Morando de favor no alojamento do Rui

Olá meu nome é Arthur, sou um urso branco, do Rio de Janeiro e conto minhas fodas mais memoráveis por aqui. Eu morava com a minha mãe desde a infância e depois de uma discussão muito grande acabei saindo de casa. Estava fazendo faculdade no interior e ainda estava fazendo estágio de zootecnia e precisava de um lugar pra ficar até arrumar um aluguel que eu pudesse pagar.

Cheguei na fazenda onde eu estava estava trabalhando e fui direto conversar com o pessoal pra saber se tinha algum lugar pra ficar. Já era de noite e eu estava começando a ficar desesperado quando Rui um dos operários me disse que eu podia ficar no alojamento dele até a virada do mês sem problemas, mas que ele tinha algumas regras que ele ia me explicar lá. Não tinha pra onde ir então aceitei. Trabalhei até o fim do dia e quando acabamos ele pegou uma moto velha e fomos pro alojamento dele. Era bem pra dentro da fazenda, bem longe de onde eu trabalhava, eu nunca pensei que ele morasse tão longe.

Quando cheguei lá e era uma casa pequena, de gente que mora sozinha, mas a primeira coisa que eu senti foi um cheiro de macho quando entrei, parecia que eu estava cheirando minha cueca. Ele foi hospitaleiro e me deu janta, conversamos sobre a fazenda e sobre o trabalho, quando Rui interrompeu abruptamente a conversa.
- Então Tuco, agora vamos falar da sua estadia aqui. Como te falei vc pode ficar aqui até quando quiser mas a gente vai ter que combinar os termos.
- Claro Rui, se a gente chegar a um acordo e você puder esperar até eu receber eu te pago de boa.
- Não, não quero seu dinheiro quero outra coisa.
- Como assim?
- Eu to te olhando a algum tempo, te observando e acho que você é viado. To certo? Gosta de ser putinha de macho?
Eu achava que ninguém sabia de mim, mas ele falou com muita certeza.
- Do que você tá falando?
- Relaxa Tuco não to querendo te sacanear não, pelo contrário, você gosta de macho e eu gosto de putinho igual você.
- Que merda é essa cara? Se me trouxe pra cá pra isso?
- Trouxe, quero te oferecer minha casa, comida e até uma grana se vc precisar de vez em quando. Mas enquanto vc tiver aqui quero que você seja meu putinho.
- Não cara, não curto essas coisas não.
- De boa, então fica ai até amanhã e volta pra casa da tua mãe.
- Eu não volto mais pra lá, vou procurar outro lugar.
- Ou vai topar ser minha putinha.
Achei que ele ia ficar bravo mas na realidade ele seguiu amistoso. Terminamos de comer e ele me deu uma tolha pra tomar banho. A noite seguiu tranquila até a hora que ele arrumou a cama e disse que era hora da gente dormir. Eu me preparei pra dormir no sofá e ele me interrompeu.
- Ta fazendo o que?
- Nada, to me arrumando pra dormir.
- Vai dormir ai não porra, vai dormir lá no quarto comigo, a cama é de casal.
- Não, não quero te atrapalhar não.
- Vai atrapalhar não, pelo contrário.
Ele me pegou pelo braço e como era maior que eu, simplesmente me arrastou pro quarto. Eu pensei em resistir, mas não tinha chance, ele era enorme e a casa era afastada demais pra qualquer pessoa me ouvir.
- Po Rui, depois daquele papo eu não vou ficar confortável de dormir na mesma cama que vc cara.
- Olha só putinho, eu to num tesão fudido, a um tempão se fuder. Não quero perder tanto tempo tendo que te convencer a nada. Não quer ficar aqui tudo bem, mas hoje a noite fica de boa que você só vai me dar uma moral.
- Eu não curto essas parada não Rui.
- Não curte não? Não curte uma rola dessa não?
Ele tirou o short e a cueca de uma vez e uma rola grande de uns 20 cms, apontou pra cima, pesada e melada. Não consegui evitar olhar, fiquei calado e ele interrompeu.
- Viu, curte rola sim. Agora tira a roupa e deita na cama.
- Não Rui, pera ai.
- Não o caralho.
Ele avançou pra cima de mim me jogando na cama e tirando minhas roupas, eu tentei reagir mas ele era muito mais forte, foi inutil. Ele me jogou nú de barriga pra baixo e se deitou por cima de mim encaixando a rola na minha bunda. Eu gritava e me debatia e ele ria.
- Isso putinha, se meche no meu pau.
- Sai Rui, me solta.
- Solto não, só depois de esvaziar meu pau no seu cuzinho.
Eu me debatia e ele ria. Sentia minha bunda e minhas pernas ficando meladas e seu pau pulsando cada vez mais forte e mais duro. Ele deu uma enfiada forte e eu senti a cabeça do seu pau me rasgar de uma vez. Ele colocou a boca no meu ouvido e disse.
- Pronto comecei a meter, você prefere que eu te coma rápido agora e acabe logo com isso ou quer que eu faça sem doer.
- Não cara não faz, isso.
Ele deu um tapa forte da minha perna e disse.
- Quer que eu meta agora com você sentindo dor ou quer que eu faça sem doer? Eu vou meter, vc só escolhe se é com dor ou sem dor.
- Sem dor, por favor sem dor.
- Eu vou sair de cima de vc e você vai me obedecer no que eu mandar, se vc fizer qualquer graça eu vou estourar teu cú com meu pau e vc vai se arrepender.
- Tá.
- Deita de lado.
Eu me deitei de lado e ele se deitou no sentido contrário a minha frente, ele abriu minhas pernas e começou a lamber meu cú esfregando a barba na minha bunda e mordendo. Seu pau batia diretamente no meu rosto, eu tentava desviar mas ele batia com a virilha e o pau melava meu rosto. Ele seguia chupando meu cú até que eu senti um impulso e gemi.
- Ta gostando é putinha, agora abre a boquinha abre, pra chupar minha rola um poquinho.
- Não cara, vc tá todo melado.
- É melzinho de rola, vc vai gostar muito disso ainda.
- Não cara.
- Abre a boca porra!
Eu fiquei com medo e abri, senti sua rola melada entrar pelos meu lábios o gosto doce invadir minha boca, ele enfiou a rola até quase me sufocar e parou.
- Isso puta obediente, sente o gosto do mel, isso, agora chupa como se fosse seu dedo.
Eu fiz o que ele mandou mesmo tomado pelo nojo. Quando senti a rola na minha boca o gosto era realmente adocicado, passei a lingua pela cabeça e a textura era lisa, macia e parecia quente. Por um segundo esqueci como tinha chegado naquilo e fiquei apenas sentindo aquela rola na minha boca e a língua dele no meu rabo. Meu corpo estava todo arrepiado, aquilo era ao mesmo tempo muito degradante e muito gostoso. Segui chupando e explorando aquela rola até esquecer o que estava vivendo. Voltei a mim quando ouvi um gemido alto e quando dei conta ele estava só me vendo chupar e gemendo.
- Valei que você ia gostar da minha rola, agora vou socar um pouco nessa sua boquinha gostosa.
Rui travou minha cabeça e começou a enfiar e tirar aquela rola enorme da minha boca. Sentia a cabeça forçar minha garganta e ardia bastante, meus olhos lacrimejavam e eu sentia até meu nariz arder. Tentava me debater mas ele estava literalmente em cima de mim, meus esforços não conseguiam nem mexer a perna dele de lugar.
- Caralho que boca gostosa. Aguenta rola na boquinha aguenta puta. Não vou demorar muito não pra encher sua boca de leite.
Quando ele falou aquilo me senti mais calmo, ele ia gozar na minha boca e aquilo ia acabar logo. Deixei ele socar até que ele urrou e enfiou a rola fundo na minha garganta e eu senti o gosto forte da sua porra.
- Bebe puta, bebe o leite do teu macho e não desperdiça.
Eu tentava engolir mas ele não parava de esporrar, sentia a porra escorrer pelos meus lábios e mesmo eu tentando engolir não acabava nunca. Quando enfim acabou meu rosto estava coberto de porra. Rui se virou pra mim e começou a rir.
- Pra primeira mamada até que vc bebeu bastante leite de macho. Agora abre essa boquinha gostosa.
Eu só queria que aquilo acabasse então abri a boca e ele começou a passar o dedo no meu rosto e puxar toda a porra que estava espalhada pra dentro da minha boca. Eu sentia aquele gosto forte e tentava não reagir até que ele acabou ele se voltou e novamente pôs o pau na minha cara.
- Agora limpa a minha rola até ela ficar dura de novo.
- Dura... de novo?
- Claro, achou que ia acabar? Não putinha, vc só sai daqui depois deu tirar esse seu cabaço gostoso.
- Não cara por favor, não, me deixa ir. Eu não sou viado.
- Ta enganando quem? Acabou de me fazer gozar chupando meu pau e beber minha gala todinha. Até chupar meu dedo você chupou pra sentir o gosto da minha porra. Você é viado sim, mas agora é meu viado e eu vou te fuder por todos os buracos.
Ele terminou a frase enfiando o dedão dentro de mim. EU gemi alto e abri nessa hora senti sua rola novamente invadir minha boca, agora menos dura. Eu voltei a chupar seu pau enquanto sentia ele enfiar e tirar, um dedo, dois, até que três dedos estavam completamente dentro de mim.
- Putinha apertada do caralho prendendo meu dedo com o rabo.
Ele tirava os dedos e lambia, enfiando a língua dentro de mim. Sentia sua língua passando pelo meu cú por dentro e a sensação me fazia tremer. Eu não queria gostar daquilo, mas estava gostando, era bom demais. Ele parava de lamber e voltava com os três dedos pra dentro de mim. A rola dele já estava dura de novo na minha boca e ele já gemia

- Pronto vadia, tá laceado, agora vou de comer com gosto antes que vc me faça gozar nessa boca de novo.
Ele me virou num movimento rápido e encaixou meu cú na sua rola. Me apertou com força me segurando pelos ombros e me puxou contra ele. Senti aquela rola forçar meu cú. Imediatamente me contraí pra tentar empedi-lo.
- Não, cara, não.
- Não faz isso putinha, eu vou te comer de qualquer jeito, se vc continuar travando vou ter que arrombar suas pregas.
- Não por favor.
Nessa hora ele me deu um beijo na boca, quente, forte, sua lingua invadia minha boca e sua barba roçava no meu rosto, por um segundo relaxei e então ele enfiou o pau em mim de uma única vez, numa metida só. Dei um grito alto e ele me apertou com ainda mais força.
-Pronto putinha, tá tudo dentro.
- Tá ardendo, tira, tira.
- Não, é só vc relaxar que melhora, só sente teu macho dentro de vc.
Eu tentava contrair pra expulsar a rola de dentro de mim, mas o único efeito era sobre ele que gemia a cada contração.
- Não adianta fechar agora putinha, agora eu já entrei e só saí quando te encher de porra.
Ele me puxou e novamente voltou a me beijar com fúria. Senti sua rola sair um poquinho e voltar e a sensação me fez arrepiar por todo corpo. Ele tirava só um pouco e enfiava a rola em mim com pressão me fazendo tremer, a dor passou rápidamente e eu já sentia muito prazer.

Ele parou de me beijar e eu imediatamente comecei a gemer a cada movimentação dele dentro de mim. Agora ele já tirava toda a rola e enfiava toda dentro de mim de uma vez só, me levantando e me abaixando sobre seu pau como se eu fosse um objeto.
- Ta gemendo é puta? Tá doendo?
- Não.
- Então ta gemendo de prazer pro teu macho?
Eu não respondi e ele deu um tapa bem forte na minha bunda.
- Responde porra. Ta gemendo de prazer?
- Estou, estou gemendo pq está bom.
- Então tá na hora de dar o cú pro teu macho igual a cadela que vc é. Fica de quatro.
Eu senti o pau dele sair de mim e a sensação de vazio me deixou desconfortável. Eu não queria que ele parasse, queria sentir ele de novo dentro de mim. Tomado por esse desejo imediatamente obedeci e fiquei de quatro arrebitando o cú.
- Delícia, minha puta já tá ficando do jeito que eu quero.
Ele veio diretamente pra cima de mim e montou sobre mim enfiando o pau inteiro de uma única vez no meu cú. Eu tremia de tesão. Ele tirava o pau inteiro e enfiava em mim sem pena. Batia na minha bunda e mordia minhas costas enquanto me fudia com força. A sensação daquele macho me fudendo enquanto meu pau roçava na cama me deixava fora de mim. Comecei a tremer de tesão e ele percebeu.
- Vai gozar putinha? Deixa eu te ajudar.
Ele se jogou sobre mim e me virou de lado, seguia socando no meu rabo e agora batia uma punheta no meu pau. Em alguns segundos eu gozei, enchendo sua mão de porra. Ele trouxe a mão pra frente do meu rosto e antes que dissesse alguma coisa eu comecei a lamber e chupar os dedos dele melados da minha própria porra.
- Isso puta não desperdiça leite não, lambe tudo.

Ele dizia isso e metia cada vez mais rápido até que senti seu pau inchar dentro de mim e ouvi seu urro no meu ouvido, ele gozou dentro de mim me enchendo de porra. A sensação de calor e de molhado por dentro das minhas entranhas era estranha mas maravilhosa. Aos poucos ele foi se acalmando enquanto eu ainda lambia seus dedos. Ele me abraçou com força dando uma última metida e parou dentro de mim.

Não sei quanto tempo durou mas adormeci com aquele homem ainda dentro de mim, com seus dedos na minha boca.