- Com todo respeito, mas sua mãe é a maior gata!
Cansei de ouvir isso, principalmente de mulheres. Acho que por ser gata, ela atraía um bando de mulheres gostosas, mais gatas que ela.
Eu não entendia o porque de minha mãe não ter um namorado, nunca ter legado um macho pra casa. Não, ela não era sapatona, muito pelo contrário, odiava as sapatas.
Para mim, pouco importava, contando que vez por outra uma dessas amigas me seduzisse e levasse para uma grande trepada desde quando expeli meu primeiro jato de borra na boca de Norma, a melhor amiga dela. Aliás, Norminha mamava meu pau. Investiu nisso até tirar proveito. Recordo meu piruzinho de nada fazendo coquinha na xaninha dela, que gozava loucamente.
Outras vieram, até que chegou a vez de Suel, amiga da velha, agora com 38 anos e que não perde aula de jazz e academia, minha mãe. Foi lá que Su, de 28 (podia dizer que tinha 18 que todos acreditgariam), e mamãe se conheceram e se tornaram grandes amigas.
Então, acon teceu. Sueli me seduziu e fez de mim seu objeto. Todos os meus casos com as amigas de mamãe foram mantidos em absoluto segredo e nunca vazaram. Nunca não é bem assim, com Suely ela soube. É que a besta ficou dando dicas, dizendo que estava amando, que era um garotão, estudante de direito, sarado, muito macho, que fodia assim e assado.
Quando Suely me relatava isso, dizia também que minha mãe ficava louca de desejo por seu namorado. Ríamos. Mas quando a velha soube, deu-se a merda. Chegou em casa furiosa. Brigou com Suely, rompeu a amizade e estava disposta a brigar.
- Filho da puta, você de caso com a Su, debaixo dos meus olhos!! Ò que idiota, meu Deus, como pude ser tão burra! Eu não criei filho pra meter esse caralho que eu cuidei na buceta de uma galinha safada, uma quenga.... – e foi por ai, xingando e destilando seu inconformismo e chorando. Abracei ela com toda ternura.
Melhor não tê-la abraçado, tinha aquele perfume embriagador mais acentuado, seu corpo estava mais quente e lhe pedi perdão várias vezes. Ela respondeu alguma coisa que não me lembro, pois só pedia “perdão, perdão” como se fosse minha namorada.
- Nós nunca tivemos segredos, eu sempre te vi nu, mas depois que deu pra fuder a Su entrou numa de trancar a porta, não anda mais nu.. é o que virou macho, é? – ralhava. A mim só cabia beijar e acariciar todas as partes à minha frente, até que sem querer segurei seus seios rígidos feito pedra e beijei. Minha mãe puxou minha cabeça de encontro ao peito, como se quisesse me sufocar, mas retesou o corpo.
De olhos fechados eu estava e de olhos fechados fiquei. Já não era mais minha mãe quem estava ali, era uma mulher gostosa. Cheirosa, quente e sedenta de amor. Então, beijei seus mamilos, tricotei-os com a ponta da língua e ela gemeu. Não abri os olhos. Não era minha mãe, pois me puxava pra entrar no corpo dela, chorando de vergonha e prazer. Então, estava sem a blusa e de tronco nu. Meu pau latejava no calção e sem cueca e ela pode sentir o volume daquele tronco de 20cm por 16 de circunferência de que se gabava de criar.
Se comi tantas mulheres, a culpa foi dela. Vivia dizendo pras amigas que eu era um jumento, um avantajado e todas (até uma velha, dona Isaura, de 55 anos provou e quase matei ela, um dia conto aqui como foi) queriam experimentar.
Para mim, não era mãe quem agora pegava naquele piru e o desejava. Mas era impossível não ser ela. Aquele perfume, aquele toque (lembro que vivia me pedindo pra ver meu pau, examin-a-lo, pegava molinho, fazia endurecer e depois dizia “guarda essa merda”, olha o respeito). Agora mamãe pegava com mais gosto e eu quis meter nela. E falei
- Mãe, vou meter em você. Você é muito gostosa!
- Vem filho, me fode, me come. Come como comeu aquela puta da Suely, cretina... – e acabou por se despir e expulsar meu calção. Esfregou o cabeção do meu pau na xota, pra baixo e pra cima. Estava toda lubrificada e cortei o barato dela enterrando o pau, spó a cabeça. Ele gemeu tão gostoso, como jamais eu tinha visto numa mulher, e meti mais, e ela entrou em delírio. Já não dizia coisa com coisa, me fudia loucamente. Agora entendi porque eu era doido por sexo, puxei minha mãe e fudi com ela.
Tenho um defeito. Demoro a gozar, Pior é que naquela manhã eu havia gozado com Su e isso praticamente me impedia de ejacular. Minha mãe descobriu esse meu defeito e tirou umm proveito que nenhuma outra tirou. Ficou ali, levando mpica, gozando repetidas vezes, gritando e pedindo mais, consciente do pecado que cometia, Na minha cabeça passou até uma dúvida: vai ver que não sou filho dela de verdade... mas era.
Minha coroa quis vara em todas as posições. Cheguei a ter pena, quando ficou de quatro e mandei-lhe a vara. Ela desabou. Foi o único instante em que abri a boca para falar:
- mãe, ta doendo?
- Não, enfia, enfia tudo, não para não.. –
Ordem dada e executada. Arrombei ela, buceta apertadinha, quente, que se contría a cada um dos múltiplos orgasmos. E naquela posição, tirei da buceta para meter no cu. Foi como se estivesse tocando samba e passasse para uma valsa. Be3m devagar, ela guiava meu pau, já doído em direção ao cu. Cravei e elagritou, implorando pra não tirar.
- Não liga pra mim, filho. Enfia, enfia gostoso no cu da tua mãe.
Perdeu co9mpletamente o respeito. Meti o mais devagar possível, sentindo que rachava ela ao meio, pois a pressão no meu pau era muito grande. Não sei de onde ela tirou forças. Segurou-se no encosto do sofá e aguentou firme. Então, enfiei até o talo, agora olhando pra ela, notando que gostava daquele sofrimento. Fechei os olhos e a imagem dela pareceu nítida e foi fuidendo até exp0lodir num gozo. E ela também.
Daquele dia em diante, nós dormimos juntos e fazemos sexo de todos os modos, Acho que mamãe já bebeu mais de um litro de porra minha.
Mas uma lição ela me ensinou:
Filho, se um dia não quiser mais esta buceta, eu quero ser a primeira a saber. Vou compreender, sei que um dia isso vai acabar...