Era um sábado quente e bem ensolarado, de fevereiro.
A Adriana mandou uma foto lá pelas 10 horas da manhã, na clínica onde ela faz depilação, de pernas abertas mostrando a sua buceta lisinha, depois da depilação com cera.
Depois uma mensagem: Meu corninho querido, esteja em minha casa às 14 horas. Mas não toque a campainha. Fique perto e espere. Eu mando mensagem quando você puder entrar. Você vai adorar.
Ver a foto e ler a mensagem me levou à loucura, meu coração queria sair pela boca.
Imediatamente eu fiquei excitado e meu pau começou a doer muito, preso faz mais de dois meses em um cinto de castidade metálico, sem um único momento de liberdade. Eu comecei a tremer de tão excitado que fiquei.
Não houve mais nenhuma mensagem e as horas passaram muito devagar. Nem consegui almoçar direito.
Só estava loucamente excitado, coração acelerado e tremendo.
As 13h50 eu estava parado na calçada a uns 30 metros de distância da casa da Adriana, esperando.
O sol estava muito quente. O tempo passando devagar demais. Eu ofegante. Então, eu vejo uma pessoa saindo.
Um homem forte, com uns 40 anos de idade, que atravessa a rua em para minha surpresa entra na casa da frente, do outro lado da rua.
Imediatamente vem uma mensagem: vem, pode entrar.
Meu coração dispara e eu ando os poucos metros e entro, fecho o portão e vou até a porta de entrada da sala.
Eu abro a porta e vejo a Adriana nua, no sofá, em cima de uma toalha, com os pés juntinhos sobre a mesa de centro.
Ela estava linda, sorriso lindo, meio suada, unhas lindas tanto nos pés quanto nas mãos.
Ela diz: tira a roupa e vem aqui, empurrando a mesa de centro com os pés e abrindo as pernas, apoiando os pés no sofá, mostrando uma bucetinha linda, lisinha, vermelha, molhada, escorrendo.
Eu fico pelado em segundos e me ajoelho ficando bem perto da buceta, que eu vejo escorrendo porra do vizinho que havia acabado de sair.
A visão é linda, a pele vermelha, o cheiro de buceta e de porra, lisinha pela depilação.
Eu começo a lamber com vontade assim que ela me comanda dizendo: lambe tudo seu corno.
Eu vou lambendo, sentido o gosto misturado de buceta e de porra enquanto ela vai falando, sem largar o celular no qual ela visivelmente trocava mensagens com alguém: ele me fodeu quase uma hora, gozou com vontade.
E eu lambendo aquela buceta, no meio daquelas pernas deliciosas, acariciando os peitos dela, sentido um prazer infinito de intimidade, cumplicidade, de desejo e negação e ela falando: corno, lambe toda essa porra, lambe logo que eu vou te dar mais porra ainda hoje.
Eu ficaria lambendo essa buceta a vida toda mas ela diz: sai corno, preciso tomar banho pois tem mais um chegando pra me comer.
Ela se levanta, fala para eu arrumar a sala e sobe para seu quarto para tomar banho.
Ela está sozinha em casa o final de semana todo, como acontece uma ou duas vezes por mês e que nós aproveitamos para fazer algumas putarias, bem como essa que está acontecendo agora.
Eu arrumo tudo, mesa no lugar, vestígios eliminados e subo com a toalha que estava no sofá e minhas roupas, bem como um vestido dela que estava jogado no chão.
No quarto dela, no banheiro, ela já está se secando e me pergunta, toda alegre: gostou da porra corno? quer mais?
Eu nem tenho tempo de responder ela já começa a dar instruções: "O Marcos está chegando, ele é um amigo do trabalho, daqueles bem macho alfa, então você vai precisar ficar quietinho aqui em cima, pois se ele imaginar o que está acontecendo vai foder tudo, a brincadeira vai acabar.
Eu vou ficar no sofá naquela mesma posição então você até vai poder olhar um pouquinho de cima da escada, mas sem fazer nenhum barulho.
Enquanto ele estiver em cima de mim eu vou segurar a cabeça dele mas quando ele me pegar de quatro é bom você tomar cuidado pois ele poderá olhar para onde não pode."
Eu sem ação, sem ar, quase desmaiando de tesão e ela toda organizada colocando o vestido apenas, ficando linda demais e uma outra toalha e já foi descendo.
Eu nem consigo respirar direito e ela já fala: fica quieto porque ele já chegou.
Eu fico no topo da escada e só consigo ver ela abrir a porta da sala, da posição em que eu estava, da bunda para baixo.
Ele entra, e fica junto a ela, pelo visto dando um beijo na boca, pelo que deu para ouvir.
As mãos passam pelo corpo dela já levantando o vestido.
Eu já vi isso acontecendo mais de uma vez, e muito raramente ao lado. É sempre um tesão louco demais para explicar.
Estou de joelhos, ofegante, meu pau pingando fluido, dor causada pelo cinto de castidade, só ouvindo sem poder olhar.
Pelos ruídos, já estão começando, pois ela está chupando fazendo tanto barulho quanto pode, para me deixar com mais tesão.
Ouço ela falando, elogiando o corpo, a rola, dizendo que estava com saudade da pegada dele.
Minha excitação está além do limite que eu julgaria possível e então eu vou até o banheiro dela e tento, sem nenhum sucesso, bater uma punheta balançando o cinto de castidade com o movimento da masturbação.
Quando meu braço doí mais do que eu aguento, desisto da tentativa de bater punheta, quase chorando de desespero e então começo a prestar atenção no barulho que vem da sala.
Vou até a escada e percebo que ela está no sofá, pernas abertas e ele fodendo com força, ela continuamente beijando a boca dela, permitindo que eu possa da escada olhar um pouco.
Ele mete forte, muito forte, ela geme alto, ela também, numa cena linda demais.
Ela percebe que eu estou olhando e olha para mim sorrindo, sabendo como eu amo essa puta sendo puta desse jeito.
Então ela fala: agora me pega de quatro.
Eu imediatamente me escondo novamente e fico só ouvindo, sentado no corredor, quase chorando de tesão, sem alívio.
Eu fiquei assim, sentado, inerte, sofrendo por cerca de uma hora, sem forças para nem me mover, sem ar, ouvindo o que acontecia.
Primeiro ele fodeu a buceta dela de quatro, mas ela falou que queria no cu com camisinha.
Depois de um tempo ela urrava e eu só imaginava ele fodendo o cu da minha namorada, até que ele gozou, pelo visto muito.
Depois eu ouvi um pouco de conversa, sons de sexo oral dele e dela e depois ela pedindo que ele gozasse de novo, agora no pelo, na buceta.
Foi lindo ouvir ele fodendo, ela gemendo, ele gozando, ela gozando.
Quando ele terminou ela falou para ele ir embora logo porque a mãe dela já tinha avisado que estava chegando.
Ele saiu uns minutos depois e ela então me chama.
Eu desço e o que eu vejo é maravilhoso.
Ela novamente comportadinha, pés juntinhos sobre a mesa de centro, nua sobre a tolha, sorridente, suada de escorrer, vermelha.
Seu vestido no chão, ainda perto da porta da sala e na poltrona do lado uma camisinha usada, amarrada, cheia.
Ela fala: vem, lambe, lambe tudo corno, lambe a porra do macho, seu corno que não pode gozar de pau preso, que só lambe buceta esporrada.
E eu me aproximo daquela buceta toda arregaçada, vermelha, escorrendo e começo a lamber com o maior prazer do mundo, novamente acariciando os peitos como posso enquanto ela se estica, pega a camisinha na poltrona do lado e a rasga, espalha seu conteúdo nos peitos e me pede para lamber.
Eu sinto um prazer infinito nessa situação e me demoro especialmente nos mamilos lindos que ela tem, de vez em quando beijando sua boca, e ela pegando minhas bolas inchadas, meu pau preso, molhado de fluido que ela lambe com tesão.
Ficamos nos pegando, lambendo, eu amando lamber o cuzinho recém fodido dela, beijando bastante tempo e conversando sobre o que eu estou sentindo.
Num momento eu tento explicar que é impossível lamber minha própria porra depois de uma punheta, por mais que eu tenha tentado mas estando na situação em que eu estou, castidade de mais de dois meses, vendo a porra do outro, que acabou de foder a minha namorada, é a coisa mais gostosa do mundo.
Então ela pega o celular, que vibrou, lê a mensagem e me pergunta: quer mais um?