linda, é muito gostosa também sabia?
Era maravilhoso escutar aquilo, mas me limitei a dizer:
– O senhor acha?
– Acho! E quero te devorar todinha. Vamos pro quarto.
Saímos do box do banheiro e mal nos enxugamos. Ele me carregou até meu quarto e me levou para a minha cama, que era de solteiro. Fiquei deitada na cama, com as pernas abertas, e ele beijou todo o meu corpo. Foi descendo até chegar entre minhas pernas, e sua boca e sua língua me maltrataram bastante. Ele me chupava com voracidade e delicadeza ao mesmo tempo, quando eu estava perto de gozar ele diminuía o ritmo, parecia que ele queria prolongar aquilo ao máximo. Até que não aguentei e tive um orgasmo maravilhoso pela sua boca. Ele me olhou com um olhar de safado e perguntou:
– Gostou?
– Adorei!
– Você quer tentar também? Quer chupar ele? – apontou pro seu pau rijo.
Fiquei pegando um pouco nele, então olhei pra ele e disse:
– Quero.
Ele ficou deitado e eu fiquei apoiada em uma de suas pernas, minha bucetinha melada ficou roçando na sua canela.
Coloquei então em prática aquilo que já tinha visto em vários vídeos. Lambia, chupava, colocava só a cabecinha na boca, engolia todo o seu pau, ficava revezando esses movimentos, e a cara dele de prazer era a minha recompensa.
Depois de alguns minutos que eu tava com o pau dele em minha boca, ele falou:
– Não aguento mais não Clarinha, deita aí, deita!
Eu deitei na cama e fiquei com as minhas pernas abertas. Ele veio pra cima de mim e me beijou, roçando seu pau duro nos meus cabelinhos, depois na minha entradinha. Eu já tinha enfiado dois dedos meus nela antes, mesmo assim o membro dele entrou nela com certa resistência. Eu senti um pouco de dor no início, mas depois foi ficando bom e o prazer de sentir ele dentro de mim era indescritível. Ele ficou metendo bem devagar e rebolando o seu quadril, me fazendo gemer muito, e eu via também em seu rosto como ele tava gostando. Logo percebi que ele estava perto de gozar, então ele tirou o pau dele e jorrou leitinho sobre a minha barriga. Não gozei com a penetração, mas foi maravilhoso. Aquilo tudo era uma loucura, além de tudo, estávamos fazendo sem camisinha. Uma coisa que me deixou surpresa, mas nem tanto, foi quando ele me disse que nas últimas vezes tinha transado com minha mãe pensando em mim.
Ficamos um pouco deitados, relaxando e curtindo o momento. Mas depois veio a preocupação e ele foi até a farmácia e comprou uma pílula do dia seguinte pra mim. Eu sabia que não estava no meu período fértil, mas a gente achou melhor prevenir do que arriscar.
Desde então a gente tem mantido esse relacionamento.
Então é isso, estou apaixonada pelo marido da minha mãe. Ficamos juntos quando dá, sempre numa mistura de excitação e perigo, às vezes em casa mesmo, às vezes em um motel aqui na cidade onde não pedem identidade na entrada. Sinto ciúmes quando ele está com a minha mãe, mas não posso fazer muito em relação a isso. Gosto muito dele porém, ao mesmo tempo, nunca ia querer que ele largasse minha mãe pra ficar só comigo, mesmo que ele quisesse. Desde então estou vivendo nesse rebuliço, dividindo meu padrasto com minha mãe, sem ela sequer desconfiar. Será que alguém aí passa pelo mesmo que eu?
Olá conto votado, nossa que conto mais maravilhoso, adorei pena que ainda não vido ao assim mas ainda espero conseguir conquistar meu padrasto abraços e boa sorte e muito prazer.
Que conto maravilhoso de ler.
Clarinha, sortudo esse seu padrasto!!! S2 Betto o admirador do que é belo S2
Muito bom delicia de conto
Que conto exitante e sem ser vulgar, adorei a leitura. Continue postando
Adorei a tua historia. Aproveita e sejas feliz.Escreves e descreves as cenas muito bem.Continua
Finalmente um conto bom nesse site. Bem escrito, com enrredo, na medida certa... diferente das porcarias que tem aqui que é só fodeção e com dialogos tosco: - Oi, eu sou Fulano. - prazer, Ciclana. vamos fuder? - vamos! - ai ai ai, Isso me arromba, mete seu pauzão de 38 cms na minha buceta de puta... Enfim, espero que vc vire uma escritora ativa aqui no site.
Q delicia de conto clara,padrasto de sorte,vc deve ser uma putinha muito gostosa
dlç de safadinha
Muito prazeroso seu conto e exitante tb votado e esperando por mais
Muito bem escrito e com muita tesão espalhando